Os efeitos pictóricos
do tremor de terra e
o «Jornal da ARCOR»
O d´Óis Por Três de 21 de Fevereiro de 2007, há exatamente 15 anos, «saiu-se das cascas» e, para além de lembrar a capa de uma edição da terceira série do «Jornal da ARCOR», também se «arrojou» a uma simulação dos efeitos de um tremor de terra, «interpretados» com uma ousada imagem, diríamos nós, para os seus costumes.
Assim:
«Capa da edição da terceira série do «Jornal da ARCOR»,
publicada em 1991. Não sabemos quantos números foram publicados nem quando, pela terceira vez, foi suspensa a publicação. Foto retirada do Site Oficial da Arcor, primeira versão.»
Depois:
«O recente tremor de terra teve efeitos transversais e surpreendentes em Óis da Ribeira, apesar de não se terem registado acidentes fisioterápicos. Ou sequer abalos de natureza pictórica. O laboratório de um fotógrafo amador registou este singular e tremido momento do tremor. Sem quaisquer comentários de natureza sísmica e sem prejuízo de quaisquer abalos emotivos e (a)morais!
- NOTA: O d´Óis Por Três, ao recuar estes 15 anos no tempo, surpreendeu-se com a imagem com que «simulou» o referido tremor de terra. Não nos lembrávamos disto.
- NOTA: O d´Óis Por Três, ao recuar estes 15 anos no tempo, surpreendeu-se com a imagem com que «simulou» o referido tremor de terra. Não nos lembrávamos disto.
A habitação
social no Surpel !
A Tertúlia Literária nº. 101 do d´Óis Por Três de exactamente 15 anos, ironizava sobre o ao tempo muito falado e propagandeado projecto de habitação social do Surpel - proclamada pela Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
Assim:
- «Sabias, o concurso da habitação social lá de cima do aterro da variante para Espinhel já abriu?!!...», perguntou o Três.
- «Pois sei... Só teve um problemazinho, é que foi redigido com aquela tinta que se apaga...», replicou o d´Ois, a sorrir-se.
- «Pois sei... Só teve um problemazinho, é que foi redigido com aquela tinta que se apaga...», replicou o d´Ois, a sorrir-se.
- NOTA: A Junta era presidida por Fernando Pires e hoje, 15 anos depois e como toda a gente sabe, o projecto nunca saiu do papel e o espaço está frequentemente transformado em lixeira e depósito de lenhas e outros produtos florestais.
de Câmara na Tuna !
A Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira organizou, há 10 anos, um curso de clarinete e música de Câmara, que o d´Óis Por Três anunciou a 21 de Fevereiro de 2012.
A Tuna que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira organizou, há 10 anos, um curso de clarinete e música de Câmara, que o d´Óis Por Três anunciou a 21 de Fevereiro de 2012.
Assim:
«A Tuna de Óis da Ribeira vai organizar um curso de clarinete e música de câmara, orientado pelo professor Tiago Abrantes e nos dias 10 e 11 de Março.
Boa iniciativa, de que damos eco com satisfação.
As inscrições podem ser feitas através do email tunadeois@gmail.com e as
informações mais precisas e concretas no
endereço www.tunadeois.com.
«A Tuna de Óis da Ribeira vai organizar um curso de clarinete e música de câmara, orientado pelo professor Tiago Abrantes e nos dias 10 e 11 de Março.
Boa iniciativa, de que damos eco com satisfação.
As inscrições podem ser feitas através do email tunadeois@gmail.com e as
informações mais precisas e concretas no
endereço www.tunadeois.com.
- NOTA: A COVID 19, infelizmente, tem provocado a diminuição das actividades da Tuna/AFOR, assim como as de todo o movimento associativo. Melhores dias se esperam. E quando mais depressa melhor.
A Assembleia Municipal de Águeda que se realizou em Óis da Ribeira, a 17 deFevereiro de 2017. Aqui, parte dos eleitos, com algumas cadeiras ainda vagas
Ribeira são... o quê?
- Oisdaribeirenses, dizemos nós!
Lembremos:
«O presidente da Câmara Municipal de Águeda, ao usar da palavra na Assembleia Municipal que se realizou a 17 de Fevereiro de 2017, em Óis da Ribeira, questionou-se, disseram-nos, sobre a identidade dos naturais da antiga vila e sede de concelho.
«São oisenses ou ribeirenses?», terá perguntado o presidente da Gil Nadais, tanto quanto nos contaram e identificando-se, da parte dele, como tendo familiares em Óis da Ribeira.
O presidente da (des)União de Freguesias terá respondido que «são ribeirenses». Mal, a nosso ver.
Realmente, se se perguntar a cada natural ou morador de Óis da Ribeira de onde é, onde nasceu ou onde mora, o que respondem todos? Que são de Óis. Não dizem, que são da Ribeira.
Ora se são de Óis, são... OISENSES.
«O presidente da Câmara Municipal de Águeda, ao usar da palavra na Assembleia Municipal que se realizou a 17 de Fevereiro de 2017, em Óis da Ribeira, questionou-se, disseram-nos, sobre a identidade dos naturais da antiga vila e sede de concelho.
«São oisenses ou ribeirenses?», terá perguntado o presidente da Gil Nadais, tanto quanto nos contaram e identificando-se, da parte dele, como tendo familiares em Óis da Ribeira.
O presidente da (des)União de Freguesias terá respondido que «são ribeirenses». Mal, a nosso ver.
Realmente, se se perguntar a cada natural ou morador de Óis da Ribeira de onde é, onde nasceu ou onde mora, o que respondem todos? Que são de Óis. Não dizem, que são da Ribeira.
Ora se são de Óis, são... OISENSES.
Não são ribeirenses, porque não somos de Ribeira nenhuma.
A verdade, porém, é que, e julgamos nós que mal, se enraizou a designação de ribeirenses e já não há volta a dar-lhe. Mas repare-se, porém, e só tomando como exemplo algumas freguesias do município de Águeda, como se chamam os naturais e moradores de Macinhata do Vouga, de Valongo do Vouga, de Lamas do Vouga, de Castanheira do Vouga e de Trofa do Vouga.
São vouguenses, por serem de terras do Vouga?
Não, não são: são macinhatenses, são valonguenses, são lamecenses, são castanheirenses e são trofenses.
E os da Aguada de Cima e de Aguada de Baixo? São cimenses e baixenses? Não, claro que não. São aguadenses.
E os de Macieira de Alcoba? Serão alcobenses? Não, como é evidente, são macieirenses.
E os de Belazaima do Chão? São belazaimenses, obviamente, e não chãosenses.
Se falarmos de sedes de concelho, a razão é a mesma. Os de Oliveira do Bairro são oliveirenses e não bairrenses. Os de Sever do Vouga não são vouguenses, são severenses. Os da Albergaria-a-Velha não são velhenses, são albergarienses. E por aí fora.
Já agora, detenhamos-nos noutra freguesia da região chamada Óis: Óis do Bairro, do município de Anadia. São bairrenses, ou oisenses? Claro, são de Óis não são do Bairro, são oisenses.
Vejam lá as questões que um presidente de Câmara pode colocar numa Assembleia Municipal.
São vouguenses, por serem de terras do Vouga?
Não, não são: são macinhatenses, são valonguenses, são lamecenses, são castanheirenses e são trofenses.
E os da Aguada de Cima e de Aguada de Baixo? São cimenses e baixenses? Não, claro que não. São aguadenses.
E os de Macieira de Alcoba? Serão alcobenses? Não, como é evidente, são macieirenses.
E os de Belazaima do Chão? São belazaimenses, obviamente, e não chãosenses.
Se falarmos de sedes de concelho, a razão é a mesma. Os de Oliveira do Bairro são oliveirenses e não bairrenses. Os de Sever do Vouga não são vouguenses, são severenses. Os da Albergaria-a-Velha não são velhenses, são albergarienses. E por aí fora.
Já agora, detenhamos-nos noutra freguesia da região chamada Óis: Óis do Bairro, do município de Anadia. São bairrenses, ou oisenses? Claro, são de Óis não são do Bairro, são oisenses.
Vejam lá as questões que um presidente de Câmara pode colocar numa Assembleia Municipal.
- NOTA: O d´Óis Por Três quis ser prático e historicamente correcto e passou a identificar os naturais e/ou residentes em Óis da Ribeira como óisdaribeirenses. E ponto final.
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