O presidente Castro Azevedo numa das suas visitas à ARCOR, aqui com a secretária Madalena Neves, o presidente Celestino Viegas e duas crianças |
1 - ANO 2001: PRESIDENTE DA CÂMARA VISITOU A ARCOR: O presidente da Câmara Municipal de Águeda visitou a ARCOR ao fim da tarde de 16 de Agosto de 2001, há 21 anos e numa altura em que a associação andava envolvida no complexo processo burocrático
que resultou na construção do centro social.
As obras, por via disso, só começariam no dia 22 de Outubro seguinte. Tal era o berbicacho.
Manuel Castro Azevedo foi recebido pelo presidente da direção, que era Celestino Viegas, e pela secretária Maria Madalena Neves e inteirou-se do dia-a-dia da associação, em todas as suas várias secções então em funcionamento - nomeadamente a social (creche, jardim de infância e ATL) e a desportiva (canoagem). -
- NOTA: O «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro desse ano, de que nos socorremos reportou que, nas suas palavras, «não conhecia bem a ARCOR» e, referindo-se ao projecto do centro social, afirmou que «têm muito trabalho ela frente e difícil». Apreciou o projecto em pormenor e incentivou os dirigentes da ARCOR: «Não percam entusiasmo».
- NOTA: Julgamos saber que a sua descendência actual será a família popularmente conhecida como os Saldanhas.
3 - ANO 1898: A MORTE DO PADRE
JOAQUIM TAVARES DA SILVA: O padre Joaquim Tavares da Silva, natural de Óis da Ribeira, faleceu a 16 de Agosto de 1898, há 124 anos.
Irmão dos também padres Ricardo (falecido um ano depois, ver nota de ontem) e José Tavares da Silva, eram filhos do proprietário João Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria Clara Duarte, governanta de casa e natural de Casal de Álvaro.
Tinha 75 anos e faleceu de doença e na sua casa da Rua do Viveiro, actual Rua Adolfo Pires dos Reis. Recebeu os sacramentos de penitência e da extrema-unção.
Era neto paterno de Francisco Ferreira Mateus e de Maria Tavares da Silva, esta de Travassô, e materno de Manuel Francisco Claro e Josefa Ferreira Duarte, esta de Casal de Álvaro.
- NOTA: Os padres Ricardo, Joaquim e José Tavares da Silva eram também tios-avôs do então futuro padre (e futuro monsenhor) José Bernardino dos Santos Silva.
A maquete do Centro Social da ARCOR |
A direção era presidida por Fernando Reis e o projecto tinha sido profundamente alterado, por sugestão/exigência da Segurança Social. Passou a incluir, também, as valências de creche e infantário.
- NOTA: O projecto viria a ser aprovado no da 27 de Setembro desse ano, e incluía as valências de creche (30 crianças), jardim de infância (22) e ATL (40), centro de dia (30) e apoio domiciliário. A primeira pedra foi lançada a 27 de Fevereiro de 2000.
LIOR de 2002: Diamantino Correia, Vital Santos e Eugénio Pinheiro |
VOS QUERO EM ANO ELEITORAL: A rua da Pateira tem passeios, do lado esquerdo ao logo de toda ela. O lado sul. Até em frente a terras de cultivo. Já tal não acontece do lado norte, no qual há passeios mas aos... bocados. Uns confinantes tem, outros nem por isso.
Pois a Junta mandou levantar todo o passeio do lado sul e está a substituí-lo, numa obra que já leva um carrinha de semanas de trabalho. Bem que podia fazer os passeios do lado norte. Ou em ruas em que faltam, que as há na freguesia. Agora levantar centenas de metros de passeios para pôr outro, Deus os benza!
Mas que, ali colocado e mantido, é um escarro público, lá isso é. E é uma falta de consideração pelo povo de Óis da Ribeira, tal e qual a placa de estacionamento do padre da paróquia, ali a 10 metros, que continua emporcalhada e a envergonhar a boa gente desta terra.
Será que a Junta da (des)União não sabe disto?
Sabe. Quando mais não fosse porque o caso foi levado à cena na última Assembleia de Freguesia, a 30 de Junho (há mês e meio) pela voz imortal do poeta, escritor e jornalista Ercílio de Almeida. Mas de nada valeu. A mariana Junta de Freguesia estava de orelhas moucas».
Obras de instalação da rede eléctrica na margem da pateira |
LUZ ELÉTRICA DA PATEIRA: A Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da ribeira fez constar na sua página oficial de facebook, que, e citamos textualmente, «procedemos à renovação da rede eléctrica no Parque da Pateira em Óis da Ribeira, que se encontrava devoluta e outra parte provisória, desde a vários anos».
Se diz, procedemos, é a primeira pessoa do plural que está a proceder. É a Junta de Freguesia.
- A JUNTA QUE NÃO RESPONDE
Este caso suscitaria várias perguntas ao executivo travassÓisense, para cabal esclarecimento público sobre as competências, deveres, direitos e meios da autarquia, mas não vale a pena. Já sabemos que, do altar da sua majestática e imperial autoridade, a Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves não responde a perguntas do d´Óis Por Três.
- NOTA: A Junta não respondia (nem responde) ao d´Óis Por Três, nem sequer, aliás, aos eleitos locais. Ficámos com as nossas dúvidas. Estas e outras, por esclarecer. Cada um tem o que merece!
3 comentários:
Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono.
Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna. Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com intensidade. Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante. Eu faço e abuso da felicidade e não desisto dos meus sonhos. O mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.
E o blogue com a sua eminência o mestre que fala as quartas e escreve depois, mas que também não responde...???!!!
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