quinta-feira, janeiro 14, 2021

ARCOR adia assembleia para 29 de Janeiro e em vídeo-conferência

Edital de adiamento da AG
Manuel Soares

A assembleia geral da ARCOR convocada para a noite de amanhã, dia 15 de Janeiro de 2021, foi adiada para o dia 29 e, então, decorrerá através de vídeo-conferência.
A agenda de trabalhos elencada por Manuel Soares dos Reis e Santos, o presidente da assembleia geral arcoriana, prevê um único ponto: ««Análise da situação decorrente da não apresentação de listas para os órgãos sociais da instituição e das possíveis consequências que daí poderão advir».
O mesmo ponto da sessão que estava marcada para a noite de amanhã, no centro social e ao vivo, pois a questão em debate é rigorosamente a mesma.
A assembleia geral eleitoral de 20 de Dezembro de 2020, recordemos, foi desconvocada, por não se terem apresentado listas de candidatos. E era (é) esta questão que os associados interessados no futuro próximo da instituição iriam analisar na AG de amanhã. A ARCOR precisa de eleger dirigentes, embora os estatutos prevejam que devam continuar os actuais, até eleição de outros.

Assembleia geral por
vídeo-conferência

A grande novidade da AG é a de, pela primeira vez na história da ARCOR, vai ser realizada através de vídeo-conferência.
«Por força da entrada em vigor do confinamento anunciado pelo  Governo em 13 de Janeiro de 2021, a assembleia geral extraordinária convocada para 15 de Janeiro de 2021 não será realizada», anunciou o presidente Manuel Soares, precisando que «fica adiada para o dia 29 de Janeiro de 2021» - de amanhã a duas semanas.
O presidente Manuel Soares lembra «a urgência em ultrapassar a situação diretiva da instituição», pelo que a AG se realizará «à mesma hora e com a mesa ordem de trabalhos, através de vídeo-conferência».
Por isso mesmo e «em tempo oportuno», adiantou Manuel Soares que «os sócios serão informados da forma de acederem à respectiva plataforma, através do site da instituição, das redes sociais e dos meios convencionais».

3 comentários:

Anónimo disse...

Foi e é muita gente com relacionamentos de parentesco na instituição, sem que alguna vez tenham investido qualquer forma de capital próprio. Por isso, o único resultado possível, era e é a falência da instituição a curto prazo. Foi uma questão de opção, para que alguns podessem enriquecer. Só resta a instauração de um processo de averiguações de gestão danosa.

Anónimo disse...

O que nos preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que nos preocupa é o silêncio e a impunidade de quem destrói um bem de todos nós.

Anónimo disse...

A imortalidade das más personalidades directivas...

Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala.