sexta-feira, abril 09, 2021

A caixa destapada e em insegurança na sede da UFTOR

A entrada oficial da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira

A caixa destapada e inacabada na entrada da 
sede a UFTOR e do  Posto Médico Provisório.
Coisa feia e insegura...


A permanente insistência com que a autarquia local afirma, na sua propaganda oficial, que, e citamos, «vamos continuar a melhorar a nossa terra», deixa algo a desejar. Em alguns pormenores.... maiores.
A entrada oficial da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, em Óis da Ribeira, é disso um bom (mau) exemplo. Como se vê nas imagens, atrás do mural da entrada da sede, com o brasão de Óis da Ribeira, a caixa de águas/saneamento está meia destapada, meio aberta e por acabar. 
Ora, por ali passam, todos os dias, os utentes da Unidade de Saúde Provisória e os fregueses da UFTOR.
Está assim há mais de um mês.
Pelo menos desde que abriu a Unidade de Saúde Provisória, quando foi vista! Que foi quando por ali se começaram a passar mais pessoas!
Ao lado, na ARCOR, funcionam as valências infantis de creche, jardim de infância e ATL. E todos sabemos as tentações das crianças para estes locais de perigo.
Como se entende, então, que a Junta de Freguesia se desmazele tanto que até na sua sede oficial deixe que a caixa esteja aberta e desprotegida?
E também a árvore, o cedro a secar?
E a parede nascente a «desmaiar» de tinha?
Não é assim que continuará a melhor a nossa terra.
Não é, não!
Se assim é na entrada da sede oficial, podemos imaginar como será pela freguesia fora, no que passar as fronteiras da propaganda oficial.

3 comentários:

Anónimo disse...

Obra inacabada, não é obra...

É como quando uma obra parece avançada para a sua época, é simplesmente porque a sua época está atrasada em relação a ela.

Anónimo disse...

Quem espalha a própria fama de ser um salvador e continuar a 《melhorar a nossa terra》, por meio de feitos nunca realizados, não tem qualquer valor.

Anónimo disse...

Estamos perante um presidente que olha e não vê nem os espaços públicos nem a a população.

Estamos agora perante uma freguesia que tem um aspeto desmazelado, descuidado, como não se vê em mais nenhuma do concelho, e eu sei do que falo porque ando por elas.