quarta-feira, setembro 14, 2022

* Memórias d´Ois de 14 de Setembro: A nova canalização da Fonte do Cruzeiro (1931)! O centro de dia da ARCOR (2004)! A democracia mudou o fontenário! Não era democracia como a de agora (1954)! Segurança Social na ARCOR para «criar» o centro de dia (2004)! Pérola da poesia popular óisdaribeirense (2013)! A ligação de Óis da Ribeira a Requeixo pelo caminho da pateira (2012)! A ligação de Óis s Requeixo pelo Bico da Mota (2012)! ARCORn a Feirta dos Saberes & Sabores de Águeda (2015)! A placa do sentido probdo da Rua dos Arais (2026)! Juntos mas separados do PS de TravassÓis dão a vitoria como certa (2017)! Despejos de lixos em Óis da Ribeira (2018)! Parque da pateira cm candeeiros... fundidos (2020)!Gira Só», intimista e com figurinos e lençol de Óis da Ribeira! (2021)!


A fonte do Cruzeiro

José M. Estima



1 - ANO 1931: A NOVA CANALIZAÇÃO
DA FONTE DO CRUZEIRO: A Comissão Administrativa da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, há 90 anos, «mandou descobrir os canos que conduzem a água à fonte do Largo Jacinto Bernardo Henriques (actual Largo do Centro Social), afim de serem substituídos por encanamento novo».
O melhoramento, ver AQUI, foi considerado «importante» e a Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Águeda «contribuiu com 5 770$00 e a oferta do material de encanamento».
«É preciso, agora, mandar tirar todo o aterro depositado na mina «mãe de água» e limpá-la, se for preciso explorar a água suficiente para abastecer o povo desta freguesia, que luta com dificuldades, há anos, para obtê-la sem interrupção», referia a notícia da época, acrescentando que «urge que a Comissão Administrativa desta freguesia dê as necessárias providências para se reparar esta grande falta». 
A Comissão Administrativa da JF óisdaribeirense da altura era presidida por José Maria Estima e integrava os vogais Joaquim Maria Viegas e Manuel Maria dos Reis. Tomou as previdências reclamadas.
- NOTA: A A fonte é a que actualmente está no largo da Rua da Ponte, a Jacinto Bernardo Henriques, então no denominado Largo do Cruzeiro, depois Largo Jacinto Bernardo Henriques e agora Largo do Centro Social.

A Fonte do Cruzeiro foi mudada há 68 anos,
depois de a Junta de Freguesia ouvir o povo
O cruzeiro, à esquerda, e, ao fundo, o terreno onde 
foi construído o Centro Social da ARCORr


2 - ANO 1954: A DEMOCRACIA 
MUDOU O FONTENÁRIO! NÃO
ERA DEMOCRACIA COMO 
A DE AGORA:  Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, a 14 de Setembro de 1954, já lá vão 65 anos, entendeu colocar à discussão popular a relocalização da Fonte do
Cruzeiro, passando-a para o largo da então Rua da Ponte - a que agora se chama Jacinto Bernardo Henriques, curiosamente o nome do largo nesse tempo e onde hoje está o fontenário.

Democracia a sério,
a que ouvia o povo!

A democracia funcionava a sério, nesse tempo: os autarcas ouviam o povo.
Não é como agora quando, no conforto do ar condicionado e no espaldar de bons e almofadados cadeirões ergonómicos, alguns figurões decidem o interesse geral e decidem o que decidem sem passar cartão a quem devem. É a democraciaaaaaaa... fechada, autocrática e autista, soberana mas... secreta. Que não responde nem gosta de ser incomodada!
Assim a modos, Deus nos perdõe..., de uma democracia «travestida» de... ditadura!
A Junta de Freguesia de 1954 era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (o Lopes).
Pois bem e o que fizeram?
Coisa simples e serena, democrática: falar com o povo sobre a eventualidade de mudar a fonte e construir um bebedouro para o gado, aproveitando as águas perdidas do fontenário. 
A fonte ficava mais ou menos onde é hoje a entrada da Arcor e passaria, como passou, para onde hoje está.
O fontenário da agora Jacinto B. Henriques

O fontenário e
o muro de suporte

O povo ouviu e manifestou-se de acordo com a proposta da Junta de Freguesia, que, no seguimento, deliberou pedir um orçamento e inscrevê-lo como suplementar no exercício desse ano, nele inscrevendo outros trabalhos. Por exemplo, e além dos custos da relocalização do fontenário, também a construção do muro de suporte (que ainda lá está, 65 anos depois), a construção da placa de cimento onde foram colocados os bancos (no centro do largo do Cruzeiro, hoje chamado do Centro Social e onde está a rotunda) e a compra de três bancos para este espaço - que muitos óisdaribeirenses conheceram onde estava a amoreira do largo e que, afinal, mais tarde seriam oferecidos pelo óisdaribeirense Elísio Pinheiro de Almeida, que vivia em Viana do Castelo. 
Os mesmos bancos da Fábrica Alba, de Albergaria-a-Velha, que agora estão (meio abandonados) no passeio do lado do Café Central.

Tempos antigos, os de
verdadeira democracia 

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira de há 65 anos, se repararam bem, colocou à discussão e análise do povo, em sessão pública, uma alteração tão simples como a mudança do fontenário.
O orçamento era de 7 877$40, qualquer coisa como 4 000 euros, mais ou menos, nos dias de hoje e segundo o conversor da Pordata.
Hoje em dia e mais de 45 anos depois da implantação da democracia abrilina, os autarcas locais em exercício acham-se no direito de não explicar ao povo o que decidem e (não) fazem. O que e onde gastam. Usam os meios financeiros da autarquia como bem entendem e arrogam-se no direito de não explicarem como os consomem e de não responderem ao povo - de que o d´Óis Por Três se assume procurador.
São as chamadas democracias modernas.
As do posso, quero e mando!
As democracias de moda!
- NOTA: Grandes democratas eram os autarcas óisdaribeirenses de há 65 anos! Sabiam ouvir o povo, humildemente, e dar corpo aos seus interesses! Democraticamente!

Os primeiros dias do Centro de Dia: a assistente
social Ana Carolina Simões, Anacleto Estima, Ma-
ria Simões (Luz), Judite Tavares e Ilusinda Jesus



3 - ANO 2004: SEGURANÇA SOCIAL NA ARCOR PARA «CRIAR» O CENTRO DE DIA: Um grupo de técnicos do Centro Regional de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro (CRSSSA) visitou a ARCOR a 14 de Setembro de 2004, há precisamente 17 anos, para inspecionar o Centro Social.
O objectivo, em particular, era preparar a abertura do centro de dia para idosos e os técnicos da SS observaram e deram instruções sobre o seu funcionamento, sendo contrato-programa para os primeiros 15 utentes sido  assinado a 17 seguinte, pelo director regional dr. Jorge Campino (da SS de Aveiro) e pelo presidente Celestino Viegas (da direção da ARCOR).
O Centro de Dia abriu da ARCOR finalmente a 22 de Novembro desse mesmo ano de 2004 e, de acordo com o contrato-programa, poderia, no futuro, vir a ter 30 utentes.



4 - ANO 2013: PÉROLA DA POESIA
POPULAR ÓISDARIBEIRENSE: Há tempos, descobrimos poesia ribeirense na net. E dela aqui fizemos eco, com as vénias merecidas.
Hoje voltámos a encontrar, mas neste caso sem saber o nome do autor. Ou da autora.
Aqui fica esta peça da paixão popular e poética de Óis da Ribeira:

Gente de Óis tem vistas largas,
E sempre grande sabedoria,
Não passa por horas amargas
E faz-se saber muito de filosofia

Não sei bem eu qual a razão
Porque alguns, cá a meu ver,
Quanto mais pequenitos são
Ainda maiores querem parecer

Mentem e aldrabam à mistura
Como se falassem a verdade
Parece gente de palavra segura
Mas não passam da menoridade
ANÓNIMO e adaptado DAQUI.
- NOTA: Anónimo era e anónimo continua e hoje aqui reproduzimos a poesia por lhe acharmos piada.
.

Bico da Mota é ao fundo. O caminho segue para 
norte e para Requeixo, ao longo da uma vala !


5 - ANO 2012: LIGAÇÃO DE 
ÓIS A REQUEIXO PELO BICO 
DA MOTA: As freguesias de Ois da Ribeira a Requeixo «ganharam» um novo caminho em Setembro de 2012, há 10 anos e a partir do Bico da Mota.
As duas Juntas de Freguesia «associaram-se» e já anos antes tinha sido aberta uma vala, ao longo da pateira, ligeiramente abaixo do bico da mota, para norte. As lamas, depois de enxutas e preparadas, deram lugar a um caminho que serve terrenos (agora) agrícolas – até à chamada Quinta do Senhor. Depois, foi uma questão de melhor preparar o piso, compactando-o e alargando-o.
A autarquia ribeirense, presidida por Fernando Pires, rasgou o novo caminho, a partir do espaço que se vê na foto e já era parte troço do trilho pedestre. 
- NOTA: Desde então e em caminho por onde passam viaturas automóveis, vai-se do Bico da Mota até aos Gramais e Cubas, ligando ao caminho que, vindo da capela de Santo António, dá para o paredão do rio e para Requeixo.

6 - ANO 2015: ARCOR NA 
FEIRA DOS SABERES & 
SABORES DE ÁGUEDA: A ARCOR esteve presente na Feira Saberes & Sabores, em Águeda - já em Abril de 2013. 
Encontrámos este registo fotográfico e não resistimos a publicá-los, embora com atraso. Afinal, e quanto mais não fosse, é um sinal de vitalidade da associação, que serve os ribeirenses e as freguesias vizinhas.
- NOTA: A ARCOR tem habitualmente participado no certame, tal como a aconteceu este ano, depois do intervalo provocado pela OVID 10, em 2020 e 2021.
7 - ANO 2016: A PLACA DE SENTIDO PROIBIDO DA RUA DOS ARAIS: A placa de sentido proibido da Rua dos Arais para a Benjamim Soares de Freitas, mesmo ao lado do parque de estacionamento do Adro da Igreja, continua, vergonhosamente, com o nome do padre Júlio pinchado. O que é um ofensa ao sacerdote.
Ao lado, recordemos, está a placa do lugar de estacionamento do pároco igualmente pinchada. Ambos os vandalismos foram feitos na noite das bruxas, 31 de Outubro de 2015, não tarda que faça um ano. Será que não há gente na terra de Óis da Ribeira ligada às instituições que mais terão a ver com este caso, que ponha mão na vergonha e acabe com aquilo?
Pelo amor de Deus e pela vontade dos homens bons, vejam lá isso.
- NOTA: Demorou o seu tempo, coo é costume, mas viram e remediara, o caso.


8 - ANO 2017: JUNTOS MAS 
SEPARADOS DO PS TRAVASSÓISENSE
DÃO A VITÓRIA COMO CERTAO Juntos tem amanhã o jantar de apresentação dos candidatos, incluindo os de Travassô & Outras Terras Que Não Óis da Ribeira. Garbosos e confiantes, lá irão estar, na Casa do Povo de Valongo, os transitados do socialismo travassÓisense que aderiram ao Movimento Independente e que, de alma desprendida, se oferecem para o sacerdotal sacrifício de servir o povo.
E para servir o querido povo - servi-lo generosa e desinteressadamente, mesmo com prejuízo pessoal e da própria família... - não se olham a cores partidárias, mesmo que independentistas, nem a sacrifícios.
Os candidatos da lista do Separados do PS de Travassô & Outras Terras Que Não Óis da Ribeira estão, na verdade, muito confiantes e certos, absolutamente certos da vitória.
A pagela da sua propaganda eleitoral é inequívoca: tem a experiência de 14 anos do veterano Mário Martins (ele mesmo o diz, citando os «últimos mandatos») e está certo que «trabalhando em sintonia com a Câmara Municipal liderada por Jorge Almeida, temos a garantia de que serão realizadas as obras importantes que marcarão o futuro da nossa União de Freguesias». E como por aqui já falámos, a lista do Juntos vai, e citamos MM, «melhorar e desenvolver objectivos estratégicos, empreendedores e inovadores nas áreas da Saúde, Educação, Reabilitação, Turismo e Associativismo».
Compreendendo o entusiasmo que sempre se enfatiza nestes manifestos e bondade de intenções dos generosos candidatos, a algumas conclusões se chega:
1 - O Juntos dá por certa a sua vitória em TravassÓis. É «trigo limpo, farinha Amparo». Ora, as eleições são só no dia 1 de Outubro, ainda faltam mais de duas semanas.
2 - Dá como certa, também, a vitória de Jorge Almeida para a presidência da Câmara Municipal de Águeda. Idem, aspas, aspas.
3 - Não se conhece a lista das «obras importantes que marcarão o futuro da nossa União de Freguesias». São, quais?
3 - Não explica (mas há-de explicar) quais são os «objectivos estratégicos, empreendedores e inovadores nas áreas da saúde, educação, reabilitação, turismo e associativismo».
Aliás, e tendo em conta o que aconteceu no mandato de 2013 a 2017, do presidente-candidato, vejamos:
- Saúde: A Junta da União de Freguesias de TravassÓis continuou a impingir um novo posto médico (promessa que já vinha de outros mandatos do mesmo presidente) e... nada.
- Educação: Fechou a escola primária de Óis da Ribeira (de três salas) e a luta pelo IDL teve cumplicidades inentendidas do executivo mariano.
- Reabilitação: Reabilitou, o quê?
- Turismo: Vendeu as árvores do parque da pateira, nem as podou (estas e todas) e vastas vezes o parque esteve inundado de lixo. Que ternurento turismo! E cadê, por exemplo, o percurso pedestre de Almear à pateira, com um pontão sobre o rio Águeda?
- Associativismo: Para além de esmolas ocasionais, nem o regulamento teve apoio de todos os eleitos da Assembleia de Freguesia. Julgamos mesmo que nem sequer chegou a ser aprovado.
Vamos confiar que, em caso de eleição, o executivo (se de novo for mariano) emende a mão, honre promessas, fale menos, menos prometa e mais execute.
- NOTA: Tudo foi dado como certo mas o certo é que Juntos e PSD ficaram empatados (4 eleitos, cada) e a brincadeira resultou nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019.

9 - ANO 2018: DESPEJO DE
LIXOS EM ÓIS DA RIBEIRA
: A nossa prestativa correspondente (um dia diremos quem é) enviou-nos uma foto de despejo de lixos de construção civil em terrenos particulares de Óis da Ribeira.
Neste caso, e segundo nos diz, ao fundo das Areias e no território que faz fronteira com as Tapadas. Na prática, o caminho que vai das Areias até ao das Calçadas.
Obviamente, isto é um abuso de quem lá despejou a caliçada.
E tal coisa é imperdoável.
Mas é também sinal evidente da inexistência de autoridade local, que tem regras e regulamentos que podem ser accionados para penalizar estes abusadores.
Os regulamentos existem, não há é quem os execute.
O problema é que Óis da Ribeira não tem Junta de Freguesia, não tem autoridade administrativa, não tem quem governe
É uma bagunçada!
- NOTA: Tanto nos apetece repetir este último parágrafo como nota de hoje. Deis nos perdões e as mulheres e homens da politica nos desculpem.

A bicicleta iluminada e os dois candeeiros sem luz... na pateira de Óis da Ribeira.
Em baixo, a bicicleta à luz do dia

A bicicleta não voltou a aparecer...

10 - ANO 2020: PARQUE DA PATEIRA
COM CANDEEIROS... FUNDIDOS: A estratégia comunicacional e promocional da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, relativamente à pateira, é no mínimo... surpreendente e paradoxal.
Por um lado, exalta virtudes que nem ela mesma (a Junta) conhece bem. Por outro, promove a iniciativa privada com concessões que se escusa de publicamente explicar. Por outro, e a este ponto queremos chegar, tem o parque mal iluminado.
A imagem, da noite de ontem, mostra, bem destacada, a bicicleta iluminada de empreendedores privados, que se encontra no parque. Mesminho ao lado, a sul, do Pa.tei.ra Lagon Bar de concessão inexplicada.
Agora repare o leitor que a bicicleta turística iluminada fica entre dois candeeiros da rede pública que estão... fundidos. Os destacados na imagem com círculos vermelhos.
Candeeiros fundidos no ex-libris turístico que é a pateira!
Se isto é promover a pateira, vamos ali e viemos já.
E diríamos que, salvo seja, que esta gente que é gestora dos bens públicos tem responsabilidades a explicar.

Energia devoluta e 
por conta do... povo (?)!

A Junta de Freguesia da (des)União é a mesma que que, a 12 de Agosto de 2000, há um mês e do altar da sua habitual presunção, anunciava aos 4 ventos que, e citamo-la, estava a «proceder à renovação da rede eléctrica no Parque da Pateira em Óis da Ribeira, que se encontrava devoluta e outra parte era provisória desde a vários anos». Ver foto ao lado
A Junta a fazer trabalhos da EDP?
«Esta nova ligação vem repor energia em vários pontos e infraestruturas do parque, faltando apenas a reparação da iluminação pública deste espaço, já pedida pela Junta de Freguesia. Estes trabalhos tiveram apoio da Câmara Municipal de Águeda a quem agradecemos. Vamos continuar», acrescentava a Junta de (des)União.
O d´Óis Por Três, e muita gente, estranhou na altura que a Junta estivesse a substituir a EDP nestes trabalhos. Que a rede estava devoluta? Não entendemos, valha-nos Deus.
Assim com o não entendemos que, ontem mesmo, a iluminação externa do Pa.tei.ra Lagoon Bar acendesse ao mesmo tempo que a iluminação pública que todos pagamos. Simultâneamente.
Alguém compreenderá esta coincidência?
Por estas e por outras é que a autarquia deveria divulgar os direitos e deveres de ambas partes nesta misteriosa concessão.
Dizemos misteriosa porque a Junta não divulga o contrato. E mal nenhum queremos a ninguém.
- NOTA: Quanto a mistérios, muitos há ainda para desvendar, por muitos nós que o povo tente desatar. Andam bem escondidos, sabe-se lá porquê..


4 comentários:

Anónimo disse...

Procurei em multidões, bares, filas, carnavais, festas, tumultos, olhares, bailes, procurei, procurei, por algumas vezes achei ate que tinha encontrado, mas só me havia enganado, ai um dia me descuidei e sem querer olhei me no espelho dos d'ois, ai eu percebi ... demorou mais achei, ali eu vi, quem realmente poderia fazer me feliz!!
Era os meus conterraneos da vila poderem votar no referendo da desagregação da vila!!!

Anónimo disse...

É a junta de freguesia que paga a conta de electricidade, água e lixo do bar. Querem provas?!

Anónimo disse...

Afinal não era só o outro que cometeu ilegalidades ao contratar a própria filha!

Anónimo disse...

Aonde está ou foi aplicado o dinheiro da concessão do bar e das vendas da Madeira?