terça-feira, fevereiro 11, 2020

Campas novas há 4 meses por acabar...

As campas do Cemitério Novo de Óis da Ribeira estão há meses por concluir
As mesmas sepultura a 10 de Outubro de 2019,
4 meses depois... do início dos trabalhos !

A Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, relativamente aos cemitérios e nas eleições intercalares de há um ano, prometeu 7 coisas,  nenhuma delas sendo a criação de novas sepulturas. Nem em Travassô, a amada terra natal de presidente e tesoureiro (os homens das massas),  nem nos dois cemitérios de Óis da Ribeira.
O que até foi estanho!
Como é que não se lembraram de uma coisa destas?
Uma «coisa» tão íntima das dores, dos lutos e das emoções das famílias?
Seja lá porque for  - e nada adianta ao d´Óis Por Três perguntar, porque o presidente Sérgio Neves e seu staff, o tesoureiro Paulo Pires e a secretária Ondina Soares entenderam não responder a nada que lhe perguntemos -  a verdade é que as necessidades reais que lhes escaparam na campanha de há um ano, entupidas pelas suas falácias eleitorais..., levaram a que tivessem de iniciar a construção de novas campas.
Era fatal, por necessário.
Assim e a mais ou menos três semanas do dia 1 de Novembro de 2019 (a imagem que acima de se  publica é de 10 de Outubro, já lá vão 4 meses), iniciaram a construção de novas campas. Que estão por acabar, este tempo todo passado (foto principal).
Claramente o início das obras foi «projectada» para neste dia 1 de Novembro de 2019 mostrar obra ao povo, para o povo a ver neste dia em que todo o povo vai ao cemitério.
Para iludir.
Mas 4 meses depois, e como as fotos documentam, ainda lá estão mesmas baias, as mesmas fitas, as mesmas covas e a mesma obra para acabar, constituindo, até um perigo para quem tenha de compor as campas envolventes
Talvez que no próximo dia 1 de Novembro, o de 2020 e porque meses depois novas eleições se realizarão, talvez que nessa altura as obras estejam concluídas.
Até lá, folgam as costas dos senhores autarcas executivos e a política vai cantando e rindo-se nas costas, nos lutos e na alma do povo.

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