ÓdR há 15 anos! |
A Sexta-Feira Santa
em Óis da Ribeira !
O dia 4 de Abril de 2007, há precisasamente 15 anos, foi Sexta-Feira Santa e o d´Óis Por Três referiu-se a esta memória religiosa católica óisdaribeirense.
Assim:
«Sexta-Feira-Santa, Dia da Morte do Senhor, as paróquias de Travassô, Espinhel e Óis da Ribeira concentrar-se-ão em Óis da Ribeira, junto à Igreja Matriz, às 21 horas, para a Via-Sacra inter-paroquial pelas ruas ribeirenses.
Sairá da Igreja Matriz de Santo Adrião e irá dar a volta à capela de Santo António, voltando pelo mesmo trajecto - até à Igreja, onde acontecerá a solene Adoração da Cruz para os Cristãos das três Paróquias.
- NOTA: A COVID 19 tem, infelizmente, condicionado estes cerimoniais religiosos. Não sabemos, ainda, se terão lugar neste ano de 2022.
Leituras políticas
de um olheiro d´Óis!
A Tertúlia Literária» de há 15 anos, a 4 de Abril de 2007, tinha o nº. 144 e falava de leituras políticas e de cultura técnico-táctica.
Assim
- «Ó pá, há anos que eu não se via o Quatro. Sabes o que faz ele agora?...», perguntou o d´Ois.
- «Sei lá... Dedica-se a leituras...», admitiu o Três.
- «Então e é livreiro ou bibliotecário?», inquiriu o d´Ois.
- «Não, pá... É «olheiro» das notícias de Óis. Especializou-se em leituras políticas e cultura técnico-táctica, para saber como é possível alguns tipos jogarem em todos os campos, ao mesmo tempo», explicou o Três.
- «Sei lá... Dedica-se a leituras...», admitiu o Três.
- «Então e é livreiro ou bibliotecário?», inquiriu o d´Ois.
- «Não, pá... É «olheiro» das notícias de Óis. Especializou-se em leituras políticas e cultura técnico-táctica, para saber como é possível alguns tipos jogarem em todos os campos, ao mesmo tempo», explicou o Três.
- NOTA: Agora nem notícias de Óis da Ribeira há para ler. Por onde andarão os jornalistas, escritores e escrevinhadores da vila?
Celestino Viegas |
O primeiro presidente
da ARCOR !
A Pergunta d´Óis» nº. 14, do dia 4 de Abril de 2007, respondia à nº. 13, da véspera e sobre questões presidenciais directivas de Óis da Ribeira.
Assim:
«Quem foi o fundador da ARCOR? Refere o site oficial da associação que foi um grupo liderado por Celestino Viegas, em 1979. Ele e, a exemplo da Tuna, com outros ribeirenses. Mas o melhor é ir-se ver lá mesmo, no respectivo endereço. Clique AQUI e também AQUI.
- E quem foram, até hoje, os presidentes da direcção da ARCOR? Veremos, na conversa de amanhã.».
- NOTA: Os links indicados já estão inactivos, o que é uma pena. Celestino Viegas presidiu à comissão instaladora e à primeira direção. Voltou a ser presidente da direção da ARCOR entre 2001 e 2005, na altura da construção do centro social.
ÓdR há 10 anos! |
Junta vai ter de devolver o
dinheiro dos balneários !
A construção dos balneários públicos do lado sul da margem de Óis da Ribeira eram tema do d´Óis Por Três dehá 10 anos.
A construção dos balneários públicos do lado sul da margem de Óis da Ribeira eram tema do d´Óis Por Três dehá 10 anos.
Assim:
«A Junta de Freguesia de Ois da Ribeira terá de devolver o dinheiro que foi transferido pela Câmara Municipal de Águeda, ao abrigo de protocolo entre as partes, para a construção das obras dos balneários.
Isso mesmo apurou o RA, depois do presidente da Câmara, Gil Nadais ter dito, na Assembleia Municipal de sexta-feira, que a autarquia municipal já tinha uma decisão sobre este assunto.
Esta decisão surge após as recentes declarações do presidente da Junta de Freguesia, Fernando Tavares Pires, que, ao RA, disse que a Junta de Freguesia vai avançar com as obras com os 7500 euros transferidos pela Câmara e “mais alguns trocos que a Junta economizou do seu orçamento e pára os trabalhos quando acabar o dinheiro”.».
«A Junta de Freguesia de Ois da Ribeira terá de devolver o dinheiro que foi transferido pela Câmara Municipal de Águeda, ao abrigo de protocolo entre as partes, para a construção das obras dos balneários.
Isso mesmo apurou o RA, depois do presidente da Câmara, Gil Nadais ter dito, na Assembleia Municipal de sexta-feira, que a autarquia municipal já tinha uma decisão sobre este assunto.
Esta decisão surge após as recentes declarações do presidente da Junta de Freguesia, Fernando Tavares Pires, que, ao RA, disse que a Junta de Freguesia vai avançar com as obras com os 7500 euros transferidos pela Câmara e “mais alguns trocos que a Junta economizou do seu orçamento e pára os trabalhos quando acabar o dinheiro”.».
- NOTA: Os balneários ainda estão por construir e os presidentes Gil Nadais e Fernando Pires já não são presidentes, respectivamente, da Câmara Municipal de Águeda e da Junta de Freguesia.
Há 5 anos! |
Oposição travassÓisense,
votos, denúncias e chinfrins!
Há 5 anos, a política local continuava nas ondas da actualidade travassÓisense e o d´Óis Por Três disso fazia o habitual eco.
«A oposição, em TravassÓis é obviamente o PSD, que tem 4 eleitos na Assembleia de Freguesia - contra os 5 do PS. E é o presidente Sérgio Neves quem mais tem dado a cara, nem sempre com serenidade e objectividade, mas mostrando (embora significativamente melhorando) a verdura da sua ambição política. Ele mesmo, no seu manifesto eleitoral de 2013, mani-
festo de compromisso, admitia que
poderiam (os eleitores) achá-lo «demasiado jovem».A oposição, em TravassÓis é obviamente o PSD, que tem 4 eleitos na Assembleia de Freguesia - contra os 5 do PS. E é o presidente Sérgio Neves quem mais tem dado a cara, nem sempre com serenidade e objectividade, mas mostrando (embora significativamente melhorando) a verdura da sua ambição política. Ele mesmo, no seu manifesto eleitoral de 2013, manifesto de compromisso, admitia que poderiam (os eleitores) achá-lo «demasiado jovem».
festo de compromisso, admitia que
poderiam (os eleitores) achá-lo «demasiado jovem».A oposição, em TravassÓis é obviamente o PSD, que tem 4 eleitos na Assembleia de Freguesia - contra os 5 do PS. E é o presidente Sérgio Neves quem mais tem dado a cara, nem sempre com serenidade e objectividade, mas mostrando (embora significativamente melhorando) a verdura da sua ambição política. Ele mesmo, no seu manifesto eleitoral de 2013, manifesto de compromisso, admitia que poderiam (os eleitores) achá-lo «demasiado jovem».
Ser jovem, todavia, não é pecado e muito menos defeito. Pode até ser alavanca e razão de grandes projectos, esperança
Os últimos candidatos da lista do PSD nas Eleições Autárquicas de 2017 |
Ele mesmo sugeria, no manifesto de 2013, «uma postura activa e dinâmica», afirmando que, e citamo-lo de novo, «não abdico de vos ver a todos, sem excepção, neste projecto».
O dele e do PSD.
Ser jovem, todavia, não é pecado e muito menos defeito. Pode até ser alavanca e razão de grandes projectos, esperança de um bom futuro, uma poderosa e ponderada motivação para construir o novo tempo que qualquer político promete - mesmo que não cumpra. Ele mesmo sugeria, no manifesto de 2013, «uma postura activa e dinâmica», afirmando que, e citamo-lo de novo, «não abdico de vos ver a todos, sem excepção, neste projecto».
Ser jovem, todavia, não é pecado e muito menos defeito. Pode até ser alavanca e razão de grandes projectos, esperança de um bom futuro, uma poderosa e ponderada motivação para construir o novo tempo que qualquer político promete - mesmo que não cumpra. Ele mesmo sugeria, no manifesto de 2013, «uma postura activa e dinâmica», afirmando que, e citamo-lo de novo, «não abdico de vos ver a todos, sem excepção, neste projecto».
O dele e do PSD.
- ABDICAR. Abdicar, abdicou (dele) a maioria dos eleitores de TravassÓis e principalmente os de Travassô, que deram a vitória ao PS e ao socialistas (do CDS) Mário Martins. Embora «tangencialmente», ficou a 121 votos: PS teve 698 (51,10%), sendo 182 de Óis; e o PSD 577 (41,73%), sendo 227 de Óis.
Note-se a curiosidade de o PSD ter tido mais votos (227) em Óis da Ribeira que o PS - que se ficou pelos 182, menos 45!
O PS, com ex-CDS´s, porém, «esmagou» em Travassô, a sua base eleitoral: teve 516 votos. O PSD de Sérgio Neves ficou-se pelos 350, a 166 do socialismo democrata-cristão de Mário Martins.
- PEDIR E EXIGIR: O líder oposicionista e presidente da AF de TravassÓis declarou, em 2013, «ir sempre pedir e exigir o máximo que pudermos e a que tivermos direito». Pois bem, muitas vezes pediu explicações ao executivo socialista mariano, mas a poucas respostas teve direito. A principal ferramenta de que a oposição dispôs para expor as fragilidades da «monárquica» governação mariana (o direito à informação e ao esclarecimento dos seus actos de gestão da coisa pública) não passou, nas mais das vezes, de um enorme chinfrim - no qual, de resto, voluntária ou inconscientemente, alinharam quase todos os eleitos da Assembleia de Freguesia, de um e de outro partido - às vezes mais parecendo um concurso de quem fala mais alto, ou interrompe mais vezes.
- DENÚNCIA: O acto mais visível da oposição foi a denúncia de actos administrativos da Junta de Mário Martins. Com uma «vitória» na queixa de Presidente da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira contra o Presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - Processo n.º 196/2015, teve o Parecer n.º 205/2015, com a relatora drª. Helena Delgado António. Aprovado por unanimidade, o parecer refere que “deve ser facultado o acesso aos documentos solicitados existentes”.
Ao contrário, a que tinha sido feita em Julho de 2015, também pelo presidente da Assembleia de Freguesia, não teve acolhimento da Inspecção Geral de Finanças e foi arquivada.
- ASSEMBLEIAS: As sessões da Assembleia de Freguesia foram repetidamente tumultuosas e basta lembrar a última, a de Dezembro de 2016, que foi de caixão à cova, com interpelações agrestes e provocadoras, ameaças de denúncia ao Ministério Público e acusações de mentiroso, aldrabão, ladrão, parvo e outros mimos, entre os eleitos.
As ameaças de Ministério Público foram de Manuel Marques Capitão (PSD), que exigiu explicações a Mário Martins sobre a acusação (de roubo, afinal...) de que os «laranjas» teriam tirado documentos da secretaria da Junta na Delegação de Travassô, aquando de uma sua fiscalização. Acusação anotada em acta, assim ficando registada para a história de democracia travassÓisense.
Isto foi possível? Foi possível, sim senhor, aconteceu e foi visto e ouvido por muita gente, sob o olhar cúmplice e a participação activa do líder da oposição - que, aliás, frequentemente foi actor activo dos tumultos em que transformaram as Assembleias de Freguesia de TravassÓis, nomeadamente nas suas réplicas e tréplicas com Mário Martins, o presidente da Junta de Freguesia.
- ABDICAR. Abdicar, abdicou (dele) a maioria dos eleitores de TravassÓis e principalmente os de Travassô, que deram a vitória ao PS e ao socialistas (do CDS) Mário Martins. Embora «tangencialmente», ficou a 121 votos: PS teve 698 (51,10%), sendo 182 de Óis; e o PSD 577 (41,73%), sendo 227 de Óis.
Note-se a curiosidade de o PSD ter tido mais votos (227) em Óis da Ribeira que o PS - que se ficou pelos 182, menos 45!
O PS, com ex-CDS´s, porém, «esmagou» em Travassô, a sua base eleitoral: teve 516 votos. O PSD de Sérgio Neves ficou-se pelos 350, a 166 do socialismo democrata-cristão de Mário Martins.
Assembleia de Freguesia de TravassÓis: Diamantino Correia, Vital Santos, Germano Venade, Filipe Almeida e Zélia Matos. Um PSD (Venade) no meio de 4 PS´s |
- DENÚNCIA: O acto mais visível da oposição foi a denúncia de actos administrativos da Junta de Mário Martins. Com uma «vitória» na queixa de Presidente da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira contra o Presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - Processo n.º 196/2015, teve o Parecer n.º 205/2015, com a relatora drª. Helena Delgado António. Aprovado por unanimidade, o parecer refere que “deve ser facultado o acesso aos documentos solicitados existentes”.
Ao contrário, a que tinha sido feita em Julho de 2015, também pelo presidente da Assembleia de Freguesia, não teve acolhimento da Inspecção Geral de Finanças e foi arquivada.
Brasões de Óis da Ribeira (4 castelos) e Travassô (com 3). O brasão oficial da União de Freguesias continua por aprovar e oficializar. Há 4 anos! |
As ameaças de Ministério Público foram de Manuel Marques Capitão (PSD), que exigiu explicações a Mário Martins sobre a acusação (de roubo, afinal...) de que os «laranjas» teriam tirado documentos da secretaria da Junta na Delegação de Travassô, aquando de uma sua fiscalização. Acusação anotada em acta, assim ficando registada para a história de democracia travassÓisense.
Isto foi possível? Foi possível, sim senhor, aconteceu e foi visto e ouvido por muita gente, sob o olhar cúmplice e a participação activa do líder da oposição - que, aliás, frequentemente foi actor activo dos tumultos em que transformaram as Assembleias de Freguesia de TravassÓis, nomeadamente nas suas réplicas e tréplicas com Mário Martins, o presidente da Junta de Freguesia.
- NOTA: Comentários para quê? É a política à moda de TravassÓis! Nem sequer o brasão aprovaram e já lá vão 5 anos!
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