segunda-feira, setembro 20, 2021

* ANO 1964: Homenagem ao professor Luís Santos! Segurança Social autorizou ATL na cave da sede da ARCOR em 2001; orçamento da Junta rectificado em 2006; teatro da ARCOR em 2011!

A casa que foi do do professor Luís
Maria Almeida e Santos

 


O professor Luís Maria de Almeida Santos foi homenageado por seus antigos alunos da Escola Primária da Trofa a 20 de Setembro de 1964. 
Há precisamente 57 anos.
A comissão era liderada por Dinis Saraiva e o almoço-cerimónia pretendia fazer, e fez, história e agradecer os 25 anos em que Luís Santos exerceu o seu professorado naquela localidade e freguesia do concelho de Águeda, lá prestando «bons serviços ao Estado e aos seus antigos alunos», deles recebendo uma salva de prata, com dedicatória especial - que, comovido, o professor Luís  agradeceu, assim como as elogiosas referências que lhe foram feitas pelos oradores da homenagem.
O professor Luís Maria de Almeida Santos nasceu 22 de Maio de 1896, há 125 anos, filho do professor Camilo Ferrão de Almeida Santos (que era natural de Carapinheira do Campo, em Montemor-o-Velho e exerceu em Óis da Ribeira e Cortegaça) e de Maria Teresa Almeida, governanta de casa e de Óis da Ribeira, filha de Jacinto Bernardo Henriques e de Joaquina Rosa Almeida. Irmão de José Ferreira de Almeida Santos (Branco).

A. Cruzeiro

Professor, correspondente
e republicano convicto !

Professor primário, animador político e correspondente de jornais de Águeda, iniciou a sua carreira docente na Escola Primária de Oiã, onde viria a conhecer Maria Emília Cruzeiro Gomes, sobrinha do escritor e poeta António do Cértima.
A D. Mariquinhas.
O casal consorciou-se a 30 de Dezembro de 1921, há 100 anos e em Oiã, e foram pais de Henrique, Hélder e António Cruzeiro de Almeida Santos (Toninho), já os três falecidos, e Maria Estrela, que reside em Aveiro.
Exerceu largos anos na Escola Primária da Trofa, do que lhe adveio o cognome que o popularizou como «Trofas». Professou ideais republicanos e, como correspondente de jornais de Águeda, foi intensamente polémico, protagonizando acesas «guerras» jornalísticas com outros correspondentes locais e poderes instituídos de Óis da Ribeira - também sendo acérrimo promotor das belezas turísticas da pateira.
A sua residência (foto) foi herdada pelo filho António (Toninho), que, solteiro e sem família direta, a doou (e outros bens) a uma instituição religiosa - os Combonianos.

Outros tempos,
outros factos !
Segurança Social autorizou ATL na cave da sede da ARCOR em 2001; orçamento da Junta rectificado em 2006; teatro da ARCOR em 2011!

A ARCOR em 2001 e no espaço onde
agora é pastelaria Canela d´´Ois


1 - SEGURANÇA SOCIAL NAS
VALÊNCIAS SOCIAIS DA ARCOR: As valências sociais da ARCOR foram visitadas a 20 de Setembro de 2001, há 20 anos, por directores e técnicos da Segurança Social de Aveiro.
A associação iniciara o novo ano social a 4 de Setembro anterior e, segundo o «Jornal da ARCOR» de 30 desse mês, tinha 49 crianças: 11 na creche, 18 no jardim de infância e 20 no ATL.
A equipa de trabalho era formada pelas educadoras Almerinda Simões (creche) e Fátima Goulart (jardim de infância). o animador social João Caseiro e as colaboradoras Luísa Ferreira, Clara Santos e Judite Tavares (que ainda trabalham na associação), Sónia Silva e Rosa Rodrigues.
A visita da SS de Aveiro resultou na autorização para que o ATL passasse a funcionar na cave da sede da ARCOR, para o efeito requalificada e na que é agora sede da Tuna/AFOR.

2 - ANO 2006,
há 15 anos !
- ORÇAMENTO DA JUNTA
RECTIFICADO NA ASSEMBLEIA: A Assembleia de Freguesia de Ois da Ribeira aprovou, há 16 anos e por maioria, o orçamento rectificativo da Junta de Freguesia para 2006. Passou de 58 561 para 73 731,29 euros de despesas. Seria agora 76 193,35, segundo o conversor da PORDATA.
Os dois eleitos da Lista Independente de Óis da Ribeira (LIOR) não a aprovaram. O líder Diamantino Correia abandonou os trabalhos na hora da votação e Vital Santos votou contra – ambos alegando «discrepâncias» nos números transitados do orçamento aprovado em Dezembro de 2005 e o rectificativo agora apresentado – que o presidente Fernando Pires justificou com a contabilidade do POCAL.
As principais alterações, em termos de despesa, tinham a ver com o pessoal (mais 2 500 euros, passando para 5 500), outros serviços (de 1 750 para 4 750), viadutos, arruamentos e obras complementares (de 15 000 para 35 000), num total, com outras rúbricas, de 34 631,29 euros. Isto é, o total de despesas passou de 39 100 para 73 731,29 euros.
Questão levantada pelo eleito José António Pires (PSD) teve a ver com a planificada realização de actividades culturais e recreativas na pateira, pela Junta de Freguesia - tendo o presidente Fernando Pires explicado que não se realizaram, por razões de natureza financeira.
O Grupo de Teatro da ARCOR em 2011

3 - ANO 2011,
há 10 anos !
- O GRUPO DE TEATRO
AMADOR DA ARCOR:
O Grupo o de Teatro Amador (GTA) da ARCOR, há 10 anos recomeçou os ensaios para a nova época cultural e vai continuar a apresentar a peça «O Gato», de Henrique Santana. 
E sabe-se também que já tem actuações marcadas para Santa Catarina de Vagos (23 Outubro), no FESTAZ2010 – V Festival Nacional de Teatro, em Oliveira de Azeméis (dia 30), no X Festival de Teatro em Eixo, organizado pelo Grupo Semente (a 13 de Novembro) e no Festival de Teatro em Milheirós de Poiares, em Santa Maria da Feira (dia 20).
O GTA da ARCOR estreara a peça no 20 de Fevereiro de 2010, com encenação de Leonildo  Costa e Catarina Aidos. Os personagens e respectivos intérpretes foram Paulo Gomes (Gato Pirilau e Carlos), Catarina Aidos (Tia Carlota), Victor Fernandes (Professor Novais), Isaltina Pires (Maria do Castro), António Prazeres (António de  Castro), Liliana Alves (Teresinha), Julieta Fernandes (Joaninha), José Manuel Gomes (Toni), Gil Branco (Ambrósio), António Reis (Romualdo) e Salomé Fernandes (Laura Barradas).
Os pontos foram Lurdes Fernandes e Carla Costa e o responsável pelo som e luzes foi e Rui Fernandes, actual secretário da direção da ARCOR.

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