terça-feira, julho 19, 2022

* Os dias de ÓdR, há 15, há 10 e há 5 anos: ARCOR reativou a canoagem ! Os jacintos da pateira e a (não)... dragagem! Futsal de Óis da Ribeira no «Inter» de Águeda! Casa desabitada atrás do cemitério e de Igreja! Valetas da Rua Benjamim Soares de Freitas!

O hangar de canoagem da ARCOR
ÓdR há 15 anos!

ARCOR reativou
a canoagem !


A 19 de Julho de 2007, já lá vão 15 anos, o d´Óis Por Três noticiava a ressurreição da canoagem da canoagem.
Assim:
«A ARCOR reactivou a Secção de Canoagem, pela mão de antigos atletas do clube, como António Monteiro, Juvenal Carvalho e Pedro Carvalho.
A reactivação foi confirmada pelo presidente da direção, Agostinho Tavares, explicando que «houve vários motivos para que tal acontecesse» desde 2005 - ano em que ele próprio, em Maio, assumiu a liderança da associação e a secção de canoagem parou.
Até agora.
Ressuscita, após estes dois anos de inactividade e o abandono de alguns atletas, estando o clube ribeirense já «inscrito na Federação Portuguesa de Canoagem», confidenciou o presidente.
«O pessoal tem-se mostrado empenhado, há vários miúdos novos com vontade de praticar a modalidade e já nos manifestaram interesse em organizar uma prova de canoagem na pateira», acrescentou o líder da ARCOR, referindo-se a esta nova fase do clube.
Questionado sobre a possibilidade de uma ligação ao Clube de Canoagem de Águeda (CCA) no futuro, Agostinho Tavares referiu que «eles andam lá...», mas não confirmou, de todo, a concretização de um acordo protocolar.
Ao invés, o presidente da direção da ARCOR deu conta de «uma ligação à Câmara Municipal» que vai permitir que a autarquia «disponibilize apoios para a realização de provas e meios para a prática da canoagem no seio do clube».
Entretanto, no momento em que a canoagem volta à ribalta na ribeirinha colectividade aguedense, o presidente Agostinho Tavares não deixou de manifestar a sua «grande mágoa» pelos «estragos causados pelos vândalos no hangar da ARCOR», motivados pelo arremesso de pedras.».
- NOTA: A reativação acontecera já a 1 de Junho desse ano, com o endosso da gestão a antigos dirigentes do Clube de Canoagem de Águeda (CCA), que tinha sido extinto. Entre eles, António Brinco, actual vice-presidente do clube de Óis da Ribeira.

Os jacintos da pateira
e a (não)... dragagem!


A «Tertúlia Literária» de 19 de Julho de há 15 anos, dia 19 de Julho de 2007, tinha o nº. 248 e falava, imaginem..., de jacintos.
Assim:
- «Já viste a ceifeira aquática dos jacintos atracada no cais de Óis?», perguntou o Três.
- «Não me digas que veio para ficar, como a draga, da outra vez...», exclamou o d´Ois.».
- NOTA: Hoje e passados os já referidos 15 nos, a questão dos jacintos que infestam a pateira continua actual. Infelizmente. E avida, diria o outro.

Futsal de Óis da Ribeira
no «Inter» de Águeda !


O futsal de Óis da Ribeira estava activo há 15 anos e a «Pergunta d´Óis» nº. 149 era disso que falava.
Assim:
«- A equipa de Óis da Ribeira que participou no Torneio Inter-Freguesias de Futsal, em 2001, venceu (3-0) Castanheira do Vouga e perdeu com Barrô (1-2) e Aguada de Cima (1-8). Por três golos, não passou à fase seguinte. Explicada a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quais foram os resultados do torneio de 2002?».
- NOTA: O futsal de Óis da Ribeira, nos últimos tempos, tem sido avulsamente representado em torneios que organizaram em Travassô. O Inter-Freguesias de Águeda faz tempo (anos) que deixou de se realizar.
A casa foi demolida em Junho de 2020
ÓdR há 10 anos!

Casa desabitada atrás
do cemitério e da Igreja !


O d´Óis Por Três de há 10 amos falava de «outra casa abandonada de Óis da Ribeira».
Assim:
«Esta, fica mesmo no centro da freguesia, mas fora dos olhos de quem passa na rua principal. Fica mesmo atrás da igreja e do cemitério velho, com a curiosidade de também fazer extrema com o cemitério novo, nas traseiras. 
Era do sr. Alípio e da sra. Carmen, que (ele foi marceneiro) e eram avós do Eugénio da Asfalterra. Vem a ser, actualmente da filha do casal, Helena, e José Alves, que moram na estrada para Espinhel. Antigamente, devia ser da gente abastada, como se pode apreciar pela apreciação da fachada. Terá muito provavelmente mais de 100 anos.».
- NOTA: A casa viria a ser demolida em Junho de 2020, por acordo entre os proprietários, que a troco de tal e da preparação do terreno para a agricultura, cederam  espaço da ligação directa entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira. 

ÓdR há
5 anos!

Valetas da Rua Benjamim
Soares de Freitas !

Valetas e eleições autárquicas locais foram tema do d´Óis Por Três de há 4 precisamente 5 anos.
Assim: 
«As eleições autárquicas são a melhor coisa do mundo: são sinal de obras públicas. Tenham ou não tenham interesse.
Em Óis da Ribeira não se foge à regra e o mariano executivo da Junta de Freguesia, tendo-as ou não em plano de actividades e/ou orçamento aprovados, anda a fazer obras. Até que enfim... Foram os passeios de parte da Rua António Berna e foi o misterioso alargamento do passeio do final da Rua Nossa Senhora de Fátima, antes da Ladeira do Surpel.
Agora, anda o executivo a estourar com parte das valetas da Rua Benjamim Soares de Freitas (mesmo em frente à casa que foi do patrono da rua) e a substituí-las por guias de cimento que ficam com um buraco «enorme» - onde facilmente cabem o pé de uma criança, uma roda de triciclo ou de bicicleta. Imagine-se o tombo.
A Junta, de resto, repete o que já fez do outro lado da mesma rua, como se vê na segunda imagem.
O d´Óis Por Três não sabe, nem faz ideia, se tal obra faz parte do plano de actividades de 2017 e muito menos se está orçamentada. Quem deve fiscalizar, que fiscalize. Mas não ficava tranquilo o d´Óis Por Três se não alertasse este pormaior. Que não é despiciendo.
- NOTA: A Junta de Freguesia da (des)UFTOR de há 5 anos era presidida por Mário Martins, do PS e de Travassô.

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