Placa da Rua Albano Tavares em Portel |
Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 27 de Agosto...
1 - Ano de 1896,
há 134 anos !
Prémio da Escola Médica
para Albano Tavares
O então futuro médico Albano Tavares da Silva e Cunha foi galardoado em Agosto de 1896 com o prémio Barão de Castelo de Paiva, o único da cadeira de cirurgia operatória da Escola Médica Cirúrgica de Lisboa.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 25 de Dezembro de 1866, filho do lavrador José Tavares da Silva (falecido em 1926) e de Maria da Graça Tavares da Silva e Cunha, governanta de casa, natural de Paradela e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo de Braga.
Albano Tavares, como era profissionalmente conhecido, casou em Portel, onde foi médico, a 27 de Novembro de 1897, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913. O casal teve os filhos Maria do Carmo e Mário, este quase licenciado em medicina, quando faleceu, vítima de tuberculose e em Agosto de 1924, quase pai. A irmã faleceu de apendicite em Dezembro desse mesmo ano. Casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também enviuvou, a 15 de Dezembro de 1952.
Irmão do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, faleceu a 3 de Maio de 1959, já 61 anos e em Portel. Sobrinhos-netos residentes em Óis da Ribeira são os irmãos Maria de Lourdes, Porfírio e Fernando Tavares Pires.
O parque de estacionamento que fica onde
era a casa de Silvério Reis demolida há 36 anos
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2 - Ano de 1984,
já 36 anos!
Demolição das casas
do agora parque da Igreja
As casas onde agora se situa o parque de estacionamento do largo da Igreja de Óis da Ribeira foram demolidas há 36 anos, no último fim de semana de Agosto de 1984.
Propriedade do então emigrante Silvério Maria dos Ris, que estava o Brasil, foram adquiridas pela Câmara Municipal de Águeda, justamente para serem demolidas e ali criar um parque de estacionamento. O que lá hoje existe, ou outro qualquer, com qualquer outra arquitectura urbanística.
Na altura, já processava-se também o reasfaltamento de alguns arruamentos da freguesia que, ao tempo, recentemente tinham sido «esburacadas» pelas obras de instalação da rede de abastecimento de água.
A casa da Junta na Rua Adolfo Pires
dos Reis e abandonda pela aitarquia
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3 - Ano de 2000,
há 20 anos !
Obras na Igreja
e sede da Tuna!
Óis da Ribeira, há 20 anos, andava envolvida em duas obras de interesse público e suportadas pelo erário local: a requalificação da casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro) e dos anexos internos da Igreja de Santo Adrião.
Quanto a estes, envolveram a construção de 4 pequenas salas para a catequese e comissão fabriqueira e de instalações sanitárias. Três das salas ficaram no espaço do antigo salão que dava acesso à torre. A outra e os sanitários em área da sacristia, que ficou mais pequena e com outra arquitectura interna.
Para outras luas, estava (ficou) a restauração do muro do adro e a arrumação da pia baptismal - que há muito tempo estava abandonada no adro.
Quanto à casa da Junta, os trabalhos decorriam por conta da Tuna, que lá ia instalar (e instalou) a sua sede, agora tristemente abandonada pela Junta de Freguesia - e por lá ficou ate que mudou para a actual sede, também edifício da autarquia.
Era um tempo, há 190 anos, em que se faziam obras de interesse público se andar a acusar autoridades.
A margem da pateira de Óis da Ribeira
em imagem actual. Requalificada há 19 anos
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- Ano de 2001,
há 19 anos !
Requalificação da
margem da pateira
As obras de requalificação da margem da pateira, em Óis da Ribeira, foi aprovada e financiadas há precisamente 19 anos.
A candidatura tinha sido apresentada pela Associação de Municípios da Ria e aprovada pela Direcção Regional de Ambiente do Centro /DRAC), que a financiava em 40 000 contos. Outros 40 000, eram (foram) da Câmara Municipal de Águeda.
A DRAC tinha apresentado a candidatura ao Plano Operacional do Ambiente (POA), que também apresentou intervenções para Espinhel e Travassô. Na altura, há 19 anos e por esta altura, os respectivos concursos estavam em fase de lançamento, desconhecendo.se, então, as datas do início doas obras. Era um tempo em que se faziam obras, tem ter de as andara cantar aos 4 ventos!
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