As marchas de 2002 no pátio da Casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), então sede da Tuna Musical de Óis da Ribeira |
Notícia das Marchas 2002 no «Jornal da ARCOR» |
A primeira edição das Marchas Populares de Óis da Ribeira realizou-se a 13 de Julho de 2002, há 19 anos.
As Marchas de S. João, como então foram designadas, foram programadas pela Tuna Musical de Óis da Ribeira, então presidida por Porfírio Tavares Pires e com imediata adesão da ARCOR, que preparava iniciativa do género e era então liderada por Celestino Viegas. Apresentou com três grupos - o das crianças do ATL e jardim de infância, o dos jovens e o dos seniores.
O desfile foi do Cruzeiro do Cabo, junto ao Café O Nelson, pela Rua Manuel Tavares fora e até à sede da Tuna, então na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), com a Marcha da Alegria, de Fermentelos, a abrir, seguida de três grupos da ARCOR e, a finalizar, a Marcha da Tuna.
A exibições coreográficas dos 5 grupos e o convívio popular final decorreram, por essa noite de há 19 anos fora e no pátio da então sede tunante, a casa agora tristemente abandonada pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a sua proprietária, por doação do benemérito Adolfo Pires dos Reis.
- NOTA: Filme de Luís Neves, AQUI
As Marchas de S. João, como então foram designadas, foram programadas pela Tuna Musical de Óis da Ribeira, então presidida por Porfírio Tavares Pires e com imediata adesão da ARCOR, que preparava iniciativa do género e era então liderada por Celestino Viegas. Apresentou com três grupos - o das crianças do ATL e jardim de infância, o dos jovens e o dos seniores.
O desfile foi do Cruzeiro do Cabo, junto ao Café O Nelson, pela Rua Manuel Tavares fora e até à sede da Tuna, então na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro), com a Marcha da Alegria, de Fermentelos, a abrir, seguida de três grupos da ARCOR e, a finalizar, a Marcha da Tuna.
A exibições coreográficas dos 5 grupos e o convívio popular final decorreram, por essa noite de há 19 anos fora e no pátio da então sede tunante, a casa agora tristemente abandonada pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a sua proprietária, por doação do benemérito Adolfo Pires dos Reis.
- NOTA: Filme de Luís Neves, AQUI
Outros tempos,
outros factos!
A morte de José Reis na 1ª. guerra mundial
e vandalismo a olho nu!
1 - ANO 1917,
há 104 anos!
- A MORTE DE JOSÉ AUGUSTO REIS
NA 1ª. GRANDE GUERRA MUNDIAL: O óisdaribeirense José Augusto dos Reis faleceu a 13 de Julho de 1917, no Hospital Militar nº. 35, em França. Há precisamente 104 anos, era combatente da 1ª. Grande Guerra Mundial!
Solteiro e de 22 anos, tinha baixado ao hospital no dia 6 e não resistiu a uma meningite cérebro-espinhal, sendo enterrado no cemitério de Calais Sul.
José Augusto nasceu a 6 de Outubro de 1895, filho de Manuel José dos Reis e Maria Rosa dos Reis, ambos de Óis da Ribeira. Partira para França a 22 de Fevereiro desse ano de 1917, integrando o 1º. Corpo Expedicionário Português (CEP), na 1ª. Bateria de Infantaria, do 3º. Batalhão, mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº. 28, no qual integrava a 4ª. Companhia.
José Augusto nasceu a 6 de Outubro de 1895, filho de Manuel José dos Reis e Maria Rosa dos Reis, ambos de Óis da Ribeira. Partira para França a 22 de Fevereiro desse ano de 1917, integrando o 1º. Corpo Expedicionário Português (CEP), na 1ª. Bateria de Infantaria, do 3º. Batalhão, mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº. 28, no qual integrava a 4ª. Companhia.
Familiares descendentes seriam os seus primos-netos Magna, Odete e Manuel (já falecidos), Sara, José e Fausto (filhos de José Maria Simões dos Reis, o Taipeiro) e Manuel e Cremilde (já falecidos), Iracene, João, Sesnando, Domitila, Otelina, Maria do Carmo e Creminda Alves dos Reis (filhos de Maria, a Taipeira).
2 - ANO 2006,
há 15 anos!
- VANDALISMO A OLHO NU: O d´Óis Por Três, há 15 anos, dava conta de «contentores virados, lixo abandonado fora dos sítios indicados e vasilhame de vidro partido em vários locais», que eram imagens menos agradáveis de Ois da Ribeira». Por exemplo no largo do Centro Social.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
E hoje?
Sem comentários:
Enviar um comentário