sexta-feira, fevereiro 07, 2020

O presidente da ARCOR e dos 114 368,85 euros de prejuízos...

A direcção da ARCOR: Teresa Cardoso (vice-

-presidente), Joel Gomes (tesoureiro), Rui Fer-

nandes (secretário), Mário Marques (presi-

dente) e Carlos Pereira (vogal)
ARCOR

O d´Óis Por Três, querendo informar correctamente os leitores e óisdaribeirenses sobre o 41º. aniversário da ARCOR pediu, em tempo útil e ao presidente da direcção, e citamos-nos, «o favor de nos enviar o texto da sua intervenção».
Observando a informação que estava a ser divulgada na página de facebook da instituição, percebemos que a ARCOR tinha sido contemplada com uma doação. Por isso mesmo, acrescentámos que «especialmente, gostaríamos de dar noticia da identidade dos doadores, familiares e intermediários».
«A doação foi de que valor, pode dizer? Mesmo que aproximado. Se pudesse mandar algumas fotografias, seria óptimo», referimos nós, com, a concluir, o nosso antecipado «obrigadas pela atenção».
O email enviado ao presidente da ARCOR
Foi isto na tarde de 2 de Fevereiro de 2020, dia do aniversário e pelas 17,25 horas. Diligente e assumidamente desengravatado como todos sabemos que é, seja qual for a representação institucional que assuma, SEXA., o sr. presidente da associação respondeu no dia 6, quatro dias depois, informando o d ´Óis Por Três que, e citamo-lo, «a Direcção da ARCOR, responderá a tudo (ou todos) desde que sejam pessoas individuais ou colectivas devidamente identificadas». E agradece, «com os melhores cumprimentos do Presidente e Direcção».

O que se pode concluir disto?

Em primeiro lugar, que o excelentíssimo presidente da direcção da ARCOR só «responderá a tudo (ou todos) desde que sejam pessoas individuais ou colectivas devidamente identificadas».
Isto é: não conhece o d´Óis Por Três.
Curiosamente, respondeu.
Respondeu ao nosso email.
Não é, pois, coerente com a sua própria regra.

O presidente não conhece, pois, o 
d´Óis por Três, mas o d´Óis Por Três é reconhecido por instituições públicas e privadas e personalidades da região e do país. Por exemplo: 
- O presidente Jorge Almeida, da Câmara Municipal de Águeda.
- O vice-presidente Edson Santos, da Câmara Municipal de Águeda.
- O Centro de Artes de Águeda.
- O presidente Fernando Vasconcelos, da AdRA - Águas  da Região de Aveiro.
- A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
- A (ex)deputada Carla Tavares.
- Os dirigentes partidários influentes na área especial de Óis da Ribeira.
E muita, muita outra gente e instituições. Só para citar os mais próximos.
Gente e instituições que, como se pode(rá) concluir pela selectividade do presidente Mário Marques, não esta(rá) à altura da importância, do conhecimento e sabedoria do presidente e direcção da ARCOR e se dispõem a colaborar com o d´Óis Por Três.
O que o presidente da ARCOR não faz, escondendo, será que esconde?, não se sabe o quê.

A Secção de Canoagem da ARCOR - a própria ARCOR, portanto -, reconhece o d´Óis Por Três e não rejeita colaboração informativa, e outra, sobre as suas actividades.
Como é normal.

Isto é claro como água: SEXA., o senhor presidente da ARCOR, acha-se acima de qualquer vulgar mortal que preste serviços públicos e põe-se num altar superior, recusando a coisa mais banal do mundo que é facultar, para conhecimento do povo óisdaribeirense e arcoriano, a grandeza do seu discurso oficial dos 41 anos da ARCOR.
Não gosta de ser interrogado, esquecendo ou ignorando os seus deveres institucionais.
O presidente Mário Marques no discurso
que se recusou enviar ao d´Óis Poir Três

O presidente Mário e 
os prejuízos de 
114 368,85 euros !

O sr. presidente da ARCOR e a direcção que lidera não identificam o d´Óis Por Três, mas o d´Óis Por Três, os associados da ARCOR e o povo óisdaribeirense sabem bem quem é o presidente e a direcção da ARCOR.

1 - O presidente é Mário Fernando de Almeida Marques, anterior tesoureiro - da direcção de Manuel Soares, o agora presidente da assembleia geral.
2 - É o responsável máximo por uma direcção que assim prestou estas contas em recentes assembleias gerais da associação:
     2.1 - Ano de 2017: Prejuízo de 22 509,86 euros.
     2.2 - Ano de 2018: Prejuízo de 79 417,17 euros.
Isto é, qualquer coisa como 101 927,03 euros.
Acresce que foi também tesoureiro no ano de 2016, com prejuízo de 12 441,81 euros.
Ora, e assim sendo, somando 12 441,81, como tesoureiro (o homem das massas) mais os 101 927,04 euros (como presidente) é, como dizia o outro..., é só fazer as contas.
Nós facilitamos os leitores: estes três anos de gestão da notável figura presidencial da ARCOR apresentaram um prejuízo total de 114 368,85 euros.
Estes dados são oficiais e públicos.
E não estamos a falar das contas de 2019, que já antecipadamente se sabe que voltarão a ser negativas. Vamos esperar por elas. 
Há gente que devia ter juízo e não esconder nada, muito menos quando tem de apresentar contas do que faz. Sabe-se lá o porquê, mas lá terão as suas razões.
O cartaz exposto nos 41 anos da ARCOR

Quem são os doadores
e o que doaram? 

O d´Óis Por Três quis saber (pormenores) do sr. presidente da direcção da ARCOR e foi o que correctamente perguntou e para sublinhar e homenagear o(s) doador(es) da associação.
Quis saber, para divulgar, os nomes e, se os tivesse,  dados biográficos desse(s) doador(es).
Valorizar o seu gesto. Homenageá-lo.
Quem sabe se, com essa divulgação, não se iria motivar outra gente para apoiar a ARCOR. Que bem precisa. Basta lembrar os 114 368,85 euros de prejuízos acumulados nos últimos três anos.
Mas o que falta saber, entretanto, porque o presidente da ARCOR não quis esclarecer-nos, é, justamente, quem é ou quem são os doadores da ARCOR e o que doaram.
Foi doação em dinheiro, em equipamentos, em terrenos, em valores (i)móveis, em aplicações de capital, em cabazes de peixe da pateira..., em o quê?
E que valor «vale» a doação?
A imagem que já aqui publicámos no domingo, e agora reeditamos, pouco ou nada diz sobre quem serão. Apenas apõe imagens e legendas que até suscitam alguma confusão. 
Poderá saber-se isso? Quem é ou quem são os doadores.
O sr. presidente da ARCOR, do alto da sua soberba vontade, não quis responder ao d´Óis Por Três e cumprir a sua obrigação de informar.
Terá as suas razões. Nós não as entendemos.
Ao d´Óis Por Três resta penitenciar-se de não poder, com rigor e actualidade, o cumprir o seu dever de informar. Irá fazer por isso.

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