O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR em 2009 |
Leonildo Costa |
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou a peça «É urgente o amor», de Luís Francisco Rebelo, na noite de 10 de Janeiro de 2009. Há 12 anos!
O grupo foi artisticamente dirigido por Leonildo Costa, Paulo Rogério e Carlos Pereira e a peça interpretada por Julieta Fernandes (Madalena), José Manuel Gomes (Alberto), Liliana Alves (Mãe), Isaltina Pires (Margarida), Cristina Silva (Branca), Paulo Gomes (Jorge), Vitor Fernandes (chefe de polícia) e António Reis (agente de polícia).
O programa incluiu a comédia comédia «De noite, todos os gatos são pardos», com interpretações de José Manuel Gomes (patrão), Vitor Fernandes (criado), Paulo Gomes (Ventura), António Reis (Jacinto), Liliana Alves (Estanislau), Julieta Fernandes (Pulquéria) e Isaltina Pires (Elisa).
O som e a iluminação eram da responsabilidade de Rui Fernandes (futuro encenador e actual secretário da direção) e a carpintaria foram de Gil Branco e Jorge Brandão.
Pó do Bombarral
O GTA da ARCOR, após a estreia de há 12 anos, actuou depois em vários palcos da região e não só. Até no Pó, do Bombarral.
Assim e pelo menos, apresentou a peça e a comédia em Mourisca do Vouga (dia 17 de Janeiro de 2009), em Recardães (21 de Fevereiro), em Eixo (7 de Março), em Crastovães (14) e em Pó, freguesia do Bombarral (21), CEFAS de Águeda, a favor da Associação Andebol de Águeda (4 de Abril), em Eirol (25), em S. Martinho, Aguada de Cima (2 de Maio) e Óis da Ribeira, a encerrar (dia 9).
1 comentário:
Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro...
Comprovamos que, quase tudo o que já foi escrito sobre o amor... é verdadeiro.
Shakespeare disse: as viagens terminam com o encontro dos apaixonados. Que ideia mais extraordinária! Pessoalmente, nunca experimentamos nada, ou algo parecido. Mas estamos convencidos de que Shakespeare, tenha. Suponhamos que pensamos no amor mais do que deveríamos. Admira-mos constantemente seu poder esmagador de alterar e definir nossas vidas. Também foi Shakespeare quem disse que o amor é cego. Pois bem, estamos seguros de que isso é verdade.
Para algumas pessoas, de forma inexplicável o amor se apaga. Para outras, o amor singelamente se vai. Mas é claro, o amor também pode existir, mesmo que só por uma noite. No entanto, existe outra classe de amor mais cruel.
Aquele que, praticamente mata suas instituições. Chama-se "amor não correspondido" e nesse tipo... alguns são experientes. A maioria das histórias de amor fala de pessoas que se apaixonam entre si. Mas o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aquelas que nos apaixonamos?
Somos vítimas de uma aventura unilateral. Somos os amaldiçoados dos seres queridos. Os seres não queridos. Os feridos que se valem por si mesmos.
Os incapacitados sem estacionamento reservado na instituição.
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