terça-feira, agosto 18, 2020

O abandono do polidesportivo da ARCOR...

O polidesportivo da ARCOR em meados de Agosto de 2020
A redes e os balneários do polidesportivo da ARCOR

O polidesportivo da ARCOR esta literalmente abandonado pela direcção de Mário Marques. O que é uma pena, é uma tristeza. É uma dor de alma.
O património associativo arcoriano é assim delapidado! 
Sem que os responsáveis sejam responsabilizados. Nem responsabilizados se sintam, pois se sentissem, vergonha teriam.
O espaço de jogos foi construído na direcção de António José Tavares e inaugurado a 26 de Junho de 1995, pelo então Secretário de Estado dos Desportos, Castro Almeida. Já lá vão 25 anos!
A direcção de Fernando Reis construiu os primeiros balneários, em 1999/2000.
A de Celestino Viegas construiu os actuais balneários, inaugurados a 25 de Outubro de 2003, por Ponto Galvão, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda.
O tempo em que as crianças da ARCOR
«usavam» o polidesportivo

Polidesportivo sem uso e
abandonado!

O polidesportivo, entretanto - antes e depois desta inauguração de há quase 17 anos e no decorrer do tempo -, foi palco de várias manifestações desportivas, de futsal, andebol e ténis de mesa, até de um torneio da Junta de Freguesia. Para além de iniciativas desportivas e recreativas das valências sociais da ARCOR.
Mas também alvo de abandono e desuso e dos sequentes actos de vandalismo, tentativas de assalto, iluminárias e janelas partidas, redes arrebentadas, piso cheio de folhas de eucalipto e agulhas.
Uma vergonha!
Queremos acreditar, até, que a direcção da ARCOR nem saberá que é proprietária e responsável por este espaço.
O d´Óis Por Três já várias vezes reportou este abandono e desmazelo, mas de nada valeram os reparos.  
As direcções da Agostinho Tavares, João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques não souberam, ou não  quiseram, ou não foram capazes de honrar e manter o legado recebido. O que é pena!

2 comentários:

Anónimo disse...

O que mata o polidesportivo não é o abandono. O que mata o polidesportivo é esse olhar de quem por ele passa indiferente e devia olhar por ele.

Anónimo disse...

A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta.