Mário Martins |
Ex-presidente da UFTOR
responde na justiça
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O julgamento de Mário Martins continuou ontem, da parte da tarde, no Tribunal de Aveiro e com a audição de várias testemunhas, entre elas um inspectora da Polícia Judiciária (PJ) e o tesoureiro do da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira ao tempo dos factos da acusação.
O autarca era presidente da Junta de
Rita Martins |
e Óis da Ribeira, eleito pelo PS, e responde por, no mandato de 2013/2017, «extravasar, abusar e violar, de forma grave, os poderes e as suas competências como presidente da junta de freguesia, bem como a violar os deveres a que está vinculado como eleito local».
Isto porque, segundo a acusação, contratou a própria filha, Rita Martins, para prestar serviços à Junta de Freguesia, pagando-lhe 150 euros por mês e, por isso, «violando as regras da contratação pública».
O julgamento de ontem foi interrompido ao final da tarde e irá continuar na manhã do próximo dia 14 de Fevereiro de 2020, quando, entre outras testemunhas, será ouvida a própria Rita Martins.
O Ministério Público formulou um pedido de perda de vantagens indevidamente obtidas no montante de 1.500 euros.
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