quinta-feira, janeiro 26, 2017

Vazio directivo trava discurso de festa no aniversário da ARCOR

O presidente da Assembleia Geral da Arcor, Paulo Santos, seguido de toda a Direcção: Mário Marques (tesoureiro), Joel Gomes (secretário), Manuel Soares (presidente),  Luís Ferreira (vogal) e Fernando Pires (vice-presidente)
Foto do jornal Região de Águeda 


A reportagem do Região de Águeda. - Clicar para ampliar
As declarações dos presidentes da Assembleia Geral e da Direcção da Arcor, no jantar comemorativo do 38º. aniversário, a falar de extinção da associação, foram reportadas pela jornalista Isabel Gomes Moreira, do «Região de Águeda», que, naturalmente mais atenta aos discursos que o comum dos mortais, por razões do seu trabalho profissional, deu notícia da fúnebre noite no seu jornal.
É o que reproduzimos, integralmente, da página de Óis da Ribeira (nas duas imagens), para memória futura e sob o título:

VAZIO DIRETIVO TRAVA
DISCURSO DE FESTA NO
ANIVERSÁRIO DA ARCOR 

Não houve discurso de festa no jantar dos 38 anos da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira. Ouviram-se antes palavras de grandes preocupação em relação ao futuro da instituição, que não conseguiu ainda arranjar nova equipa para liderar os seus destinos»
«SERÁ Óis da Ribeira uma terra tão rica que possa prescindir da Arcor», questionou por várias vezes ao longo do seu discurso Paulo Santos, presidente da assembleia geral da associação, que na sexta-feira, véspera da festa, tinha reunido uma vez mais na esperança de encontrar sucessor para Manuel Soares e sua equipa.
«É confrangedor ver o estado actual a que chegou a nossa instituição», acrescentou Paulo Santos, no discurso mais assertivo da noite, referindo-se a falta de pessoas disponíveis para constituir uma lista e assim garantir a sobrevivência da associação.
O presidente da assembleia geral elogiou ainda o trabalho da direcção de Manuel Soares. «A direcção permitiu que enfrentássemos os tempos difíceis sem que a crise que o país vivia se sentisse neste casa». disse.

«Seria para mim um 
desgosto enorme
vir a ser o coveiro 
desta casa»

«Não é pela situação económico financeira que não aparece gente, porque esta casa deu todos os anos lucro com esta direcção», sublinhou ainda Paulo Santos. «Quando não surgem pessoas para constituir lista, a lei diz que o destino das associações é a extinção», afirmou, acrescentando: «Seria para mim um desgosto enorme vir a ser o coveiro desta casa».
Recorde-se que esta foi a segunda assembleia geral marcada para eleger os novos órgãos sociais da instituição. Uma reunião na qual compareceram apenas 19 dos 600 associados da Arcor, revelou Paulo Santos, ao longo da sua intervenção.
Agora, o presidente da assembleia geral vai aguardar algum tempo até marcar nova reunião, para ver se entretanto surge uma lista candidata.

«Este não era o discurso
que gostaria de fazer 
neste aniversário

Também Manuel Soares, que terminou o mandato de presidente da direcção em 31 de dezembro, mas que se mantém a frente da gestão da instituição, lamentou a situação e apelou ao aparecimento de pessoas disponíveis, lembrando que a situação económica e financeira da associação é estável. «Este não era o discurso que gostaria de fazer neste aniversário», desabafou.
Carlos Lemos, presidente da União Concelhia das IPSS de Águeda, por sua vez, lembrou que o que se passa na Arcor passa-se em muitas outras instituições, defendendo que o modelo de gestão das IPSS tem de ser repensado. Também Sérgio Neves, presidente da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, questionou o que seria da população se hoje não houvesse a Arcor?».
ISABEL GOMES MOREIRA  
Declarações de Augusto  Gonçalves, Hélder
Santos (SS), Edson Santos (vereador) e F. Vi-
torino (presidente da Assembleia Municipal)

Declarações de algumas

individualidades convidadas,
bem mais optimistas


«É uma instituição
que faz falta, hoje
mais do que  nunca»

AUGUSTO Gonçalves, sócio honorário da Arcor, manifestou-se convicto que «os ribeirenses irão saber corresponder às necessidades que há de formar um grupo de pessoas para tomar conta dos destinos da Arcor» para que «continue a navegar em águas tranquilas e equilibradas». «É uma instituição que faz falta, hoje mais que nunca, disse, apelando a que 'nenhum de nós se distraia dessa necessidade e que colabore dentro das suas possibilidades».
Hélder Santos, representante da Segurança Social, manifestou surpresa pelo que ouviu, manifestando-se preocupado com a situação, lembrando o importante papel que instituições como a Arcor desempenham nas suas comunidades, pelas respostas sociais que disponibilizam, pela sua dinâmica social e pelos empregos que geram. «Em 600 pessoas não acredito que não haja um conjunto de pessoas que se junte para fazer com que a instituição não acabe», disse.

Ribeirenses deram
sempre a volta
por cima

TAMBÉM Edson Santos, vereador da Câmara Municipal, se manifestou surpreendido com o que ouviu. «Não é nada que me preocupe porque conheço as gentes de Óis da Ribeira...e sempre deram a volta por cima», afirmou, desafiando Manuel Soares a fazer mais um mandato. O vereador mostrou-se ainda comovido quando dirigiu uma palavra especial às funcionárias da instituição.
Francisco Vitorino, presidente da Assembleia Municipal, também não fugiu ao tom dos discursos da noite, que visaram despertar os ribeirenses, colocando a tónica no pape das instituições não só social mas também desportivo.


quarta-feira, janeiro 25, 2017

Os «coveiros» da Arcor, o vazio directivo, os discursos...


A festa dos 38 anos da Arcor chegou aos jornais do concelho e a primeira página do «Região de Águeda» de hoje é elucidativa: «Seria para mim um desgosto enorme vir a ser o coveiro desta casa», disse, solenemente (em função do cargo), o presidente da Assembleia Geral, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos. 
O d´Óis Por Três já aqui fez a sua análise da situação de «Vazio directivo na Arcor», é este o título principal do jornal «Região de Águeda» (ver a imagem), que hoje vimos na sua edição digital, mas, todavia, sem acesso ao texto da reportagem, anunciado para a página 13 (que não está na net).
O presidente da direcção, Manuel Soares dos Reis e Santos, de sua parte, afinal, não foi mais positivo: «Este não era o discurso que gostaria de fazer neste aniversário», disse o actual responsável pelo executivo arcoriano, certamente apreensivo pelo inêxito das goradas diligências da véspera, na Assembleia Geral extraordinária, convocada pelo presidente Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, por acaso seu sobrinho de sangue.
Mais positivos foram dois convidados, curiosamente dois não ribeirenses e também oradores: «É uma instituição que faz falta, hoje mais que nunca», afirmou o comendador Augusto Gonçalves, referindo-se à Arcor. O vereador municipal Edson Santos, por sua vez, foi esperançosamente afirmativo: «Ribeirenses deram sempre a volta por cima».
Ora bem, é precisamente disso que a Arcor precisa: dar a volta por cima. E ter gente que não faça de coveiro, gente de trabalho e não de discursos, gente que assuma de corpo inteiro a importância da Arcor. Pensa o d´Óis Por Três de que...

terça-feira, janeiro 24, 2017

Luís Neves deixa a Tuna de Óis da Ribeira

O actual vice-presidente da direcção da Tuna Musical de Ois da Ribeira, agora Associação Filarmónica, anunciou o seu último serviço como músico da instituição ribeirense. «Primeiro serviço de 2017 e o meu último como músico da Tuna de Óis da Ribeira», escreve Luís Neves, na sua página pessoal de facebook, após a participação na festa em honra do mártir S. Sebastião, na vila de Albergaria-a-Velha, a 22 de Janeiro de 2017 (último domingo) e dando como «quase encerrado um loooooongo capítulo, para o qual só falta uma nova direcção para a associação». Presume-se que igualmente cesse a sua actividade directiva, que vem desde 2005 - há 12 anos.
Luís Carlos dos Santos Neves estudou música na Escola da Tuna e nesta foi saxofonista durante toda a carreira de executante. Entrou para os órgãos sociais no mandato correspondente a 2005/2007, na presidência de Hostilino Cardoso Matos. Assumiu a vice-presidência no triénio 2008/2010, no mandato de Manuel Soares.  Continuou no de António Horácio Tavares (2011/13) e no de António Melo, o actual (2014/16).
A Tuna/Associação Filarmónica teve a assembleia eleitoral marcada para 29 de Dezembro de 2016, mas não se realizou, por falta de lista(s) de candidatos - aguardando-se a marcação do acto eleitoral (em data a designar).


segunda-feira, janeiro 23, 2017

A Arcor de hoje e do futuro...

O Centro Social e sede da Arcor


O que é e o que (não) vale a chamada crise directiva da Arcor? Há, ou não, gente em Óis da Ribeira disponível para a gerir?
Mais que disponível, gente competente?
Os 38 anos de história que  a associação agora comemorou dizem-nos que sim.
São 38 anos que a multiplicaram e prestigiaram, desde o acto fundador e passando por direcções sucessivas, cada qual fazendo o seu melhor e fazendo-a crescer, argamassando o seu futuro, atraindo pessoas e realizando obra. Direcções presididas, por esta ordem, por Celestino Viegas, Armando Ferreira, José Maria Gomes, Sesnando Alves dos Reis, José Melo, de novo Sesnando Reis, António Tavares, Fernando Reis, de novo Celestino Viegas, Agostinho Tavares, João Gomes e agora Manuel Soares. Basta ler a revista editada pela inauguração do centro social - a obra maior destes 38 anos de história da Arcor e da actual geração ribeirense.

A associação cresceu e todos se lembram das palavras do Bispo de Aveiro, D. António Marcelino, quando, em Janeiro de 2002, esteve em visita pastoral a Óis da Ribeira e sobre o centro social que então se construía: «A obra é maior que a freguesia».
Há, pois, em Óis da Ribeira, gente competente e capaz!
Já está provado. Falta o quê?

O d´Óis Por Três acompanha a Arcor à distância, como que em «diáspora», e (pres)sente que há alguma indiferença da comunidade em relação à associação. É vulgar ouvir-se dizer que a associação esquece os sócios e população local. Há certamente exagero nesta qualificação, mas não deixa de ser verdade que a esmagadora maioria dos ribeirenses está «divorciada» da vida associativa.

«A Arcor não dá nada aos sócios», 

ouve-se frequentemente.

O último teatro da Arcor, há 5 anos!
A Arcor é associação cultural e recreativa, certo? Foi este o sentido fundador da instituição, associando-lhe o desporto.
A Arcor social
Mas que actividades culturais dinamizou, para não ir mais atrás, a actual direcção?

E que actividades recreativas proporcionou aos sócios?

Apenas as marchas, que meia dúzia de entusiastas vão mantendo.
Marchas da Arcor em Águeda
                                           
E a que data poderemos reportar a última apresentação do Grupo de Teatro, de tantas e tão seculares tradições em Óis da Ribeira e na associação?
A 4 de Fevereiro de 2012, com a peça «O Avarento», de Molière. Dentro de dias, passam-se 5 anos!
A Secção morreu.
A Tuna no Salão Cultural da Arcor

O salão cultural é da Arcor, naturalmente, mas está reservado quase em exclusivo para iniciativas culturais mas, imagine-se só..., actividades da Tuna.
Tuna que lá organiza as suas festas de aniversários e concertos, até cursos de formação musical.

É justo salientar o funcionamento oficialmente certificado e, de resto, bastante elogiado da Secção Social - sem perder de vista, porém, a lamentável perda de valências - sem que, todavia, seja conhecida luta directiva alguma, por elas. E,  dito de outra maneira, tal se deve principalmente ao quadro de pessoal e à directora técnica, como sempre faz questão de sublinhar o presidente da direcção. Sempre a elogiar as trabalhadoras, como se não lhes competisse (a elas) cumprir com zelo as suas obrigações profissionais.

Tiago Tavares, campeão do
 mundo de canoagem


A área desportiva (extra-canoagem) não existe, pura e simplesmente, e basta ir ver o estado degradado em que está o polidesportivo. Quando se realizou lá a última actividade?

O polidesportivo da Arcor
Até a equipa de futsal que habitualmente representava a freguesia em torneios populares deixou de existir.

A Canoagem funciona bem, temos um campeão do mundo e vários campeões regionais e nacionais. Mas a dinâmica do seu funcionamento é da responsabilidade dos seus interessados seccionistas. Não é da direcção.

A assembleia geral extraordinária, convocada para 20 de Janeiro de 2017, para analisar a situação decorrente da falta de lista de candidatos, teve participação de menos de 20 associados. Nem sequer todos os actuais órgãos sociais estiveram presentes, numa clara demonstração de desinteresse pela instituição.


O jantar comemorativo dos 38 anos teve menor participação que os anteriores. Participação que, de resto, tem vindo a decrescer. Dos antigos presidentes de direcção, só um esteve presente. Os outros não se viram e o presidente que esteve é até familiar do actual. Dirigentes antigos, contam-se pelos dedos! Pouquinhos!


É desta Arcor que se fala: uma instituição autofágica, diríamos, a que os ribeirenses são indiferentes, a de dirigentes que só aparecem nos actos principais (e nem sempre), uma associação que parece fechar-se sobre si mesma, sem abrir portas para o futuro.

Quem dera que estejamos enganados. E Deus ajude!
Quem dera que acordem e se voluntariem os verdadeiros ribeirenses e principalmente os arcorianos.

domingo, janeiro 22, 2017

O presidente da AG, a Arcor e o dilúvio...




A Arcor festejou 38 anos na noite de ontem e quando se esperaria o anúncio da solução directiva, por todos desejada, eis que o presidente da Assembleia Geral, o eminente causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (à direita, na foto), em discurso oficial e muito solene, expectorou sobre a sua própria missão: ou há direcção, ou é o fim. O fim da Arcor. O enterro. A tragédia. Comentou mesmo do seu desgosto de poder ser o coveiro da associação, queira isto dizer o que seja.
O causídico pouco ou nada era conhecido em Óis da Ribeira até que, há dois anos, se apresentou como PAG no almoço do aniversário e filho de Óis da Ribeira, cheio de 9 horas e presunçoso, muito altivo e senhorial. Em Agosto de 2016, na homenagem ao canoísta Tiago Tavares (foto), repetiu a presunção e, como PAG, debitou o que bem entendeu, reclamou a importância do momento (e era um grande momento) e não se escusou a posar na foto oficial da histórica homenagem. Os grandes dirigentes nos grandes momentos!
Ontem, porém e em delicada altura de dificuldades electivas, apareceu acusador dos valores associativos, catastrófico, e como anunciante do fim da associação, na falta de novos órgãos sociais. 
Por partes e na verdade, Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos é filho de sangue ribeirense e, há 2 anos, sucedia-se como PAG do então vogal (ele mesmo) da direcção anterior, esta como a de agora presidida pelo tio Manuel Santos, o Soares. Só que ontem desbaratou o próprio sangue e argumento: não será de Óis da Ribeira e, pelo surpreendente teor do dramático discurso, aproxima-se o dilúvio da Arcor. Faltarão, sugeriu a ilustre figura, homens em Óis da Ribeira.
Esqueceu (ou interessa-lhe esquecer) o ilustre causídico que, por mor da sua função estatutária (a de presidente da Assembleia Geral, cargo que aceitou de livre vontade), cabe a ele mesmo, precisamente a ele mesmo e institucionalmente, resolver a crise directiva. Se é que há crise. Se há, pois que a resolva e não esfacele a instituição, não diminua os valores que em Óis da Ribeira, sem saber quem ele era e a ele nada pedirem, ergueram a obra social que agora ele e a direcção parecem querer abandonar. Dizem mesmo que vão abandonar. Este tipo de abandonos tem um nome, que o d´Óis Por Três, por respeito, se recusa a pronunciar.
Sobram da noite de ontem - noite que deveria ser de festa e foi, afinal, anúncio de putativa catástrofe, de iminente morte associativa (a levar à letra as palavras do PAG) - as afirmativas intervenções do comendador Augusto Gonçalves, do representante da Segurança Social, de Sérgio Neves (presidente da Assembleia de Freguesia) e do vereador Edson Santos. Para sermos justos, também a de Manuel Soares, o presidente da direcção, que, entre outras coisas e num discurso que gostaria que fosse outro, falou da saúde financeira da associação.

sábado, janeiro 21, 2017

A morte de António Manuel Pinto Pereira


O d´Óis Por Três só excepcionalmente noticia falecimentos e hoje volta a dar infausta notícia: a morte de António Manuel Pinto Pereira, natural da Borralha mas residente em Óis da Ribeira, pelo casamento com Maria Manuela Resende Reis. Vítima de doença cancerosa.
O malogrado António Pereira há 5 anos que resistia à grave doença, sempre acompanhado pela dedicada esposa e familiares, nomeadamente os filhos Rute Manuela e Rúben Manuel (ambos na casa dos 20 anos). 
A mãe faleceu há três dias e o funeral foi anteontem, na Borralha. O António Pereira faleceu ontem, na sua residência de Rua Benjamim Soares de Freitas. 
O funeral está marcado para as 16 horas de hoje, da casa mortuária para o cemitério de Óis das Ribeira.

sexta-feira, janeiro 20, 2017

Assembleia para dirigentes e festa dos 38 anos da Arcor



Direcção da Arcor de 2014/15: Joel Gomes (secretário), Manuel Soares (presidente), Fernando Pires (vice-presidente), Paulo Santos (vogal) e Mário Marques (tesoureiro). Na actual, a de 2015/16,o vogal Paulo Santos passou para presidente da assembleia geral e, na direcção, foi substituído por Luís Ferreira (foto ao lado). Sobre eles, e principalmente sobre o presidente da assembleia geral, cai a responsabilidade de arranjar quem os substitua. Assim seja!

A Assembleia Geral da Arcor está convocada pelo presidente Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (segundo a contar da direita, na foto), em sessão extraordinária e para hoje, às 19,30 horas, para «analise da situação decorrente da não apresentação de listas candidatas aos órgãos associativos para o quadriénio 2017/2020».
A expectativa é simples: que se analise o problema da sucessão directiva e, mais, muito mais..., que se resolva o problema, apresentando-se lista, ou listas, de gente capaz de gerir e criar sinergias para que a associação se desenvolva e cumpra os seus desígnios sociais e quaisquer outros, previstos nos estatutos. Por exemplo, nas áreas cultural e recreativa, que tão arredadas andam das actividades da Arcor - curiosamente fundada há precisamente 39 anos justamente com acentuada vertente nestes sectores. Por alguma razão de baptizou de Cultural e Recreativa, como bem prova a sua designação. 
A área desportiva da associação, essa tem estatuto, bastando lembra que tem um campeão do mundo de canoagem (Tiago Tavares), muito embora a Secção funcione de certa maneira autonomamente, com dirigentes próprios. E, já agora e a propósito, anuncie-se que vai organizar a segunda prova do campeonato nacional de Esperanças, no dia 4 de Junho de 2017 e nas águas da pateira de Óis da Ribeira, com apoio da Federação Portuguesa de Canoagem.
Voltando à reunião da noite de hoje, o d´Óis Por Três deseja veementemente que seja frutífera e que surjam candidatos sem medo de enfrentar os desafios que se poderão colocar nos tempos mais próximos da Arcor. 




quinta-feira, janeiro 19, 2017

Lista de candidatos e os 38 anos da Arcor


O jantar comemorativo dos 38 anos da Arcor está marcado para sábado, dia 21 de Janeiro de 2017, no salão cultural do centro social, e aguarda-se por boa participação da comunidade.
As inscrições podem (ou podiam) ser feitas através do email geral@arcor-ipss.pt, telefone 234629818 e telemóvel 913392524. O donativo mínimo foi fixado em 20 euros. 
A véspera, entretanto, dia 20 e às 19,30 horas, será para a realização de uma sessão extraordinária da Assembleia Geral para «análise da situação decorrente da não apresentação de listas candidatas aos órgãos associativos para o quadriénio 2017/2020».
Oxalá seja encontrada uma solução, pois há gente em Óis da Ribeira capaz disso e a Arcor não pode ficar abandonada.

quarta-feira, janeiro 18, 2017

A deputada Carla Tavares e ós problemas das IPSS

A deputada Carla Tavares, ribeirense de sangue e socialista de família política, participou no Parlamento dos Jovens da Escola do Ensino Básico e Secundário de Sever do Vouga na manhã de 16 de Janeiro de 2017. A tarde foi dedicada à Escola Secundária Adolfo Portela, pela mesma razão.
Seguidamente, diz a parlamentar da Rua da Pateira na sua página de facebook, participou numa reunião com da União Concelhia das IPPS (UCIPPS) de Águeda, na qual (e não onde), escreveu ela, «tive oportunidade de ouvir e tomar nota dos problemas e principais preocupações com que estas instituições se deparam no dia-a-dia».
O d´Ois Por Três está lembrado que uma nota curricular da deputada, enquanto candidata, foi ter integrado a direcção da Arcor, quando era presidida pelo pai, pelo que conhecimento não lhe faltará sobre «os problemas e principais preocupações das IPSS`s». Acrescentou conhecimentos, pois.  E um deles, sobre a Arcor, o da actual crise directiva, a que, quem sabe, bem poderá dar uma ajudinha, ajudando a listar candidatos, movendo as suas influência. - Ver AQUI

terça-feira, janeiro 17, 2017

A Arcor e os antigos presidentes, por onde andam?

Agora que se fala em problemas para a eleição dos novos órgãos sociais da Arcor, por falta de candidatos, vale a pena lembrar um dia muito especial da história da associação, o da inauguração do centro social. 
Repare-se na foto festiva, que nos mostra 4 ex-presidentes da direcção: Fernando Reis (a benzer a obra), Agostinho Tavares, Celestino Viegas e Sesnando Reis. Os quatro somam, em anos de mandatos, mais de metade dos 38 anos da Arcor.
Por onde anda esta gente? Só aparecem nas fotografias e nos dias de festa e a falar para os jornais? E quando há problemas? E os outros antigos presidentes e dirigentes?
O texto, em resumo, é este:
«O Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, inaugurou no passado sábado, 24 de Janeiro, o Centro Social da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira, cujo investimento ultrapassou os 1,45 milhões de euros.
Ois da Ribeira vestiu-se com traje de festa, maquilhou-se cuidadosamente e caprichou até ao ínfimo pormenor no momento de agradecer aos amigos da freguesia, que contribuíram para que a pequena aldeia de 721 moradores vivesse “um dia provavelmente irrepetível na nossa geração”, na óptica de Celestino Viegas, presidente da Comissão Executiva das Inaugurações (CEI).
Augusto Santos Silva foi recebido com música (Tuna de Ois da Ribeira), foguetes, guarda de honra (Bombeiros Voluntários de Águeda) e, até, pétalas de flores lançadas dos céus, por um avião do Aero Clube de Águeda, que também se associou à festa ribeirinha.
- Texto completo, ver AQUI

segunda-feira, janeiro 16, 2017

Arcor festeja 38 anos à procura de direcção


Manuel Soares e João Gomes, o actual e o
último presidente da direcção da Arcor

A Arcor festeja 38 anos a 21 de Janeiro de 2017, foi fundada a 19 de Janeiro de 1979, mas continua à procura de direcção. 

A notícia do Região de Águeda,
a 11 de Janeiro de 2017
Manuel Soares, o actual presidente, confirmou ao jornal «Região de Águeda» que «não está disponível para se recandidatar, no final destes dois mandatos» e avisa os possíveis candidatos que os ditos mandatos passam a ser de 4 anos - e não de dois, como até agora.
É aviso de amigo, como quem diz «olhem que são 4 anos, não são 2, vejam lá...-, cuidado!». Quem avisa, amigo é!
O presidente Soares destaca a obtenção da certificação, no âmbito da gestão da qualidade,de acordo com a Norma ISO 9001:2008, como «um marco importante na vida da instituição». Não foi dito, mas a norma é obrigatória pelo que, e muito bem, foi cumprida a lei.
Obras? Fala de um colector de águas pluviais que está a ser feito e será concluído dentro de um mês, «em colaboração com a Junta de Freguesia», mas também diz o presidente Soares, e citamos o jornal «Região de Águeda», que «por resolver fica um problema mais complexo», o das infiltrações nas placas (o jornal diz que é o telhado, quando o edifício não tem telhado), obra «estimada em 100 000 euros» -quem avisa, amigo é!... - e diz também que «será feita em colaboração com a Junta de Freguesia».
Fica a obra de 100 000 euros, portanto, para a direcção que se seguir, faltando dizer que o problema se arrasta há vários anos e mandatos de pelo menos duas direcções diferentes.

domingo, janeiro 15, 2017

As promessas e as obras que (não) são para cumprir...

Os respeitáveis democratas que em 2013 se associaram nas hostes socialistas para servirem a comunidade travassÓisense, reunindo «a experiência do passado, aliada à capacidade de trabalho e a vontade de fazer mais e melhor», devem andar distraídos desde esse tempo. Há quase 4 anos.
Em boa, boa verdade vos lembra o d´Óis Por Três que capacidade de trabalho e vontade de fazer não têm sido vistas por Óis da Ribeira. A promessa e convicção que vos projectaria «unidos para o futuro» também deve andar pela estratosfera, pois não pousou nestas terras de Santo Adrião e S. Miguel. Não estamos a proferir nenhuma blasfémia: basta lembrar as polémicas e desastrosas Assembleias de Freguesia da (des)União. 
Pode algum destes intemeratos e voluntários candidatos, e eleitos, dizer-nos quantas promessas de 2013 foram cumpridas até ao momento? Para não irmos tão longe, pode algum(a) informar-nos de quantas obras do plano de actividades de 2016 foram realizadas?

sábado, janeiro 14, 2017

As obras da (des)União de Freguesias em 2016. Onde?





O sr. presidente da Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis falou à imprensa (os srs. presidentes das Juntas gostam muito de falar à imprensa...), desta vez ao Região de Águeda, para fazer o balanço de 2016 e apontar os problemas que gostaria de ver resolvidos e as obras que perspectiva para 2017.

Pois bem, disse a mariana e presidencial figura da (des)União travassÓisense que «no ano de 2016, fizeram-se obra de extrema importância na área das repavimentações». E, do seu altar executivo, sublinhou que «as obras resultantes do contrato intra-administrativo foram obras que serão de muita utilidade para toda a freguesia».
Obras de repavimentação de extrema importância? Mas onde? Em Óis da Ribeira não foi, ninguém as viu, ninguém as conhece. Já agora, acrescenta o presidente Mário Martins que «além disso, perspectivam-se obras que nos permitem estar optimistas sobre a conclusão das mesmas no ano de 2017».
Ó sr. presidente, diga-nos lá quais são, para a gente ficar a saber.

sexta-feira, janeiro 13, 2017

A fonte do Cruzeiro de Óis da Ribeira



As vezes que todos passamos ao lado da fonte e nunca tinha reparado (ou tínhamos?!) que tem um tanque - que lá por casa ouvi dizer que antigamente servia para as vacas beberem mas agora está tapado com cimento. Vê-se a fonte, mas nunca tinha chegado ao preciosismo de ver que é em planta poligonal, com um soco quadrangular encimado por um plinto canelado onde sobressai uma bica em florão com torneira.
A fonte de que falamos e raramente olhamos, porque por ali sempre passamos a correr, tem no cimo um plinto polilobado, uma coluna poligonal com as faces decoradas e um pináculo de remate redondo decorado com motivos vegetalistas. 
Vejam lá as coisas que o d´Óis Por Três descobriu, AQUI.

quinta-feira, janeiro 12, 2017

Onde fica Óis da Ribeira?

Onde fica Óis da Ribeira, a nobre vila que agora é sede da Uniao de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira? Todos, mais ou menos temos a noção mínima das povoações que nos rodeiam, mas muitas vezes não as localizamos em termos físicos e territoriais. Olha, a Piedade é ali, Fermentelos acolá, Águeda acoli. Mas é para norte ou é para sul, para este ou oeste. Onde é que fica Óis da Ribeira, exactamente? Olhem para este mapa, retirado da net - como não podia deixar de ser.
Clicar, para ampliar a imagem.

quarta-feira, janeiro 11, 2017

Tiago Tavares recebeu prémio «Os Soberanos»

O canoísta internacional Tiago Tavares, ribeirense que é campeão do mundo e vice-campeão da Europa de canoagem foi um dos galardoados de «Os Soberanos», prémio instituído pelo jornal Soberania do Povo, de Águeda.
O galardão foi entregue no sábado passado, dia 7 de Janeiro de 2017, por altura das comemorações dos 138 anos do jornal, sendo mais um justo prémio para o extraordinário atleta natural de Óis da Ribeira e formado na Arcor.
Os outros galardoados foram o compositor Luís Cardoso, de Fermentelos (à direita), e o Orfeão de Águeda, representado pelo presidente Júlio Balreira (ao centro). 

terça-feira, janeiro 10, 2017

Pérolas da poesia ribeirense

A navegação na net fez-nos descobrir mais uma pérola da poesia ribeirense, do conhecido e aplaudido jornalista, escritor e poeta Hercílio Almeida.
A erudita pérola poética foi encontrada no site «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves - que por sua vez o foi pescar ao jornal Soberania do Povo de 12 de Outubro de 2016 -, e aqui a reproduzimos com a devida vénia, nela citando o imortal Camões, os apaixonados Sofia e Pessoa e o popular Aleixo.
Um mimo de erudição, passe-se a palavra e a rima.
Ver AQUI

segunda-feira, janeiro 09, 2017

Tuna a Cantar os Reis na Casa Paroquial

A Tuna/Filarmónica de Óis da Ribeira continuou ontem a Cantar os Reis, na versão de 2017 e seguindo a tradição de já uns bons pares de anos e que faz festa nas ruas e portas das famílias de Óis da Ribeira. E não só, valha a verdade. Numa noite destas e como se vê na imagem, cantou na residência paroquial, onde foi recebida pelo padre Júlio Grangeia. 
O momento é de festa, é de festejar os Santos Reis, e um destes dias, seguramente, teremos o parto da nova direcção tunante (e restantes órgãos sociais), que o sacerdote, biblicamente, não deixará de baptizar e abençoar.
Ver AQUI

domingo, janeiro 08, 2017

Tuna/Filarmónica sem direcção mas a cantar os Reis


A Tuna de Óis da Ribeira, que os modernismos directivos baptizaram de Associação Filarmónica, decidindo contra a história e anulando-a - e assim atirando para o lixo uma memória centenária -, também está sem órgãos sociais, por falta de candidatos. Tal qual a Arcor.
A assembleia geral convocada pela respectiva presidente, a dra. Carla Eliana da Costa Tavares (ilustre causídica e agora em fase de deputada na Assembleia da República), deu conta, em aviso que aqui já referimos e voltamos a publicar (ao lado), que «não tendo sido apresentada nenhuma lista até às 21 horas do da 28 de Dezembro de 2016, ficará sem efeito a Assembleia Eleitoral que teria lugar hoje, dia 29 de Dezembro». Hoje, subentenda-se o dia de 29 de Dezembro de 2016, a data do aviso.
Acrescentava a deputada e presidente Tavares que «neste sentido, será convocada nova Assembleia Eleitoral, em data a definir», data que, e aqui acrescenta o d´Óis Por Três, de momento ainda não se conhece.
Portanto, em termos de listas directivas, digamos que há «crise» nas duas associações de Óis da Ribeira, esperando-se muito próximos melhores dias.
A Tuna/Filarmónica, entretanto, não parou  as suas actividades e o d´Óis Por Três sabe que anda a Cantar os Reis pelas portas dos ribeirenses, seguindo a tradição da época. Que cantem, toquem e encantem, enquanto os verdadeiros «tunos» preparam uma nova lista para os órgãos sociais. 

sábado, janeiro 07, 2017

Assembleia da Arcor para reflectir sobre a falta de listas eleitorais


A primeira direcção do presidente Manuel Soares, a de 2023/14: Joel Gomes, Manuel Soares, Fernando Pires, Paulo Santos e Mário Marques. No segundo mandato, o actualmente em funções e de 2015/16, Paulo Santos foi substituído por Luís Ferreira (foto ao lado) como vogal da direcção e passou para presidente da assembleia geral, funções em que agora convoca uma sessão extraordinária para analisar a situação decorrente da não de apresentação de listas para o quadriénio 2017/2020


Uma convocatória do presidente da Assembleia Geral da Arcor, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, aponta para 20 de Janeiro de 2017, a realização de uma sessão extraordinária para «análise da situação decorrente da não apresentação de listas candidatas aos órgãos associativos para o quadriénio 2017/2020».
Não apresentação, recordemos, de listas para substituição dos actuais órgãos sociais, presididos pelo supra-citado Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (advogado e da assembleia geral), de Manuel Soares dos Reis e Santos (aposentado e da direcção) e Alexandra Vanessa Brenha dos Santos (bancária e do conselho fiscal).
A reflexão que o d´Óis Por Três já aqui sugeriu - reflexão analítica dos órgãos sociais e da massa associativa, como é evidente - vai assim por diante e não, obviamente, porque o d´Óis Por Três sugeriu, claro que não, mas porque a realidade actual assim aconselha. Deseja-se, e assim se espera, que faça luz sobre o problema eleitoral da instituição e que cada sócio esteja disponível para assumir as suas responsabilidades, em prol do património histórico e da realidade actual da Arcor.
A ordem de trabalhos tem ponto único e começarão estes às 19,30 horas, ou 30 minutos depois, caso à hora marcada, não esteja presente metade dos associados, com mandam os estatutos. No centro social.

sexta-feira, janeiro 06, 2017

Sustentável ou não sustentável, eis a questão...



A ARCOR ser ou não sustentável é questão que não é de hoje. Ontem, lembrámos as afirmações do presidente da direcção, Manuel Soares dos Reis e Santos, por ocasião das comemorações do 36º. aniversário, em Janeiro de 2015 (há 2 anos), alertando que não será sustentável sem o lar. 
Todavia, um ano antes, ao festejar 35 anos e a 25 de Janeiro de 2014 (na foto de cima), tinha a certeza, segundo afirmou em discurso oficial, de a associação «ter serviços de qualidade e ser sustentável, com gestão rigorosa e pensando no futuro». E sobre esse mesmo futuro, disse que «é preciso prepará-lo», nomeadamente para «evitar os problemas que todas as vezes tem o presidente da assembleia geral».
Preparar o futuro, disse o presidente da direcção.
Em primeiro lugar, o que mudou de 2014 para 2015, o primeiro período de gestão (mandato de 2 anos) do actual executivo, para passar de sustentável a eventualmente insustentável?
Em segundo lugar, porque é que, actualmente e 3 anos depois, o futuro aparentemente não foi preparado (não há candidatos...) e está, afinal, nas mãos do sobredito presidente da assembleia geral, sobrinho do presidente da direcção e ex-vogal - o ilustre causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (o segundo, da direita para a esquerda, na foto de baixo -, por mor da conhecida ausência de lista(s) de candidatos.
Isto é: não foi preparado o futuro. Ou foi?
Outra questão subjaz: a associação era sustentável em 2014 e, previsivelmente, não era sustentável em 2015?
Falhou o quê? O que é não foi feito e deveria ter sido? E quem o deveria ter feito?

quinta-feira, janeiro 05, 2017

A Arcor previsivelmente insustentável, segundo Manuel Soares



O actual presidente da direcção da Arcor, sr. Manuel Soares dos Reis e Santos, ao afirmar, como afirmou, em discurso oficial e nas comemorações do 36º. aniversário, que, e citamo-lo do jornal Região de Águeda de 27 de Janeiro de 2015, «sem o lar, a instituição pode tornar-se insustentável a médio prazo» previa, ou antecipava o quê?
Fosse o que fosse, o que previsse ou antecipasse o presidente, a verdade é que não é conhecida, pelo menos publicamente, qualquer iniciativa que a sua direcção (ele, portanto...) tenha dinamizado para construir o lar. E, entretanto, passaram-se dois anos, o que é relativamente muito tempo. Tempo mais que suficiente para alguma coisa se fazer. Se fez, tal deveria divulgar, crê o d´Óis Por Três. Quanto mais não seja para animar putativos candidatos aos órgãos sociais.
Manuel Soares, o actual presidente da direcção da Arcor, não é um presidente qualquer, em termos da realidade colectiva ribeirense: foi já presidente da Junta de Freguesia, presidente da Assembleia de Freguesia, vice-presidente da direcção da Arcor e presidente da direcção da Tuna. Acumula presidências no currículo e, naturalmente, em experiência de gestão da coisa pública, capacidade de influência e mobilização de massas. Ou não?
Acha o d´Óis Por Três que, findos os seus dois mandatos, tinha (tem), no mínimo, a obrigação de apresentar uma lista para os órgãos sociais. Não o fez, ainda, mas ainda naturalmente está a tempo, como lhe compete. Ou então, continuará a presidir à Arcor. Nada o impedirá, assim queira.

quarta-feira, janeiro 04, 2017

A falta de candidatos aos órgãos sociais da Arcor

A não apresentação de listas da candidatos aos órgãos sociais da Arcor suscita e implica várias avaliações e, porque não dizê-lo?, um necessário e sério exercício introspectivo da parte de quem tem dirigido a associação.
O que motivará o evidente desinteresse da comunidade ribeirense relativamente à vida da Arcor? 
Alguém saberá responder?
Ao postar anteontem a notícia da próxima comemoração dos 38 anos (ver AQUI), o d´Óis Por Três reparou que nenhum dos subscritores da escritura de constituição da associação está actualmente ligado à Arcor. E estão todos vivos.
Não sendo a lista tão longa como isso, já agora nota-se também que todos os anteriores presidentes da direcção estão igualmente desligados da instituição. São eles, por ordem de mandatos (alguns deles repetidos), Celestino Viegas, Armando Ferreira, José Maria Gomes, José Melo, Sesnando Reis, António Tavares, Fernando Reis, Agostinho Tavares e João Gomes.
Não sabemos, por falta de dados, se o mesmo acontecerá com os presidentes da assembleia geral e do conselho fiscal destes 38 anos da vida associativa arcoriana.
Sã todos vivos, os da direcção. Porque será?
O actual presidente da direcção, no 36º. aniversário, há dois anos, deixou um alerta preocupante. Na verdade, Manuel Soares defendeu que a Arcor, sem a valência de lar, pode tornar-se “insustentável” a médio prazo. 
Será isto que afasta os ribeirenses dos órgãos sociais da Arcor? A insustentabilidade? E o que foi feito para tal evitar? 
Foto e citação DAQUI

terça-feira, janeiro 03, 2017

O parque de estacionamento sem lugares marcados

O d´Óis Por Três dispensa-se de fazer mais comentários sobre o impróprio e inadequado que é a mariana Junta de Freguesia da (des)União de TravassÓis ter colocado um contentor de lixo no espaço criado pela demolição da casa da sra. Maria Eugénia.
Continua lá e dizem que é para o lixo do cemitério velho. Até pode ser, mas poderia, por exemplo, ficar no espaço ao lado da casa mortuária, atrás, que servia na mesma para o cemitério velho e deixava de ser o nojo do novo espaço urbano, mesmo no centro da freguesia.
O que aqui nos traz hoje é, porém, a falta de marcação de espaços de estacionamento no dito espaço. A inexistência de marcações leva a que cada um estacione como mais lhe convém no momento e por isso, naturalmente, ao desperdício de lugares. Custava muito à Junta de Freguesia tratar disso? Julgamos que não.
É verdade que foi muito mais fácil lá «estacionar» o contentor, mas servir melhor o interesse público também não é difícil, neste caso.

segunda-feira, janeiro 02, 2017

Arcor vai festejar 38 anos...

Agostinho Tavares, António Framegas, Armando Reis, Celestino Viegas, Armando Morais, Custódio Ferreira, Fausto Melo Ferreira, José Melo Ferreira, João Neves (representando José Tavares Pires), que assinaram a escritura de constituição da Arcor. Danilo Costa (na foto) e Filipe Silva foram as testemunhas. Foto DAQUI 


A Arcor adiou a assembleia eleitoral de 30 de Dezembro de 2016, por falta de listas de candidatos aos órgãos sociais, mas a instituição não pára. Nem poderia parar: as suas actividades são múltiplas, nomeadamente na área social, e a estrutura assegura o seu funcionamento. O mesmo acontece com a Secção de Canoagem
A associação, entretanto, vai comemorar os 38 anos de existência - fundada a 19 de Janeiro de 1979 -, com um jantar a realizar no dia 21 de Janeiro de 2017, às 19 horas e no salão do centro social- Para ele se aceitam inscrições até dia 9, através do email geral@arcor-ipss.pt, telefone 234629818 e telemóvel 913392524. O donativo mínimo foi fixado em 20 euros. 
A propósito, a escritura de constituição da Arcor foi assinada pelos ribeirenses da foto que acima se publica, que foram lembrados a 28 de Fevereiro de 2009, numa noite de festa integrada no ciclo comemorativo da inauguração do Cento Social.
A primeira direcção da Arcor era formada por Celestino Viegas (presidente), António Framegas (secretário) e Custódio Ferreira (tesoureiro). Os presidentes da assembleia geral e conselho fiscal eram, respectivamente, Agostinho Tavares e Arlindo Reis.

domingo, janeiro 01, 2017

A morte da centenária Ti Maria do Aires



Maria Pires dos Reis, a Ti Maria do Aires, faleceu ontem aos 100 anos de vida, e o seu funeral realiza-se hoje, dia 1 de Janeiro de 2017, em Óis da Ribeira.
Viúva de Aires Carvalho e Santos, que foi membro da Tuna e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, era mãe do dr. António Bernardino (o Berna, falecido de doença em 1996 e internacionalmente popularizado como Berna e cantor de fados de Coimbra) e da professora Maria Laudelina Pires dos Santos. Sogra de Manuel Soares dos Reis e Santos e da dra. Maria Eugénia Castro Pires dos Santos.
Irmã de António Marques dos Reis (da Zola).
Ultimamente, estava no Lar de Fermentelos e o funeral está marcado para as 12 horas de hoje, logo depois da missa dominical, da casa mortuária para o cemitério de Óis da Ribeira.