sexta-feira, julho 01, 2022

Os buracos das Arroteias assinalados!...

Um dos buracos assinalados na Rua das Arroteias,
frente à casa de Sérgio Soares, em construção. Já
uma vez foi «restaurado» mas «reabriu»
 


Os buracos abertos na asfaltada Rua das Arroteias, em Óis da Ribeira, já estão assinalados com sinais de trânsito.
Sinais provisórios de trânsito, indicadores de perigo e início de obras, nos termos do Código da Estrada.

Valha-nos Deus!

Valha-nos Deus que, avisadamente, iluminou alguns responsáveis e fez estes colocar as placas.
Mão amiga fez-nos chegar, entretanto e já esta manhã, as imagens que hoje publicamos e com indicação de que o nosso post de ontem já estava desactualizado, quando foi editado.
«Por horas!, Por horas mas fora de tempo... », asseveraram-nos, pois os sinais já teriam sido colocados durante a manhã de ontem. Um em cada buraco!
O buraco em frente à casa de Rosa Reis
(a Rosa do Alexandrino). Em primeiro
plano, o alcatrão do buraco de Dezembro
de 2021, entretanto reparado. Três
buracos em 20 metros
Terão sido colocados, não objectamos e não duvidamos - e eles estão lá, como provam as imagens... - mas a actualidade prudencial mantêm-se: a Rua das Arroteias desde Dezembro de 2021 que é um perigo para quem por lá transita, já que regularmente alui a rede de saneamento e se abrem os buracos que fotograficamente temos documentado.

Um, dois e três,
quatro buracos!

O tempo de um pouquinho mais de meio ano entre o primeiro buraco e o dias de hoje é tempo de inventariação de 4 buracos.
Buracos no pequeníssimo espaço de uns 20 metros, na mesma rua, a das Arroteias. 
Assim, vejamos: 
1 - Mesmo em frente à casa de Maria Rosa Soares dos Reis (Rosa do Alexandrino), já de Dezembro de 2021 e entretanto reparado e alcatroado - como se vê na imagem ao lado
2 - Mesmo em frente à casa de Sérgio Soares (em construção), o da foto principal e «aberto».
3 - O buraco mesmo ao lado deste seu «irmão» e que há semanas foi tapado com brita - como se vê na mesma primeira imagem.
4 - O buraco da segunda imagem, já com semanas e com cratera cada vez maior. Este, inicialmente assinalado com um saco amarelo de plástico, posto por algum popular e que ainda lá se vê (tal como os outros).
Um dia, não adivinhamos quando, e se será perto ou mais distante, o mal será remediado. E, de vez, serão feitas as necessárias obras. Assim esperamos e desejamos! 
Oxalá, oxalá, oxalá!...
Esperemos, então, que assim seja e com a certeza de que, quando for, já não será sem tempo!

2 comentários:

Anónimo disse...

Pronto, os buracos, poços e lixo já não tem importância nenhuma, a não ser que nos continuemos a lembrar disso!!!

Podemos agora considerar a nossa maior angústia como um incidente com mais importância, não só na vila do universo da (des)união mas da nossa mesma alma Ribeirense, com o princípio da sabedoria do poder escolher livremente:

«Concorda com a separação da União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira?»

Anónimo disse...

As coisas apenas valem pela importância que damos a elas. Porque habilidade é de pouca importância, sem a oportunidade.

O que está atrás de nós e o que jaz à nossa frente têm muita importância, comparado com o que há dentro de nós. Grandes realizações são possíveis quando se dá importância aos pequenos começos.

O “pormaior” de Ois da Ribeira do passado foi acreditar dispor de uma sede moderna e ampla, habilitada a muitos serviços e muito mais qualificada que as de Espinhel e Travassô, freguesias vizinhas e com a quais, virtualmente, será «negociada» a sede da futura autoridade autárquica.

Mas realidade foi outra, lentamente vão encerrando um após outro serviço público.