A árvore caída no ajardinado da Rua dos Arais, a caminho do Cemitério Novo. Há duas semanas e meia, datadas de Novembro de 2018 |
O Cemitério Novo de Óis da Ribeira |
há 6 anos!
O 1 de Novembro e as
árvores caídas há 2
semanas e meia!
As cerimónias do dia 1 de Novembro «chamam» muita gente aos cemitérios de Óis da Ribeira, onde se sufragam os familiares que a morte levou do convívio físico, sem serem esquecidos da memória e da saudade. E da fé!
Os dois cemitérios estão limpos, por obra das tarefas de dois cidadãos de Óis da Ribeira - José Manuel Alves (o Novo) e Pedro Soares, o Velho - e as famílias cuidaram das campas. Tudo como deve ser e ainda bem!
Quem hoje participar nas cerimónias paroquiais e particularmente na romagem a Cemitério Novo, vai notar, porém, mais um caso de desmazelo da Junta de Freguesia (demitida ou por demitir, vale o mesmo...): a árvore caída no ajardinado da Rua dos Arais, na noite de 13 para 14 de Outubro, em consequência do forte temporal que assolou a região.
Já lá vão 17/18 dias, duas semanas e meia.
Vale a pena fazer quaisquer (ou alguns...) comentários sobre esta desmazelada prestação autárquica?
«E o sobre isto que dirão os eleitos efectivos de Óis da Ribeira na Assembleia de Freguesia?. Os srs. Manuel Almeida (Capitão) e Sérgio Almeida, do PSD, e António Horácio Tavares, do Juntos?», questionava o d´Óis Por Três.
Os bancos em finais de Setembro de 2024 |
Os bancos do ajardinado do parque da Rua dos Arais, mesmo ao lado da casa mortuária e onde está o monumento da Tuna Musical de Óis da Ribeira, já estavam com os ripados partidos e apodrecidos, como se vê na imagem
Foram substituídos em finais de Setembro de 2024. Isto é: 6 anos depois!
Demorou a «obra» mas... fez-se a obra!
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