domingo, abril 25, 2021

* ANO 1999, há 22 anos: ARCOR com 5 campeões distritais de canoagem!

Pedro Carvalho

Sérgio Soares

ARCOR 2021


O dia 25 de Abril de 1999, há precisamente 22 anos, foi dia de 5 canoístas da ARCOR se sagrarem campeões distritais de Aveiro.
As provas decorreram em Ílhavo, organizadas pelo Clube Náutico local, com apoio da Associação de Canoagem de Aveiro e com participação de 60 atleta de clubes de todo o distrito.
Os campeões arcorianos foram os seguintes:
- Ivo Rodrigues em K1 infantis (escalão de promessas).
- Luís Santos em C1 cadetes (escalãopromessas).
- Pedro Carvalho em K1 seniores (maratona).
- Sérgio Soares em C1 seniores (maratona).
- Bruno Brandão em C1 juniores (maratona).
De todos eles, apenas Pedro Carvalho se mantém activo, agora com veterano e, vale a pena recordar, como campeão nacional de fundo K1 Veteranos A em título - pelo terceiro ano consecutivo e desde a prova que, em Abril de 2019, se realizou em Melres. Altura em que Hugo Costa, também ARCOR, se sagrou campeão nacional de paracanoagem. Já lá vão 2 anos.
O clube de Óis da Ribeira e o GICA, de Águeda, no distrital de há 22 anos, foram terceiros classificados por equipas.



Outros tempos,
outros temas!
Anacleto Pires Soares morreu no Brasil, Jaime faleceu em Angola e larápio preso por assalto a loja
O registo do casamento de Anacleto
Pires Soares e Maria Emília Cunha


1 -ANO  1893,
há 128 anos !
- ANACLETO PIRES SOARES: O óisdaribeirense Anacleto Pires Soares nasceu há 128 anos, no dia 25 de Abril de 1893.
Filho de Joaquim António Pires Soares e de Maria Rosa Marques, da Rua do Cabo, era neto paterno de Joaquim Pires Soares e de Rosália Joana dos Reis; neto materno de Agostinho Pires dos Santos e de Ana Joaquim Soares.
Agricultor, casou aos 22anos de idade, a 23 de Setembro de 1905, com Maria Emília Tavares da Silva e Cunha, de 20 anos e agricultora, filha de José Tavares da Silva e de Maria da Graça, esta natural de Paradela. O casal teve os filhos Manuel (nascido a 1 de Outubro de 1906), Maria Ascenção (nascida da 26 de Abril de 1909 e falecida a 8 de Maio de 1973) e Maria Celeste, que casou com Edmundo Reis a 6 de Julho de n1929 e faleceu a 3 de Junho de 2003). O casal Celeste-Edmundo teve os filhos Dália (que casou na Trofa) e Dinis e (já falecidos), Armando e Clarice, ambos moradores em Óis da Ribeira.
Anacleto Pires Soares emigrou para o Brasil em data que desconhecemos e lá morreu, a 26 de Julho, na cidade de Allvorada, no Estado do Rio Grade do Sul.
Maria Glória e Manuel,
pais de Jaime Marques



2 - ANO 1890,
há 131 anos !
- JAIME DE ÓIS DA RIBEIRA
FALECEU EM ANGOLA
: O cidadão Jaime Marques, oisdaribeirense da meeira Cabanões, nasceu há 131 anos, a 25 de Abril de 1890.
Filho do lavrador Manuel Marques Maurício e de Maria Glória Martins Marques, que nasceu no Rio de Janeiro, era neto paterno de Delfina Marques e materno de Domingos Ventura Martins e de Ana da Ascensão de Jesus.
O baptizado foi a 4 de Maio de 1890, na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, celebrado pelo padre Abel Gomes da Conceição e Silva, sendo padrinhos Manuel Tavares Zanancho de Oliveira, solteiro e lavrador, e Rosalina dos Santos Miranda e Lima.
Jaime casou a 30 de Dezembro de 1959 com Alzira do Ó Mestre, aos 69 anos e na Igreja de Santo Adrião, em Moçâmedes, na então província ultramarina de Angola. Faleceu no dia 16 de Dezembro de 1960, no Namibe, também em Angola. não sabemos se com herdeiros.
A família é proprietária da capela mortuária à entrada, do lado esquerdo, do Cemitério Velho de Óis da Ribeira, zelada por uma bisneta de MM Maurício, filha da neta Auta Pires Marques e de João Lopes Martins, já falecidos e que moravam em Cabanões.

Notícia reeditada em
1999 (aos 100 anos)

- Ano 1899,
há 122 anos!
- LARÁPIO PRESO POR
ASSALTO A LOJA D´ÓIS
: Um jovem de 18 anos, Manuel Joaquim Alves dos Reis, foi preso e há 121 anos estava na cadeia do Sardão, em Águeda, por ter assaltado a loja de Jacinto Tavares da Silva, tendo roubado «quantia superior 20 mil reis».
Além disso, forçou um cofre da mesma loja, que era do pai do médico Joaquim Carvalho da Silva, que viria a ser o primeiro director do Hospital Conde Sucena, em Águeda.
O larápio usou chave falsa e também já tinha roubado 19 libras e meia em ouro a um tio, milho, vinho e roupas nos quintais de vizinhos e foi fazer compras para a feira de Março, em Aveiro, onde também roubou um gabão novo, botas, gravatas e um ferro de engomar, entre outras coisas
A polícia tentou cercá-lo em casa, mas o tal Reais «teve perna leve» e fugiu, atravessando o rio a nado mas deixando um chapéu cheio de sangue. Teria sido de uma desordem no arraial da Taipa, da festa da Senhora da Alumieira.
«Agora, se foi ele quem praticou o crime, pagará tudo», dizia a imprensa da época.

2 comentários:

Anónimo disse...

As más notícias na vila tem asas, e elas voam velozes...

Algumas pessoas têm uma presença maravilhosa de consensos, outras uma maravilhosa ausência do consenso.

Demorem na dúvida... E descubram a sabedoria que insiste em esconder se na ausência de palavras do consenso em renegar a terra, suas gentes e instituições.

Anónimo disse...

As más notícias na vila tem asas, e elas voam velozes...

Algumas pessoas têm uma presença maravilhosa de consensos, outras uma maravilhosa ausência do consenso.

Demorem na dúvida... E descubram a sabedoria que insiste em esconder se na ausência de palavras do consenso em renegar a terra, suas gentes e instituições.