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| A pateira a preto e branco |
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| ÓdR há 5 anos! |
A pateira a preto
e branco !
e branco !
A série «Foto
d´Óis» nº. 5, do
d´Óis Por Três e do dia 29 de Abril de 2007, há precisamente 15 anos, publicava uma imagem da lagoa a que chamam pateira, sem ser a cores - o que, mesmo ao tempo, já não era muito usual.
Assim reportou o d´Óis Por Três:
«A pateira, a preto e branco. Não sabemos quem é o autor, apenas que é um bonito Retrato d´Óis de 1992 - já lá vão 15 anos. Deixamos o registo, nesta tarde do último domingo de Abril de 2007.».
Assim reportou o d´Óis Por Três:
«A pateira, a preto e branco. Não sabemos quem é o autor, apenas que é um bonito Retrato d´Óis de 1992 - já lá vão 15 anos. Deixamos o registo, nesta tarde do último domingo de Abril de 2007.».
- NOTA: A foto aqui reproduzida terá, pois, já mais de 30 anos. A pateira, entretanto e então e como hoje, é uma enorme e permanente fonte de inspiração para os artistas da imagem.
de Óis da Ribeira !
A «Tertúlia Literária» de 29 de Abril de 2007 tinha o nº. 169 falava da cidadania e da política óisdaribeirense.
Assim:
- «Já que és assim tão praticante da cidadania ribeirense, diz-me lá, então, como é que olhas actualmente para a vida política local?...», perguntou o d´Ois.
- «Olha, gosto mais dela tal como ela é, assim... no feminino...», respondeu o Três. «É muito mais agradável à vista, não é!!! E também nos faz esquecer algumas coisas bastante tristes!!...».».
- NOTA: A política local e/ou não local, é travassÓisense colonizada.
- «Já que és assim tão praticante da cidadania ribeirense, diz-me lá, então, como é que olhas actualmente para a vida política local?...», perguntou o d´Ois.
- «Olha, gosto mais dela tal como ela é, assim... no feminino...», respondeu o Três. «É muito mais agradável à vista, não é!!! E também nos faz esquecer algumas coisas bastante tristes!!...».».
- NOTA: A política local e/ou não local, é travassÓisense colonizada.
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| Aníbal Saraiva (BE) |
do BE e da CDU !
A 29 de Abril de 2007, a «Pergunta d´Óis» era a nº. 30 e falava da política e dos políticos de Óis da Ribeira.
Assim:
«- O candidato do Bloco de Esquerda (BE) à presidência da Junta de Freguesia, em Óis da Ribeira, foi Aníbal Marques Saraiva. Já fora candidato em 2001 ao mesmo lugar, mas pelo PS e então eleito para a Assembleia de Freguesia. Explicada a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quem é o ribeirense que foi secretário geral da Associação Comercial de Aveiro? Diremos amanhã.».
- NOTA: Aníbal Saraiva é politicamente prolixo e, além do PS e do Bloco de Esquerda (BE), voltaria a ser candidato em 2017 mas desta feita em listas da CDU.
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Agentes funerários foram certificados em Óis da Ribeira |
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| ÓdR há 11 anos! |
Agentes funerários certificados
em... Óis da Ribeira !O d´Óis Por Três não foi editado a 29 de Abril de 2012, não nos lembramos a razão, pelo que hoje recuamos um ano (a 2011) para falar de agentes funerários.
Assim:
«A Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL) entregou, em Óis da Ribeira, os diplomas a todos os formandos que concluíram a sua Escola de Formação. E dois deles são ribeirenses: Fernando Pires e Steven Pires, pai e filho, da Agência Pateira.
Os diplomados são os primeiros 14, de todo o país, e e o curso decorreu nas instalações da Junta de Freguesia local. Certificou técnicos da Agência Pateira, de Ois da Ribeira (2), A Funerária de Águeda, António Abrantes, Agência Castilho, S. João de Deus (Mourisca), Famalicão (Anadia), Cedrim do Vouga, A. Duarte (3), Cardoso & Martins (Valongo), Gamelas (Aveiro) e Funerária de Macinhata do Vouga.
A cerimónia teve presença de todos os formandos, formadores e direcção da ANEL, liderada pelo presidente Nuno Monteiro - para além de representantes da Profiforma.
«A Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL) entregou, em Óis da Ribeira, os diplomas a todos os formandos que concluíram a sua Escola de Formação. E dois deles são ribeirenses: Fernando Pires e Steven Pires, pai e filho, da Agência Pateira.
Os diplomados são os primeiros 14, de todo o país, e e o curso decorreu nas instalações da Junta de Freguesia local. Certificou técnicos da Agência Pateira, de Ois da Ribeira (2), A Funerária de Águeda, António Abrantes, Agência Castilho, S. João de Deus (Mourisca), Famalicão (Anadia), Cedrim do Vouga, A. Duarte (3), Cardoso & Martins (Valongo), Gamelas (Aveiro) e Funerária de Macinhata do Vouga.
A cerimónia teve presença de todos os formandos, formadores e direcção da ANEL, liderada pelo presidente Nuno Monteiro - para além de representantes da Profiforma.
- NOTA: Fernando Pires era, ao tempo, o presidente da Junta e Freguesia de Óis da Ribeira, pormenor que não será alheio à realização, nesta vila, desta cerimónia da Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL).
Assembleia de Freguesia de
contas de 2015, oportunamente chumbadas pelos senhores eleitos, e nem sequer foram votadas.
Continuam chumbadas!
Esqueceu-se o mariano executivo, porém e chico-espertamente das contas de 2013.
A isto, pode chamar-se sofisma e malabarismo. Esperteza saloia!
É que o saldo de 2013 é... curtíssimo, coisa pou-
ca e que não aquece em arrefece a ambição da Junta de Freguesia do senhor presidente Mário Martins, do senhor tesoureiro Horácio Santos e da senhora secretária Marta Morais. Gente que, imagine-se, parece achar que não tem de prestar contas. Ou, achando que deve, não as presta suficientemente. E só por isso pode(rá), por assim achar, ter
dois mandatos, em quatro, com contas chumbadas.
- NOTA: Alguma vez a vila de Óis da Ribeira foi «compensada» por esta «habilidade» que transferiu o valor deste protocolo?
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| A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, ou TravassÓis, aqui reunida na sede oficial (arquivo), na vila de Óis da Ribeira |
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| O brasão que ainda não é oficial |
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| TravassÓis há 5 anos! |
Assembleia de Freguesia de
TravassÓis em... «grande»! (1)
O d´Óis Por Três, há 5 anos e continuando a sua procura de historiar a política local começou a falar da Assembleia de Freguesia da UFTOR.
Assim:
«A inenarrável Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira voltou a realizar-se, agora na noite de anteontem, na Delegação de Travassô, e voltou a ser o vergonhoso espectáculo do costume.
Habilidosamente, a junta mariana introduziu a votação das
Habilidosamente, a junta mariana introduziu a votação das
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| Mário M. Martins, presidente da Junta |
Continuam chumbadas!
Esqueceu-se o mariano executivo, porém e chico-espertamente das contas de 2013.
A isto, pode chamar-se sofisma e malabarismo. Esperteza saloia!
É que o saldo de 2013 é... curtíssimo, coisa pou-
ca e que não aquece em arrefece a ambição da Junta de Freguesia do senhor presidente Mário Martins, do senhor tesoureiro Horácio Santos e da senhora secretária Marta Morais. Gente que, imagine-se, parece achar que não tem de prestar contas. Ou, achando que deve, não as presta suficientemente. E só por isso pode(rá), por assim achar, ter
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Horácio Santos |
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| Marta Morais |
Se assim não é, parece assim.
E assim sendo esta democracia, esta democracia, porém, não «dispensa» o executivo de prestar contas certas. Contas que envolvem o dinheiro do povo.
Dispensar não dispensa, como é óbvio, nem podia: o
executivo de Mário Martins & Companhia é que se dispensa(ou) de as apresentar, marimbando-se e até despeitando o seu mais elementar dever: o de prestar contas aos seus eleitores.
Dispensa-se, aliás e continuadamente, de responder aos eleitos da Assembleia de Freguesia em muitas outras situações. O executivo mariano parece achar-se que pode fazer o que quer e lhe apetece!
O que não é coisa séria. E devia ser séria!
É lastimável. E não devia ser...
É vergonhosa! Mas não envergonha o executivo.
É um ludibrio! Ilude quem nele votou e quem a 1 de Outubro irá votar para o novo executivo da (des)União de Freguesias!
As contas de 2015
continuam chumbadas!
Inteligentemente, todavia, o mariano executivo travassÓisense não se esqueceu do saldo de 2015, que é na ordem dos 15 000 para 20 000 euros e que, mesmo a calhar - e desde que a Assembleia de Freguesia aprovasse as contas de 2015 -, lhe fariam um jeitão neste ano eleitoral autárquico.
O problema é que a mesma democracia, as regras de gestão autárquica, o retém no banco. O tal saldo. A mariana Junta não o pode usar. Não lhe pode mexer. Por isso se preocupou em de novo sujeitar as contas aos votos.
O leitor já percebeu a habilidade: por entre os pingos da chuva, os senhores eleitos da Assembleia de Freguesia aprovavam as contas (as de 2015, as mesmas que chumbaram em 2016) e o presidente Mário Martins e seus companheiros do executivo gastavam a massinha a fazer umas obrazecas aos amigos nestes meses que sobram para as eleições e caçavam mais não sei quantos votos.
Esta espertoide habilidade não foi suficiente, porém, para o ensonado presidente da Junta e seus estimados apaniguados - que de novo tiveram as contas de 2015 chumbadas.
E não esqueçamos as contas de 2013 - quando, insultando e desprezando o povo ribeirense, o executivo mariano gastou em Travassô o saldo transitado do último executivo de Óis da Ribeira. Contas também chumbadas! E que assim continuam.
Os protocolos são
como a Junta quiser!
As contas de 2016 foram aprovadas, mas com mais uma habilidade e evidente mariano malabarismo: os 30 000 euros do protocolo com a Câmara Municipal de Águeda, que seriam este ano totalmente para Óis da Ribeira - compensando a inexplicável cedência de fundos públicos, em 2016, para uma instituição privada, a Comissão Fabriqueira de Travassô -, foram para a cobertura da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira, mas só aparecem... 20 000 euros.
Os outros 10 000 serão para o cemitério de Travassô.
Isto é: uma vez mais a Junta mariana não honra os seus compromissos com Óis da Ribeira. O que já nem é surpreendente.
O espantoso é como os eleitos de Óis da Ribeira são «comidos» nesta fantochada democrática canonizada pela mariana Junta de Freguesia, que tanto prejudica a antiga vila.
Amanhã, voltaremos à Assembleia de Freguesia - pois por hoje já nos é bastante o nojo».
E assim sendo esta democracia, esta democracia, porém, não «dispensa» o executivo de prestar contas certas. Contas que envolvem o dinheiro do povo.
Dispensar não dispensa, como é óbvio, nem podia: o
executivo de Mário Martins & Companhia é que se dispensa(ou) de as apresentar, marimbando-se e até despeitando o seu mais elementar dever: o de prestar contas aos seus eleitores.
Dispensa-se, aliás e continuadamente, de responder aos eleitos da Assembleia de Freguesia em muitas outras situações. O executivo mariano parece achar-se que pode fazer o que quer e lhe apetece!
O que não é coisa séria. E devia ser séria!
É lastimável. E não devia ser...
É vergonhosa! Mas não envergonha o executivo.
É um ludibrio! Ilude quem nele votou e quem a 1 de Outubro irá votar para o novo executivo da (des)União de Freguesias!
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| Travassô e Óis da Ribeira no mapa (a vermelha) |
As contas de 2015
continuam chumbadas!
Inteligentemente, todavia, o mariano executivo travassÓisense não se esqueceu do saldo de 2015, que é na ordem dos 15 000 para 20 000 euros e que, mesmo a calhar - e desde que a Assembleia de Freguesia aprovasse as contas de 2015 -, lhe fariam um jeitão neste ano eleitoral autárquico.
O problema é que a mesma democracia, as regras de gestão autárquica, o retém no banco. O tal saldo. A mariana Junta não o pode usar. Não lhe pode mexer. Por isso se preocupou em de novo sujeitar as contas aos votos.
O leitor já percebeu a habilidade: por entre os pingos da chuva, os senhores eleitos da Assembleia de Freguesia aprovavam as contas (as de 2015, as mesmas que chumbaram em 2016) e o presidente Mário Martins e seus companheiros do executivo gastavam a massinha a fazer umas obrazecas aos amigos nestes meses que sobram para as eleições e caçavam mais não sei quantos votos.
Esta espertoide habilidade não foi suficiente, porém, para o ensonado presidente da Junta e seus estimados apaniguados - que de novo tiveram as contas de 2015 chumbadas.
E não esqueçamos as contas de 2013 - quando, insultando e desprezando o povo ribeirense, o executivo mariano gastou em Travassô o saldo transitado do último executivo de Óis da Ribeira. Contas também chumbadas! E que assim continuam.
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Tecto da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira, está assim há 4 anos |
Os protocolos são
como a Junta quiser!
As contas de 2016 foram aprovadas, mas com mais uma habilidade e evidente mariano malabarismo: os 30 000 euros do protocolo com a Câmara Municipal de Águeda, que seriam este ano totalmente para Óis da Ribeira - compensando a inexplicável cedência de fundos públicos, em 2016, para uma instituição privada, a Comissão Fabriqueira de Travassô -, foram para a cobertura da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira, mas só aparecem... 20 000 euros.
Os outros 10 000 serão para o cemitério de Travassô.
Isto é: uma vez mais a Junta mariana não honra os seus compromissos com Óis da Ribeira. O que já nem é surpreendente.
O espantoso é como os eleitos de Óis da Ribeira são «comidos» nesta fantochada democrática canonizada pela mariana Junta de Freguesia, que tanto prejudica a antiga vila.
Amanhã, voltaremos à Assembleia de Freguesia - pois por hoje já nos é bastante o nojo».
E foi ressarcida do saldo de 15 213 euros deixado pela última Junta de Freguesa de Óis da Ribeira, em 2013?. Recordemos que, a 6 de Novembro de 2013, o então presidente Mário Martins garantia que «o saldo recebido da Junta de Óis da Ribeira será aplicado em Óis da Ribeira». E acrescentava que «é nossa intenção aplicá-lo em Óis da Ribeira, em obras que se justifiquem» e que «se não for antes do final deste ano, ficará consignada no orçamento de 2014». Foi? Onde? Como e quando?
Já agora, onde vão ser investidos os 16 000 euros resultantes da venda dos choupos do Bico da Mota? Choupos plantados pela Junta de Óis da Ribeira, na presidência de Fernando Pires?
Perguntar não ofende, estamos certos.
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