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| ÓdR há 15 anos! |
Bicicleta náutica
na pateira !
Únicas no mundo, as bicicletas náuticas, inventadas por um sangalhense desempregado, são já um sucesso, nas águas da Pateira, local onde estão sendo testadas.
Era este o tema do d´Óis Por Três de há 15 anos e assim:
«Victor David, com o apoio do Centro de Emprego de Águeda, criou o seu próprio emprego, inventando um modelo de bicicleta náutica, um projeto inovador e em fase experimental que começa a dar o que falar. Fibra de vidro para os cascos que servem de chassi, guiador, selim, pedais e leme juntam-se de uma forma, à primeira vista, estranha, mas funcional, já que possibilitam andar de bicicleta, não na estrada mas, dentro de água.
A segurança não foi esquecida e Victor David garante que "são plenamente seguras", mas claro, o ciclista troca o capacete pelo colete para água.
O modelo, que está à venda por mil euros (a unidade), está devidamente patenteada e David garante que, até hoje, "quem experimentou gostou."
A receptividade tem sido boa graças à estabilidade da bicicleta que pode ser utilizada por todos: "dos 8 aos 80", diz.
Actualmente já possui vários exemplares construídos e é possível experimentá-los, aos finais de semana, nas águas do parque de Óis da Ribeira (Águeda) onde permanecem expostos para alugar. A sua meta, para além da fabricação e comercialização, é tornar este "brinquedo" mais conhecido e utilizado por um maior número de pessoas.
- NOTA: A notícia foi, ao tempo recolhida do «Jornal da Bairrada Online», em link que já está desactivado.
Monumento da pateira !
A «Pergunta d´Óis» nº. 215, a de 23 de Setembro de 2007, falava do monumento da curva da descida para a pateira.
Assim:
- O monumento em forma de barco na estrada para a pateira foi mandado construir pelo casal Ana (foto)/José Resende. Respondida a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Qual é o rio que passa na pateira e desagua no Águeda? Lembraremos amanhã.».
- NOTA: A construção do monumento, que ainda hoje lá se pode ver, deveu-se a uma promessa de família.
A segurança não foi esquecida e Victor David garante que "são plenamente seguras", mas claro, o ciclista troca o capacete pelo colete para água.
O modelo, que está à venda por mil euros (a unidade), está devidamente patenteada e David garante que, até hoje, "quem experimentou gostou."
A receptividade tem sido boa graças à estabilidade da bicicleta que pode ser utilizada por todos: "dos 8 aos 80", diz.
Actualmente já possui vários exemplares construídos e é possível experimentá-los, aos finais de semana, nas águas do parque de Óis da Ribeira (Águeda) onde permanecem expostos para alugar. A sua meta, para além da fabricação e comercialização, é tornar este "brinquedo" mais conhecido e utilizado por um maior número de pessoas.
- NOTA: A notícia foi, ao tempo recolhida do «Jornal da Bairrada Online», em link que já está desactivado.
Assim:
- O monumento em forma de barco na estrada para a pateira foi mandado construir pelo casal Ana (foto)/José Resende. Respondida a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Qual é o rio que passa na pateira e desagua no Águeda? Lembraremos amanhã.».
- NOTA: A construção do monumento, que ainda hoje lá se pode ver, deveu-se a uma promessa de família.
públicos!
Assim:
- «É pá, para que é que estás para aí a buzinar tanto? Não vês que incomodas as pessoas», perguntou o d´Óis.
- «Olha, pá... estou aqui há mais de uma hora nesta enorme fila de trânsito, que não anda um milímetro. Que inferno!...», disse o Três.
- «Mas não podes, a polícia não te deixa passar, pá... Hoje é o Dia Europeu Sem Carros. Mas porque é que não vieste de transporte público? Era melhor... e não te chateavas», retorquiu o d´Óis.
- Ora... Nem pensar! Com o tempo que se demora em transportes... Ou tinha de vir de comboio e ir a pé, do apeadeiro ou ficar na bicha», disse o Três.
- NOTA: Grandes dores de cabeça, as de há 15 anos!
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| Brasão de Espinhel |
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| ÓdR há 10 anos! |
os pés em Óis !...
«Os políticos de Espinhel vão discutir a que freguesia se agregar; se a coisa for por diante», relatava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Assim:
«A reunião está marcada para a noite de 27 de Setembro, na sede da Junta, e certamente a «coisa» vai ser quente, pois a classe política espinhelense é daquelas que morde no cachaço do vizinho.
O blogue DESPINHEL, muito farpeiro sobre o presidente da Junta, fez uma sondagem e o resultado não equivale ao desejo deste - que quer agregar-se a Óis. Apenas 6 dos 46 votantes (12%) prefere Óis, enquanto 12 preferem Óis e Travassô (as 3 freguesias juntas) e 12 optariam por Recardães. A maioria, porém, 21 votantes (44%) acha que Espinhel deve continuar como está.
Como a classe política local influi o que influi, vamos esperar para ver quem é mais influenciável e agregável. Para já, os espinhelenses dão com os pés em Óis, tanto quanto os deputados da Assembleia de Freguesia de Óis deram em Espinhel.
Se anda mal disposto(a), por causa da crise ou de outra coisa qualquer, vá lendo o que se diz sobre esta palpitante matéria, pois ganhará uma imensa vontade de rir!
O blogue DESPINHEL, muito farpeiro sobre o presidente da Junta, fez uma sondagem e o resultado não equivale ao desejo deste - que quer agregar-se a Óis. Apenas 6 dos 46 votantes (12%) prefere Óis, enquanto 12 preferem Óis e Travassô (as 3 freguesias juntas) e 12 optariam por Recardães. A maioria, porém, 21 votantes (44%) acha que Espinhel deve continuar como está.
Como a classe política local influi o que influi, vamos esperar para ver quem é mais influenciável e agregável. Para já, os espinhelenses dão com os pés em Óis, tanto quanto os deputados da Assembleia de Freguesia de Óis deram em Espinhel.
Se anda mal disposto(a), por causa da crise ou de outra coisa qualquer, vá lendo o que se diz sobre esta palpitante matéria, pois ganhará uma imensa vontade de rir!
- NOTA: Como se sabe, Espinhel acabou (e está) agregada à freguesia de Recardães. E Óis da Ribeira a de Travassô.
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vento vai levando!
As bandeiras da entrada da ARCOR foram tema do d´Óis Por Três de há 5 anos, embrulhado na campanha eleitoral que então decorria.
Assim:
«A sala de espectáculos da ARCOR tem andado numa fona, num enorme dentro-fora..., tanta foi a gente que lá foi assistir à propaganda dos partidos políticos, diríamos que à desbragada desfaçatez da mentira e da falta de carácter, da ausência de respeito mínino pelo público eleitor.
Mas, pronto, cada um vai aos espectáculos que quer, deixar-se enganar por quem quer, é tudo gente maior e vacinada, ponto final.
A nota do d´Óis Por Três tem a ver com as bandeira hasteadas nos mastros da entrada da instituição, por onde todos os dias entram e saem centenas de pessoas. E muito mais, nestes dias de agitação política. São duas. A da instituição, que está rasgada e presa ao candeeiro. A da certificação, que está rasgada e literalmente caída até ao chão. As imagens não deixam dúvidas.
A gente bem sabe que tanta interesse pela política, tanto fervor partidário e tanta ocupação mental e psicológica, alguma coisa deixaria para trás. Mas ninguém da instituição, sejam dirigentes ou quadros superiores - ou quaisquer outros - não repara nestes símbolos arcorianos rasgados?
E é verdade que uma lista que lá comiciou teve a lata de pendurar um cartaz nos mastros?
Isto não é querer embirrar. É lamentar que os símbolos da instituição assim sejam tratados, ou desprezados. E logo uma altura em que aos visitantes era pedido apoio. O que pensado eles deste desmazelo?».
- NOTA: Eram assim os tempos de há 5 anos. Vá lá perceber-se a razão de isto acontecer! Nem vale a pana tentar!
«A sala de espectáculos da ARCOR tem andado numa fona, num enorme dentro-fora..., tanta foi a gente que lá foi assistir à propaganda dos partidos políticos, diríamos que à desbragada desfaçatez da mentira e da falta de carácter, da ausência de respeito mínino pelo público eleitor.
Mas, pronto, cada um vai aos espectáculos que quer, deixar-se enganar por quem quer, é tudo gente maior e vacinada, ponto final.
A nota do d´Óis Por Três tem a ver com as bandeira hasteadas nos mastros da entrada da instituição, por onde todos os dias entram e saem centenas de pessoas. E muito mais, nestes dias de agitação política. São duas. A da instituição, que está rasgada e presa ao candeeiro. A da certificação, que está rasgada e literalmente caída até ao chão. As imagens não deixam dúvidas.
A gente bem sabe que tanta interesse pela política, tanto fervor partidário e tanta ocupação mental e psicológica, alguma coisa deixaria para trás. Mas ninguém da instituição, sejam dirigentes ou quadros superiores - ou quaisquer outros - não repara nestes símbolos arcorianos rasgados?
E é verdade que uma lista que lá comiciou teve a lata de pendurar um cartaz nos mastros?
Isto não é querer embirrar. É lamentar que os símbolos da instituição assim sejam tratados, ou desprezados. E logo uma altura em que aos visitantes era pedido apoio. O que pensado eles deste desmazelo?».
- NOTA: Eram assim os tempos de há 5 anos. Vá lá perceber-se a razão de isto acontecer! Nem vale a pana tentar!
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