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| Os terrenos adquiridos pela ARCOR, há 16 anos: o dos herdeiros de Monsenhor José Bernardino (assinalado a cor de laranja e incluindo o actual parque de estacionamento) e o das irmãs Maria e Natália Neves (a amarelo) |
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A casa de Monsenhor José Bernardino, no dia do lançamento
da 1ª. pedra do Centro Social da ARCOR, a 27/02/2000
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A assembleia geral da ARCOR aprovou, a 12 de Dezembro de 2003 e por unanimidade, a aquisição do terreno que foi da casa e quintal de monsenhor José Bernardino Santos Silva, com o objectivo da ampliar o centro social em construção. Há 16 anos.
O site «Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves e que citamos - ver AQUI -, dá conta de declarações do então presidente da ARCOR, Celestino Viegas: «Surgiu a oportunidade e, apesar de estarmos no período final de conclusão das obras e equipamento do edifício, com os pesados encargos financeiros que isso acarreta, foi entendido adquirir o terreno».
O terreno, com um pouco mais de 6000 metros quadrados, era propriedade da professora Cândida Tavares Ferreira e do dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca) – herdeiros de monsenhor José Bernardino dos Santos Silva - e situa-se imediatamente a poente do centro social e cívico, do Largo do Centro Social para a Rua Manuel Maria Tavares da Silva. Custou 140 000 euros.
A notícia acrescentava que a ARCOR iria ficar, em termos de centro social e zona envolvente, com uma área de cerca de 10 000 metros quadrados, no centro da freguesia, o que significava «um expressivo crescimento patrimonial da associação», que, na altura também passou ser proprietária de um pequeno quintal, de 200 metros quadrados, a norte/nascente, e que era das irmãs Maria e Natália Neves.
Este, está em logradouro da instituição, com um depósito subterrâneo de combustível. O de monsenhor José Bernardino, para além do parque de estacionamento criado em 2005, há 14 anos, está sem qualquer utilização.
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