A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.
A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.
Capa da primeira edição do «Jornal da ARCOR», a 22 de Setembro de 1979. Há 43 anos! |
«Jornal da ARCOR» de Dezembro de 2001 |
«JORNAL DA ARCOR»: A primeira edição do «Jornal da ARCOR» foi publicada a 22 de Setembro de 1979, há 43 anos, por ocasião da realização da festa em honra de Santo Adrião, o padroeiro de Óis da Ribeira - organizada pela associação (ver abaixo).
O jornal pretendia «solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Óis da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense», como se pode ler na sua primeira página. A primeira série teve pelo menos 5 números, com periodicidade trimestral. A segunda apareceu em Dezembro de 1989, dela se conhecendo apenas uma edição. Não sabemos se terá mais. Uma terceira série foi publicada em Dezembro de 1991, mas também dela se apurou a edição de um número. Todos com 8 páginas.
«Boletim Informativo» nº. 5 da ARCOR, o nº5 e do primeiro quadrimestre de 2011 |
e do Centro Social
A quarta série do Jornal da ARCOR iniciou-se a 30 de Junho de 2001 e dela há registo de pelo menos 16 edições, publicadas regularmente até Março de 2005, neste caso com 16 páginas e também com publicação trimestral. A série foi especialmente dedicada ao período de construção do centro social da ARCOR e a imagem do lado corresponde ao nº. 1, de Dezembro de 2001. Mais tarde, há conhecimento de uma outra série, mas que supomos ter sido de circulação interna e já não se publica há vários anos, não sabemos quantos. Era quadrimestral e a imagem que publicamos corresponde à 11ª. edição, a de Maio a Agosto de 2013. Não sabemos se foi a última, mas é esta a última publicada no site oficial da ARCOR.
É pena, pois o jornal era um excelente veículo de comunicação da ARCOR, se bem que tenhamos actualmente as modernas redes sociais, porém não muito bem aproveitadas pela instituição»
- NOTA: O d´Óis Por Três tentou, por várias vezes e ao longo de vários anos, junto da associação e de ex-dirigentes, saber se há arquivo destas séries do «Jornal da ARCOR», mas tal não conseguimos saber, nem através da própria associação nem de pessoas que supúnhamos que tal poderiam ter. Nem responderam ao nosso pedido. Supusemos mal!
- NOTA: O d´Óis Por Três tentou, por várias vezes e ao longo de vários anos, junto da associação e de ex-dirigentes, saber se há arquivo destas séries do «Jornal da ARCOR», mas tal não conseguimos saber, nem através da própria associação nem de pessoas que supúnhamos que tal poderiam ter. Nem responderam ao nosso pedido. Supusemos mal!
Rei D. Fernando I |
2 - ANO 1369 - A DOAÇÃO DAS TERRAS DE ÓIS DA RIBEIRA AO CONDE DE BAECELOS: O Rei D. Fernando I, apelidado de O Formoso e O Inconstante, doou as terras de Óis da Ribeira ao Conde de Barcelos no dia 22 de Setembro de 1369.
Há 653 anos!
A carta real foi passada em Coimbra, neste dia de há mais de seis séculos e meio, e em nome de D. João Afonso Tello de Meneses, o 4º. conde de Barcelos, e 1º. Conde de Ourém (ver a imagem), para ele «passando toda a parte, direito e quinhão que ele, Senhor Rei, tinha nas vilas de Óis da Ribeira e de Requeixo», segundo historia Landelino de Miranda Melo, no seu livro «Travassô e Alquerubim e outras localidade da Região do Vouga».
Curiosamente, quer Óis da Ribeira quer Requeixo aparecem designadas como vilas, embora o foral óisdaribeirense só tenha sido atribuído por D. Manuel I a 2 de Junho de 1516. O autor, neste sobredito livro, refere que «Óis e Requeixo aparecem designadas umas vezes por vilas e outras vezes por aldeias».
Curiosamente, quer Óis da Ribeira quer Requeixo aparecem designadas como vilas, embora o foral óisdaribeirense só tenha sido atribuído por D. Manuel I a 2 de Junho de 1516. O autor, neste sobredito livro, refere que «Óis e Requeixo aparecem designadas umas vezes por vilas e outras vezes por aldeias».
- NOTA: Ainda segundo o mesmo livro de Laudelino de Miranda Melo, o Rei D. Duarte, em 1433, confirmou à condessa D. Joana de Castro «parte da aldeia de Óis da Ribeira». E que também pertenceu, sem citar datas, a D. Afonso, terceiro filho do Duque de Bragança.
3 - ANO 1922: EURICO TAVARES
FALTOU Á SUA FESTA DE HOMENAGEM: O óisdaribeirense Eurico de Almeida Tavares ds Silva, de quem ontem aqui falamos, popularizou-se como violinista e solista/cantor da Tuna Musical de Óis da Ribeira e fez vida como empresário na Venezuela. Nasceu a 22 de Setembro de 1922 e faleceu a 27 de Fevereiro de 1994.
Filho de Gracinda de Almeida Reis e de Joaquim Tavares da Silva, fundador da Foto Tavares, da Mercearia Escondidinho e do Café Império, foi militar da Marinha Portuguesa e trabalhou para as Construções Franki, na construção da ponte de Óis da Ribeira. Emigrou para Venezuela por conta desta empresa e lá se radcou e lá fez toda a sua vida profissional, continuando a de artista.
A 24 de Junho de 1990, há 32 anos, uma comissão liderada por Milton Santos quis homenageá-lo mas ... Eurico Tavares faltou à homenagem. A cerimónia incluía-se no programa da visita do Governador Civil de Aveiro, a que se associou a Tuna, nomeadamente executando o Hino da Maria da Fonte - frente à antiga sede da Junta. Curiosamente, agora sede da Tuna.
O antigo tuno estava radicado na Venezuela e no dia de há 31 anos estava em Aveiro, mas não apareceu e supomos que nunca deu qualquer explicação da falta.
- NOTA: O Jornal de Notícias, do Porto, deu notícia do insólito caso, como se pode ver no recorte que aqui reproduzimos. - Clicar na imagem para a ampliar e ler.
O antigo tuno estava radicado na Venezuela e no dia de há 31 anos estava em Aveiro, mas não apareceu e supomos que nunca deu qualquer explicação da falta.
- NOTA: O Jornal de Notícias, do Porto, deu notícia do insólito caso, como se pode ver no recorte que aqui reproduzimos. - Clicar na imagem para a ampliar e ler.
ADRIÃO FESTEJADO PELA ARCOR
NAS FESTAS DE ÓIS DA RIBEIRA: A ARCOR organizou, a 22 e 23 de Setembro de 1979, há 43 anos, as chamadas Festas de Óis da Ribeira, simultaneamente festejando Santo Adrião, o padroeiro da paróquia.
Foram dois dias de intensa actividade cultural, recreativa e desportiva e de franco refrescamento do óisdaribeirismo que, então, andava muito volátil e esquecido. Ainda que bem melhor que o de hoje, ano da graça de 2021!
O programa foi o seguinte:
- Dia 22, sábado: Campanha do nasso (pesca), exposição de artesanato (na Junta), teatro infantil (com o Grupo de Teatro do Orfeão de Águeda), cinema (pela Junta Central das Casa do Povo) e festival de folclore - com o Grupo Folclórico da Região do Vouga (Mourisca) e a Rusga de Arcozelo (Gaia), que, no final e já no salão do Pôr-do-Sol, surpreendeu o público com uma memorável terceira parte, em forma de revista popular.
- Dia 23, domingo: Missa solene, campal (na pateira), e procissão para a Igreja. Tarde de ciclismo, atletismo e corridas de barcos. Concerto da Banda Nova de Fermentelos e da Tuna Musical de Óis da Ribeira, expressamente reorganizada para o efeito.
A ARCOR teve colaboração gratuita de todas estas instituições e também da Câmara Municipal de Águeda, Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis (FAOJ), Federação do Folclore Português, Casa do Povo de Águeda e Escola Central de Sargentos - que, gratuitamente assegurou o transporte dos dois grupos de folclore.
- Dia 22, sábado: Campanha do nasso (pesca), exposição de artesanato (na Junta), teatro infantil (com o Grupo de Teatro do Orfeão de Águeda), cinema (pela Junta Central das Casa do Povo) e festival de folclore - com o Grupo Folclórico da Região do Vouga (Mourisca) e a Rusga de Arcozelo (Gaia), que, no final e já no salão do Pôr-do-Sol, surpreendeu o público com uma memorável terceira parte, em forma de revista popular.
- Dia 23, domingo: Missa solene, campal (na pateira), e procissão para a Igreja. Tarde de ciclismo, atletismo e corridas de barcos. Concerto da Banda Nova de Fermentelos e da Tuna Musical de Óis da Ribeira, expressamente reorganizada para o efeito.
A ARCOR teve colaboração gratuita de todas estas instituições e também da Câmara Municipal de Águeda, Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis (FAOJ), Federação do Folclore Português, Casa do Povo de Águeda e Escola Central de Sargentos - que, gratuitamente assegurou o transporte dos dois grupos de folclore.
- NOTA: Os tempos do ano fundacional foram de sementeira da ARCOR! De união e promoção do associativismo. Desse domingo, ficou memorável o pé de dança de D. Maria Augusta, a avó de Fernando e Arlindo Reis, que fez 92 anos no dia 23 desse Setembro de há 43 anos. E a visita de «mais de 2000 pessoas, nos dois dias», como se lia na imprensa de Águeda - reportando as Festas de Óis da Ribeira e num artigo assinado por Salvador Rodrigues.
Germano Venade, à direita, e família. Foi o líder do PSD d´ÓdR em 2013
PSD´s de Óis da Ribeira em 2013: Manuel Almeida (Capitão), Gil Branco e António Manuel Reis |
5 - ANO 2013: OS PSD´s NA
FESTA DA COLIGAÇÃO: Os psd´s de Óis da Ribeira foram ao jantar da coligação e vêem-se caras novas, se excluirmos o «velhinho» de barbas, que é candidato há uma carrada de anos e, contrariamente as seus futuros ex-chefes da firma Soares & Pires, se manteve fiel às cores.
António Cadinha, família Venade, Pedro Soares e João Ferreira e... (não reconhecemos) |
A ver, vamos.
- NOTA: O chamado «velhinho de barbas» era figura de retórica. Tratava-se de Manuel Duarte Marques de Almeida (Capitão), que tinha sido secretárioa da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira em 5 mandatos consecutivos, de 1994 a 2013. O PS venceu as eleições deste ano, com 698 votos (51,10%) dos 2 131 inscritos e 1 366 de votantes, elegendo 5 candidatos. O PSD teve 570m (1,73%), elegendo 4. Registaram-se 65 votos em branco (4,76%) e 33 nulos (2,42%).
DE FREGUESIAS É EM ÓIS
DA RIBEIRA: O site oficial da Câmara Municipal de Águeda anda mal informado. Anda mal informado e por consequência informa mal. Diz, no que respeita à União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, que a sede é em Travassô, como se vê na imagem, que reproduzimos e tirada DAQUI .
Não é. Nada mais incorrecto. A sede da (des)União é em Óis da Ribeira, conforme foi decidido na Assembleia de Freguesia de 19 de Dezembro de 2013.
- NOTA: A acreditar neste rigor informativo do site oficial da Câmara, considerava o d´Óis Por Três quee «podemos avaliar o valor de (muitas) outras notícias que os políticos e seus assessores espalham por aí, a enganar o povo.
- NOTA: A acreditar neste rigor informativo do site oficial da Câmara, considerava o d´Óis Por Três quee «podemos avaliar o valor de (muitas) outras notícias que os políticos e seus assessores espalham por aí, a enganar o povo.
Comício do PSD há dois anos, quando falava Gil Abrantes - falecido em Julho deste ano. À esquerda, estão os candidatos Manuel Almeida (Capitão) e Sérgio Neves |
Arruada do PSD nas autárquicas de 2017 |
7 - ANO 2017: O COMÍCIO DO
PDS EM ÓIS DA RIBEIRA: O comício do PSD em Óis da Ribeira e nas eleições autárquicas de 2017 foi a 22 de Setembro.
Os oradores da sessão foram Gil Abrantes, Miguel Roque e Sérgio Neves, candidatos, respectiva-
mente, às presidências da Assembleia Municipal de Águeda, Câmara Municipal de Águeda e Assembleia/Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
Os oradores da sessão foram Gil Abrantes, Miguel Roque e Sérgio Neves, candidatos, respectiva-
mente, às presidências da Assembleia Municipal de Águeda, Câmara Municipal de Águeda e Assembleia/Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira.
O tom das intervenções não andou fora dos cânones habituais das declarações de intenção/promessas destes tempos eleitorais, todos falando em desenvolvimento, união e construção - neste caso, as palavras-chave do PSD.
No caso de Travassô e Óis da Ribeira, muito havia (e há) a fazer em termos políticos e o PSD, também tinha responsabilidades no mandato de 2013 a 2017 e, nestas eleições, recandidatou, em lugares elegíveis, dois dos seus activos da então vigente Assembleia de Freguesia. Mais do mesmo.
Como se sabe, venceu o PSD, liderado por Sérgio Neves, que nunca conseguiu formar executivo, mesmo após 11 sessões da primeira Assembleia de Freguesia, e veio ganhar as eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019 - neste caso já sem Manuel Almeida (Capitão), que era o segundo da lista em 2017 e o primeiro de Óis da Ribeira.
Com ou sem ele, olhar melhor para Óis da Ribeira seria (é) obrigação de qualquer eleito, mas falta saber, ainda, com o que contar. O que é uma enorme pena.
- NOTA: O d´Óis Por Três, há anos, considerava também era pena «constatar-se que a generalidade das promessas eleitorais não passam do papel. Por este e outros candidatos». E assim continua nos dias de hoje.
ORGANIZA DESCIDA NOCTURNA
DE ÁGUEDA À PATEIRA: A Secção de Canoagem da ARCOR vai realizar no próximo sábado, dia 26 de Setembro de 2020, a «Descida Nocturna entre Águeda e a Pateira».
A actividade é apoiada pelo Programa de Apoio a Projetos e Eventos da Região de Aveiro (PAPERA) e União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, pretendendo «ser, segundo a ARCOR Canoagem e em nota enviada ao d´Óis Por Três, «uma oportunidade para, de uma forma diferente da habitual (á noite) desfrutar de duas maravilhas do nosso concelho, o rio Águeda e a Pateira.
O projecto designa-se «Conhecer e valorizar o rio Águeda e a pateira» e é apoiado com 1800 euros - o mesmo valor do subsídio atribuído à d´Orfeu, de Águeda, para realizar o FESTIM - Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo.
- NOTA: A organização anunciou que oferecia luz frontal e lanche final, para além de disponibilizar kayak ou prancha, colete e pagaia.
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