A Rua Dr. Albano Tavares da Silva e Cunha, em Portel |
Registo de nascimento do dr. Albano Tavares |
A placa da Rua Dr. Albano
Tavares na vila de Portel
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Recordamos alguns:
1 - 1972: Nascimento de Albano Tavares da Silva e Cunha, futuro médico em Portel.
Filho do lavrador José Tavares da Silva, falecido em 1926, e de Maria da Graça Cunha, governanta de casa, natural de Paradela e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo de Braga e tem nome na rua que da Igreja de Águeda vai até à antiga EN1.
O casal morou na Rua do Viveiro, actual Adolfo Pires dos Reis e Albano era neto paterno de João Tavares da Silva e de Maria Clara Duarte, neto materno de Manuel Francisco Baptista e de Ana da Conceição.
Licenciado em medicina pela Escola Médica do Porto, seguiu carreira na área da saúde e foi colocado como médico em Portel, onde casou, a 27 de Novembro de 1897, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913. Casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também enviuvou, a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, foi atribuído o seu nome a uma rua da vila e sede do município alentejano.
Albano Tavares da Silva e Cunha era tio-avô de Joaquim e José (já falecidos), Maria de Lurdes, Porfírio e Fernando Tavares Pires, residentes em Óis da Ribeira e filhos de Neófita Alda, filha do professor Joaquim Augusto. Faleceu em Portel a 3 de Junho de 1959, aos (quase) 93 anos.
«Um erro judicial» no Dia de Natal de 1987 |
2 - 1987: Estreia da peça «Um erro judicial», levado à cea por um grupo de jovens da catequese paroquial e ensaiado por Hercílio de Almeida.
O espectáculo foi muito aplaudido e apresentou-se também em Eirol (23 de Janeiro de 1988), Mourisca do Vouga, Requeixo e de novo em Ois da Ribeira (30/01). O programa incluía um acto de variedades e o saldo foi de 101 447$50, para as obras da igreja.
Participaram os jovens actores amadores locais Paulo Rogério Framegas, Maria de Fátima Reis, Álvaro Soares, Silvério Dionísio Reis, António Fernando Framegas, António Manuel Reis, António Jorge Tavares, António Vicente, Jorge Brandão e Eugénio Oliveira Reis. O ensaiador foi Hercílio de Almeida.
A peça voltou a ser apresentada em 2004, pelo Grupo de Amigos de Ois da Ribeira, voltando à cena António F. Framegas, António M. Reis e Jorge Brandão, agora dirigidos por Leonildo Costa.
3 - 1993: Estreia da peça «A última despedida», de José Vicente.
Autor local (óisdaribeirense), a peça narrava os acontecimentos de Angola, antes e depois da descolonização, alguns deles por ele vividos.
A apresentação da obra foi do dr. Denis Ramos Padeiro, nesse ano reeleito presidente da Câmara Municipal de Águeda. O elenco da ARCOR (cuja formação não conseguimos identificar) apresentou-se também em, pelo menos, Eirol, Taipa, Espinhel e (?) Figueira da Foz.
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