O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia |
A direção era presidida por Celestino Viegas e a proposta
apresentada aos sócios justificou-se na ideia de refrescar a imagem institucional da associação, com um esboceto inicial que pretendeu «ser actual e simples, ao mesmo tempo significando a associação e toda a sua dimensão», sublinhando essencialmente as cinco letras ARCOR, «estilizando-as e com grafismo moderno».A proposta foi muito discutida nessa sessão da assembleia geral de 18 anos, tendo o associado Hercílio de Almeida, entretanto falecido (a 9 de Novembro de 2019), chegada a considerar que o novo emblema era «uma desilusão» e que «de patos bravos estamos nós cheios» - aludindo o pato estilizado do novo emblema.
José L. Quaresma |
Adolfo Roque |
Os associados Diamantino Correia, Isauro Santos e Alfredo Correia apresentaram declaração de voto. «Não somos contra o novo emblema, mas contra a forma», justificaram.
A proposta foi muito discutida na AG, tendo o associado Hercílio de Almeida considerado que o novo emblema era «uma desilusão» e que «de patos bravos estamos nós cheios» - aludindo o pato estilizado do novo emblema.
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
Os trabalhos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.157.990,72 euros.
1 - ANO 1894,
há 137 anos!
do Café Central, e que foi casado com uma senhora francesa). Avô de Vera da Conceição Silva, que reside na sua casa de Cabanões.
Vereador da Câmara e
Radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
Os trabalhos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.157.990,72 euros.
Outros tempos,
outros factos !
O Professor Dinis Pires da Silva nasceu em 1894; a Junta de Freguesia de José Estima empossada em 1926!
outros factos !
O Professor Dinis Pires da Silva nasceu em 1894; a Junta de Freguesia de José Estima empossada em 1926!
A casa, à esquerda, que foi do professor Dinis Pires da Silva, em Cabanões |
1 - ANO 1894,
há 137 anos!
- PROFESSOR E POLÍTICO
DINIS PIRES DA SILVA: O óisdaribeirense professor Dinis Pires da Silva, que se viria a destacar como político e professor, foi baptizado a 14 de Novembro de 1894, há 137 anos. Faleceu a 14 de Janeiro de 1967, aos 73 e na sua casa de Cabanões.
Filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora de Óis da Ribeira, nasceu no dia 10 anterior e teve pelo menos três irmãos: os gémeos Artur e Maria da Anunciação (da Volta, da loja do Cruzeiro, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e César (que foi dono da casa apalaçada, entretanto demolida, ao lado
Filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora de Óis da Ribeira, nasceu no dia 10 anterior e teve pelo menos três irmãos: os gémeos Artur e Maria da Anunciação (da Volta, da loja do Cruzeiro, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e César (que foi dono da casa apalaçada, entretanto demolida, ao lado
Registo do baptismo do professor Dinis P. Silva |
Vereador da Câmara e
comissário de ponte
Radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
2 - ANO 1926,
há 95 anos!
- A NOVA JUNTA DE FREGUESIA
DE ÓIS DA RIBEIRA: A nova Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi empossada a 14 de Novembro de 1926, há 95 anos, sendo presidida pelo proprietário José Maria Estima.
O executivo integrava os vogais José Simões dos Reis (Taipeiro) e Aniceto Fernandes Estima, que era o regedor da freguesia. O «Jornal da ARCOR», na sua edição de 31 de Dezembro de 2002, recorda, citando a imprensa da época, que «há muito a esperar esta comissão, porque são dotados de inteligência e iniciativa».
«Temos muitos trabalhos a concluir, para a realização dos quais não lhes faltará vontade», reportava o jornal.
Os dois primeiros empossados viriam a ser reempossados 25 de Novembro de 1928, não tendo sido Aniceto por ter falecido a 15 de Janeiro desse ano - sob o muro da casa que construía. deixando 4 filhos menores.
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