sexta-feira, abril 02, 2021

A entrada sem portão e o mural da ARCOR... As eleições!

 

A entrada da ARCOR está assim: sem portão, caído e abandonado no chão,
com uma baia e um plástico e as placas do mural também caídas no chão...

Um pormaior da entrada
ARCOR 2021

A assembleia geral (AG) da ARCOR estava marcada para hoje, dia 2 de Abril de 2021, mas foi desconvocada para data a indicar. 
A ordem de trabalhos previa a análise e votação do plano de actividades e orçamento para 2021 e o relatório, contas e parecer do conselho fiscal de 2020.
A pandemia COVID 19 justificou a desconvocação e, entretanto, a direção de Mário Marques continua em funções, já no quarto mês de gestão estatutária, enquanto se aguarda a apresentação de lista para a assembleia eleitoral - adiada de 20 de Dezembro de 2020, um domingo, por falta de listas. 
Lista(s) que deveria(m) ter sido apresentada(s) até às 18 horas do dia 18 imediatamente anterior. 
Falharam, entretanto, duas putativas candidaturas presidenciais - as de António Jorge da Costa Tavares e Dinis da Conceição Alves, por razões que não conhecemos - pelo que continua o impasse directivo.

Assembleia eleitoral
é... é expectável !

A expectável boa notícia (não confirmada) é, entretanto e ainda bem, a de que um grupo de amigos da ARCOR tem reunido nas últimas semanas, preparando a organização de uma lista que se proporá dirigir a instituição em novo mandato de 4 anos - os de 2021 a 2024.
Aparentemente, iria anunciar-se na assembleia geral (des)convocada para hoje, dia de sexta-feira santa e vésperas de dia de páscoa, que é dia de ressurreição. Mas só depois de se conhecerem as contas de 2020.
Ao d´Óis Por Três chegou a informação de alguns (supostos) nomes ligados ao movimento e acredita que, a ser verdade, desta vez poderá haver «fumo branco». Será assim?
Pouco podemos adiantar sobre o magno assunto, mas a nossa fonte sugeriu alguns nomes (que por reserva não indicamos) com currículo de peso ligado à história da ARCOR.
Oxalá se confirme a iniciativa e coragem do movimento e que a instituição possa sair da letárgica e gestão que tem tido nos últimos anos.
A grade e os mosaicos caídos na
entrada principal da ARCOR

Portão de entrada no chão
segurança... insegura !


A direção de Mário Marques, entretanto, continua em funções, fazendo gestão corrente (tanto quanto julgamos saber), mas também nos parecendo pouco atenta.
A entrada da instituição está escancarada, como se vê na foto. Que é paradigmática: o portão está no chão, tapado e encostado ao mural, já há vários dias, ou semanas, quiçá... 
Uma baia, a que se vê na imagem, parece ser a única fronteira e segurança entre a via pública e o interior da instituição, na qual qualquer pessoa, bem ou mal intencionada, pode entrar sem quaisquer obstáculo.
Está em causa uma questão de segurança interna e julgamos que a direção, em gestão ou qualquer outro quadro estatutário, deveria ter o pormaior em consideração.
E as placas do mural, caídas no chão: não são para repor? 
Parece-nos desleixo a mais!
Mas isto somos nós a dizer...

2 comentários:

Anónimo disse...

O início da salvação é o reconhecimento da culpa.

A Salvação é de graça, mas o discipulado custa tudo o que temos.

Anónimo disse...

O bom exemplo constitui o melhor e mais eficaz sistema de educar os filhos...

Mas nada é tão contagioso como o mau exemplo, à entrada da casa das nossas crianças.