* ANO 1973: União de Futebol de Óis da Ribeira! Juiz de Paz de Óis da Ribeira em 1896, ARCOR na Federação de Associações de Águeda em 1980 e pescadores ilegais detidos pela GNR em 2011!

 

Uma equipa de futebol de Óis da Ribeira dos anos 70, não a destes jogos. De pé, Norberto
Estima, José Maria, Álbio Carvalho (Bito), António Gomes, Zé Celestino Viegas e José
Cândido. Em baixo, Jorge Marques, Fausto Ferreira, Manuel Cipriano, António Carlos,
João Albino e Danilo Costa. Norberto, Bito e Cipriano já faleceram!

Brasão da vila de
Óis da Ribeira

Uma equipa formada por jovens de Óis da Ribeira participou, há 48 anos, no torneio de futebol organizado pelo Grupo de Juvenil de Travassô, presidido por António Augusto Fernandes.
Infelizmente, e apesar das várias diligências agora feitas, não conseguimos saber quem foram os atletas que defenderam as cores óisdaribeirenses, quem organizou e orientou a equipa, mas sabe-se que era denominada União de Futebol de Óis da Ribeira (UFOR) e que, no jogo do terceiro e quarto lugares, perdeu (3-4) nas grandes penalidades e frente ao Grupo Desportivo de Segadães, liderado por Carlos Alberto Pereira.
A 16 de Setembro, um domingo de hoje se fazem precisamente 48 anos e na primeira jornada do torneio do GJT, a formação óisdaribeirense perdera (também por 3-4) com a Associação Desportiva Alvarense, de Casal de Álvaro.
Alguém se lembra(rá) de quem, futebolistas desta equipa de jovens de Óis da Ribeira, então jogou pela UFOR? Podem dizer-nos para o email doisportres2@gmail.com. Obrigado.

Outros tempos,

outros factos !

Juiz de Paz de Óis da Ribeira em 1896, ARCOR na Federação de Associações de Águeda em 1980 e pescadores ilegais detidos pela GNR em 2011!

O Diário do Governo 208/1896

1 - ANO 1896,

há 125 anos!

- O JUIZ  DE PAZ DA VILA

DE ÓIS DA RIBEIRA: O Diário do Governo nº. 208, de 16 de Setembro de 1896, publicou o mapa de Juízos de Paz de todo o país, incluindo o de Óis da Ribeira.

O edital era da 1ª. Repartição da Direção dos Negócios da Justiça, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, e dava conta que Óis da Ribeira fazia parte do Distrito Judicial da Relação do Porto, ao Distrito Administrativo de Aveiro, à Comarca de Águeda e ao Distrito de Paz desta vila e hoje cidade. Distrito que, além de Águeda e Óis da Ribeira, incluía as freguesias de Barrô, Castanheira do Vouga, Espinhel, Fermentelos, Oiã, Recardães, Segadães e Travassô.

O despacho era do bacharel Salvador Manuel de Vilhena, juiz da Relação do Porto, e o despacho da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça estava datado da véspera - dia 15 de Setembro de 1896 - e assinado por Frederico de Abreu e Gouveia.

ARCOR 1980

2 - ANO 1980,
há 41 anos !
- ARCOR NA FEDERAÇÃO
DE ASSOCIAÇÕES DE ÁGUEDA: A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribera integrou, há 41 anos, o núcleo de instituições fundadoras da Federação de 
Associações Culturais e Recreativas do Concelho de Águeda (FACRCA).
A deliberação foi decidida no dia 16 de Setembro de 1980 e grupo fundador integrava, também, o Orfeão de Águeda, a BARC (da Borralha) e o Centro de Recreio Popular de Belazaima (CRPB), respectivamente representadas pelos presidentes João Balreira, José Pedro Coelho e Eugénio Campos Pereira.
A ARCOR estava representada por Celestino Viegas, o então presidente da direção. Julgamos saber, sem qualquer certeza, que esta FACRCA terá sido extinta nos anos 90 do século XX.

3 - ANO 2011,
há 10 anos !
- PESCADORES SEM LICENÇA
FORAM DETIDOS PELA GNR: Militares do Serviço de Proteção de Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR identificaram, há 11 anos, 9 pescadores em situação ilegal na pateira e quatro deles foram alvo de processo de contra-ordenação, por pescarem sem licença profissional.
A operação denominou-se «Pateira limpa» e decorreu entre as 5 e as 12 horas de 16 de Setembro de 2011, tendo sido apreendidos vários tipos de «artes» e 16 peixes de diferentes espécies, na maioria entregues a instituição social, para consumo. E também dois galrichos com 10 metros de comprimento, dois tresmalhos com 50 e malha de 60 mm, duas redes com 60 metros e malha de 100 mm, uma de 60 e malha de 70 mm e uma cana de pesca.
O SEPNA da GNR, em comunicado, referiu ter conseguido «pôr termo a um conjunto de condutas ilícitas» denunciadas por cidadãos e associações ambientais, gerando «sentimento de impunidade no seio dos pescadores ilegais naquele local».
A operação envolveu meia centena de efectivos da GNR e uma embarcação específica, deslocada de Santa Comba Dão.