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| Os 26 anos da ARCOR: Comendador Almeida Roque, Jorge Campino (diretor da SS de Aveiro) e José Luís Quaresma (PAG da ARCOR. Na segunda imagem, os presidentes Nair Barreto (Câmara) e Celestino Vegas (direção da ARCOR) |
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O «Jornal da ARCOR», de 31 de Março de 2005, com a notícia dos 25 000 euros da Câmara |
A ARCOR comemorou 26 anos a 23 de Janeiro de 2005 e, nesse dia, como que fez a inauguração oficial do chamado salão cultural, numa sessão presidida por António Pinho, Secretário de Estado Adjuto da Educação.
A festa, entre outras, teve valiosa prenda de 25 000 euros da Câmara Municipal de Águeda. Seriam agora qualquer coisa como 30.134,26 euros, segundo o conversor da PORDATA.
O salão já tinha sido palco de várias iniciativas, no decorrer de 2004 e a assinalar os 25 anos da associação. Por exemplo, teatro, revista, concertos musicais, folclore, fado e canto popular mas em palco improvisado. Além de acolher actividades das valências sociais da instituição.
O «Jornal da ARCOR» de 31 desse mês de Março de há 16 anos reportou o acontecimento e dele fazemos sumário das várias intervenções:
- Georgina Pires Claro, do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro: «É tempo de se olhar para todos quantos, nas diferentes fases da vida, do berço à terceira idade, solicitam apoio solidário, uma mensagem que os dirigentes da ARCOR perceberam desde o momento em que meteram ombros a uma obra de tamanha envergadura e importância social».
- Horácio Marçal presidente da Assembleia Municipal: «Tanto o campo social, como no cultural e desportivo, a ARCOR apresenta uma obra de alto relevo, verdadeiro paradigma de verdadeiro apoio aos meninos que são cada vez menos, como aos mais velhos, estes felizmente com cada vez mais esperança de vida»
- Nair Barreto, presidente da Câmara Municipal de Águeda: «A ARCOR tem uma bela história de afectividade, solidariedade e amor, através desta obra exemplar».
«Uma associação cívica de que nos devemos orgulhar», disse a autarca camarária que, para além do cheque de 25 000 euros, seriam hoje 30.134,26 euros, segundo o conversor da PORDATA, e uma placa comemorativa.
O salão já tinha sido palco de várias iniciativas, no decorrer de 2004 e a assinalar os 25 anos da associação. Por exemplo, teatro, revista, concertos musicais, folclore, fado e canto popular mas em palco improvisado. Além de acolher actividades das valências sociais da instituição.
O «Jornal da ARCOR» de 31 desse mês de Março de há 16 anos reportou o acontecimento e dele fazemos sumário das várias intervenções:
- Georgina Pires Claro, do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro: «É tempo de se olhar para todos quantos, nas diferentes fases da vida, do berço à terceira idade, solicitam apoio solidário, uma mensagem que os dirigentes da ARCOR perceberam desde o momento em que meteram ombros a uma obra de tamanha envergadura e importância social».
- Horácio Marçal presidente da Assembleia Municipal: «Tanto o campo social, como no cultural e desportivo, a ARCOR apresenta uma obra de alto relevo, verdadeiro paradigma de verdadeiro apoio aos meninos que são cada vez menos, como aos mais velhos, estes felizmente com cada vez mais esperança de vida»
- Nair Barreto, presidente da Câmara Municipal de Águeda: «A ARCOR tem uma bela história de afectividade, solidariedade e amor, através desta obra exemplar».
«Uma associação cívica de que nos devemos orgulhar», disse a autarca camarária que, para além do cheque de 25 000 euros, seriam hoje 30.134,26 euros, segundo o conversor da PORDATA, e uma placa comemorativa.
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| O «Jornal da ARCOR» |
Uma sociedade com os
melhores da ARCOR !!!Os presidentes Celestino Viegas (direção) e José Luís Quaresma (assembleia geral) intervieram em nome da ARCOR, sublinhando este que «numa terra tão pequena, não foi fácil erguer uma obra tão grande, mas fica a prova de que as pequenas comunidades também têm grandes homens».
António Pinho, a finalizar as intervenções, reconheceu «as especiais responsabilidades da sociedade civil, tão fortemente representada neste aniversário (...), sendo importante perceber a importância de formar uma sociedade com os melhores, como são os dirigentes da ARCOR, e os mais solidários, como é o caso de tantos dos amigos da associação que aqui estão hoje».
A ARCOR, nesse dia de há 16 anos, distribuiu, como prenda aos participantes do aniversário, um CD com cerca de duas centenas de diapositivos, exibido ao longo do almoço e fazendo história da saga do que foi a aposta associativa que ia já em mais de um quarto de século, desde a fundação, e que conheceu impulso decisivo com o lançamento da primeira pedra do centro social, em Fevereiro de 2000.
António Pinho, a finalizar as intervenções, reconheceu «as especiais responsabilidades da sociedade civil, tão fortemente representada neste aniversário (...), sendo importante perceber a importância de formar uma sociedade com os melhores, como são os dirigentes da ARCOR, e os mais solidários, como é o caso de tantos dos amigos da associação que aqui estão hoje».
A ARCOR, nesse dia de há 16 anos, distribuiu, como prenda aos participantes do aniversário, um CD com cerca de duas centenas de diapositivos, exibido ao longo do almoço e fazendo história da saga do que foi a aposta associativa que ia já em mais de um quarto de século, desde a fundação, e que conheceu impulso decisivo com o lançamento da primeira pedra do centro social, em Fevereiro de 2000.
Era um de tempo de uma ARCOR afirmada, consolidada, construtora e empreendedora, que capitalizava apoios e semeava futuro!
Não foi assim há tanto tempo: há 16 anos. Quatro presidentes de direção atrás, depois disso: Agostinho Tavares (o seguinte), João Gomes (o segundo), Manuel Soares (o terceiro) e Mário Marques (o quarto e actual).
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