Cartaz do festival «Dos Modos Nascem Coisas» em Albergaria-a-Velha |
«Gira Só» de Óis da Ribeira em Albergaria-a-Velha |
A actriz Ni Fernandes, óisdaribeirense por afinidade e residência, vai participar no Festival «Dos Modos Nascem Coisas», em Albergaria-a-Velha e a 27 de Novembro de 2021, representando a performance teatral «Gira Só».
O enredo, de sua criação, resulta de conversas da actriz com utentes do centro de dia da ARCOR e moradores de Óis da Ribeira, ocorridas em plena pandemia e abordando temas como o amor, os velhos tempos e a solidão.
A direção e interpretação é da própria Bi Fernandes, actriz ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia), com participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical é de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo teve estreia em Águeda, no dia 24 de Setembro e no Orfeão de Águeda, com repetições nos dias 25 e 26 do mesmo mês de 2021.
O espectáculo de Albergaria-a-Velha, no dia 27 (sábado) está marcado para as 18 horas, na sala estúdio do Cine Alba. As entradas são gratuitas com com com necessidade de reserva, que pode ser feita pelo endereço reservas.modos@gmail.com
Ni Fernandes e o Grupo
de Teatro da ARCOR
A inspiração do projecto «Gira só» nasceu em Óis da Ribeira e no centro de dia da ARCOR, o que, já em Setembro deste ano, nos levou a perguntar-lhe se iria se exibido em Óis da Ribeira e no alão cultural da ARCOR.
«Acho que uma apresentação do espetáculo em Óis da Ribeira, no salão da ARCOR, seria dar uma exposição desnecessária a todas as pessoas com quem conversei», disse-nos, então, Ni Fernandes.
E porquê?, perguntámos.
Disse-nos Ni Fernandes que «são pessoas conhecidas, é uma terra pequena». Mas, acrescentou, «no futuro, com autorização de todos, quem sabe?».
E na qualidade de actriz e/ou encenadora, foi entretanto solicitada pela ARCOR para algum projecto?, perguntámos-lhe agora.
«Sim, fui contactada pela ARCOR e conversámos sobre várias possibilidades, que serão discutidas em reunião de direção. Não posso avançar com mais informações pois também não sei se as propostas serão aceites ou não. Se houver colaboração entre mim e a ARCOR toda a comunidade será informada».
Vamos aguardar, então.
O enredo, de sua criação, resulta de conversas da actriz com utentes do centro de dia da ARCOR e moradores de Óis da Ribeira, ocorridas em plena pandemia e abordando temas como o amor, os velhos tempos e a solidão.
A direção e interpretação é da própria Bi Fernandes, actriz ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia), com participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical é de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo teve estreia em Águeda, no dia 24 de Setembro e no Orfeão de Águeda, com repetições nos dias 25 e 26 do mesmo mês de 2021.
O espectáculo de Albergaria-a-Velha, no dia 27 (sábado) está marcado para as 18 horas, na sala estúdio do Cine Alba. As entradas são gratuitas com com com necessidade de reserva, que pode ser feita pelo endereço reservas.modos@gmail.com
Ni Fernandes e o Grupo
de Teatro da ARCOR
A inspiração do projecto «Gira só» nasceu em Óis da Ribeira e no centro de dia da ARCOR, o que, já em Setembro deste ano, nos levou a perguntar-lhe se iria se exibido em Óis da Ribeira e no alão cultural da ARCOR.
«Acho que uma apresentação do espetáculo em Óis da Ribeira, no salão da ARCOR, seria dar uma exposição desnecessária a todas as pessoas com quem conversei», disse-nos, então, Ni Fernandes.
E porquê?, perguntámos.
Disse-nos Ni Fernandes que «são pessoas conhecidas, é uma terra pequena». Mas, acrescentou, «no futuro, com autorização de todos, quem sabe?».
E na qualidade de actriz e/ou encenadora, foi entretanto solicitada pela ARCOR para algum projecto?, perguntámos-lhe agora.
«Sim, fui contactada pela ARCOR e conversámos sobre várias possibilidades, que serão discutidas em reunião de direção. Não posso avançar com mais informações pois também não sei se as propostas serão aceites ou não. Se houver colaboração entre mim e a ARCOR toda a comunidade será informada».
Vamos aguardar, então.
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