A ARCOR e o rio vistos do ar |
ÓdR há 15 anos! |
O d´Óis Por Três, há 15 anos, continuava a publicar fotografias aéreas de Óis da Ribeira.
A 18 de Março de 2007 foi a nº. 14 e era assim:
«O Centro de Óis da Ribeira visto do ar. É nítido o edifício do Centro Social da ARCOR - essa extraordinária obra do arrojo ribeirense, que hoje tantos serviços presta à freguesia. É o edifício amarelo e branco.
Vê-se claramente o Largo do Cruzeiro, a rua que dá para a ponte (à direita), a do Viveiro (para a esquerda) e o princípio da Manuel Tavares (Cabo), ao canto inferior direito, onde ainda se nota o início da Benjamim Soares de Freitas, para a direita. Clique na foto, para a ampliar.».
- NOTA: A foto, como as outras, foi retirada do primeiro site oficial da ARCOR, infelizmente «apagado» pela primeira direção Agostinho Tavares.
Vê-se claramente o Largo do Cruzeiro, a rua que dá para a ponte (à direita), a do Viveiro (para a esquerda) e o princípio da Manuel Tavares (Cabo), ao canto inferior direito, onde ainda se nota o início da Benjamim Soares de Freitas, para a direita. Clique na foto, para a ampliar.».
- NOTA: A foto, como as outras, foi retirada do primeiro site oficial da ARCOR, infelizmente «apagado» pela primeira direção Agostinho Tavares.
sobre as noites d´Óis !
A Tertúlia Literária nº. 124, do d´Óis Por Três de 18 de Março de 2007, falava de boatos e mentiras da praça social óisdaribeirense.
Assim:
- «É pá, como é que reages aos boatos que por aí correm sobre a figura que trabalha até tarde, todas as noites?! Ouviste hoje no fim da missa?», perguntou o Três.
- «Eu não ligo a boatos nem a gente mentirosa», respondeu o d´Ois, a perguntar.
- NOTA: A fertilidade das mentiras e batas é «coisa» que não morre. Eles por aí (des)andam todos os dias. E continuarão!
- «É pá, como é que reages aos boatos que por aí correm sobre a figura que trabalha até tarde, todas as noites?! Ouviste hoje no fim da missa?», perguntou o Três.
- «Eu não ligo a boatos nem a gente mentirosa», respondeu o d´Ois, a perguntar.
- NOTA: A fertilidade das mentiras e batas é «coisa» que não morre. Eles por aí (des)andam todos os dias. E continuarão!
ÓdR há 10 anos |
A carne do talho de
Óis da Ribeira !
Há 10 anos, o d´Óis Por Três falava da qualidade da carne do talho de Óis da Ribeira, na Rua Manuel Tavares.
Assim, a 18 de Março de 2012:
«O almoço ribeirinho de hoje foi uma excelente carne assada no forno, que estava maravilhosa, em tenrura e sabor. Dei o mérito à cozinheira (e como eu conheço bem os talentos dela!), mas foi-me dito que não era assim tanto. Que mais mérito era o do talho, que fornece carne de qualidade. E que talho, perguntei eu? «O d´Óis», disseram-me. Bom, fica aqui a minha homenagem, sem disso ter benefício. Nunca entrei no talho, só o conheço da rua e a imagem foi tirada esta tarde. Se for sempre assim, vou ficar cliente.».
- NOTA: O talho aberto por António Soares de Almeida, comerciante de gado de Óis da Ribeira, que o arrendou a Carlos dos Santos Marques, um empresário do sector (da região da Bairrada), que o teve largo tempo em funcionamento, até a sua morte. Tempos depois, reabriu por conta de outro empresário de Águeda e voltou a fechar. Reabriu de novo, em 2017 e por iniciativa de João Manuel Vieira Coelho, de Mourisca do Vouga - o último a ter o talho em funcionamento.
A nova direcção da ARC: Joel Gomes (tesoureiro), Liliana Alves (secretária), MárioMarques (presidente), Agostinho Tavares (vice-presidente) e Carlos Pereira (vogal) |
A ARCOR há 5 anos! |
A primeira reunião da nova direção da ARCOR !
O d´Óis Por Três, há 5 anos, noticiava a primeira reunião da nova direção da ARCOR, a presidida por Mário Marques.
Sandra Santos e Manuel Soares |
Assim:
«A nova direção da ARCOR reuniu esta manhã, dia 18, na sua primeira sessão de trabalhos após a eleição do dia 5 e a tomada de posse de 9 de Março de 2017.
O órgão executivo da prestigiada instituição ribeirense «ganhou o fôlego» para a tarefa de 4 anos do seu mandato, até 2020, que não será fácil, nunca seria, mas assenta na experiência de dois elementos que transitam do elenco anterior: o presidente Mário Marques, que era tesoureiro, e o tesoureiro Joel Gomes, que era secretário. Além disso, igualmente com a veterania do vice-presidente Agostinho Tavares, que já foi tesoureiro e presidente da direcção.
O órgão executivo da prestigiada instituição ribeirense «ganhou o fôlego» para a tarefa de 4 anos do seu mandato, até 2020, que não será fácil, nunca seria, mas assenta na experiência de dois elementos que transitam do elenco anterior: o presidente Mário Marques, que era tesoureiro, e o tesoureiro Joel Gomes, que era secretário. Além disso, igualmente com a veterania do vice-presidente Agostinho Tavares, que já foi tesoureiro e presidente da direcção.
Os dirigentes arcorianos, nesta «primária» directiva, «distribuíram» tarefas e delinearam linhas mestras para o quadriénio, naturalmente para já tendo em conta o plano de actividades e orçamento aprovado na assembleia geral de 25 de Novembro de 2016. E que, mais coisa menos coisa, deverá ser cumprido. Talvez, quem sabe, juntando-lhe, finalmente, um projecto ligado ao teatro - que a secretária Liliana Alves poderá desenvolver, tendo em conta a sua cumplicidade com a arte de Palma.
O anterior presidente da direção, Manuel Soares, agora presidente da assembleia geral, participou nos trabalhos, assim como Sandra Santos, a diretora técnica da associação.».
O anterior presidente da direção, Manuel Soares, agora presidente da assembleia geral, participou nos trabalhos, assim como Sandra Santos, a diretora técnica da associação.».
- NOTA: A secretária Liliana Alves demitiu-se em Julho imediatamente seguinte e foi substituída por Rui Fernandes. Agostinho Tavares, vice-presidente, faleceu a 21 de Agosto de 2018 e foi substituído pela vice-presidente Teresa Cardoso. Direcção que, em 4 anos de mandato, acumulou 4 défices consecutivo, no valor total de 236 802,51 euros.
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