domingo, outubro 29, 2017

Chave da Junta foi entregue ontem ao presidente eleito e ao quadrado...


Sérgio Neves, o
o presidente da

AFTOR

Sérgio Neves, o
presidente da
UFTOR



As chaves da Junta foram entregues ao presidente eleito, já tardava..., mas nem tudo volta a normalidade: a Junta continua sem executivo, a Assembleia de Freguesia sem presidente e também sem secretários.
O facto empresta a esta novela travassÓisense mais uma originalidade: a de ter um presidente ao quadrado: Sérgio Neves é ao mesmo tempo o presidente da Assembleia de Freguesia e da Junta de Freguesia. Onde é 
Óis da Ribeira: a  sede da União de
Freguesiasde Travassô e Óis da Ribeira
que já se viu disto?
Entretanto, tornou-se quase
impossível ler e entender tanta bestialidade que se espalha pelas redes sociais no que tende a este fenómeno político, a esta judiaria elei-
toral. Todos são eleitos, todos são democratas, mas, para cada um, a melhor democra-
cia é sempre a dele - a de cada um. A do outro, não presta!
Quem os rifasse!
O d´Óis Por Três, por falta de formação adequada e inte-
resse, não tenciona acres-
centar nada à análise
Travassô: a Delegação da União
 de Freguesias de Travassô e
 Óis da Ribeira - TravassÓis

das “relações” entre as posições que se debitam e degladiam nesta outra origina-
lidade da política travassÓisense: a de ir dividindo a Assembleia de instalação dos órgãos da autarquia por várias sessões. Já vamos em quatro, a próxima.
Talvez para essa noite das bruxas (a de 31 de Outubro, a próxima terça-feira...), devesse era ser providenciado um bufetezinho, umas águas frescas (com e sem gás), uns sumos..., faria jeito. Umas bifanas, uns croquetes, uns rissóis, umas moelas, uns chouriços assados, qualquer desse género..., umas minis! 

O importante é...
«malhar» no adversário

O d´Óis Por Três, que nem é (nem quer ser) parte da contenda político-partidária exacerbada e irracional que se desenrola em capítulos, neste trama novelesco de TravassÓis, mas a acompanha com cada vez mais curiosidade e até algum espanto, limita-se a constatar o naturalmente possível e o mais percebível ao cidadão mais comum:
A política, para alguns principiantes e
alguns dinossauros, não é servir o povo.
É malhar, malhar, malhar no adversário
político! Quanto mais, melhor!
1 - A incapacidade dos eleitos em acertarem linhas e caminhos de futuro, pensando, reagindo e agindo no interesse da comunidade que os elegeu;
2 - A inflexibilidade de todas as 3 partes.
3 - A sofisticação quase bacoca com que alguns eleitos, ainda muito aprendizes da arte de politicar, se insinuam e querem fazer passar por estadistas, debitando frases-feitas, leis e legislados que - acredita o d´Óis Por Três, que Deus e eles nos perdõem... - que nem eles mesmos entendem, ou/e até nem se aplicam ao que está em débito, à ordem de trabalhos.
4 - O absoluto desprezo dos 9 eleitos pelos interesses gerais das comunidades que ousaram desmedidamente dizer e querer representar. O que importa, para cada um, é o partido, a lista, a humilhação do outro.
5 - O desprezo, a incúria e a irresponsabilidade criminosa com que, por mera estratégia político-partidária, supomos - não queremos acreditar que seja por convicção.... -, banalizam esta barafunda desnecessária.


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