António José Tavares |
ARCOR há 15 anos |
António José Tavares, o
7º. presidente da ARCOR
O d´Óis Por Três de 15 de Janeiro de 2007 dava conta de quem foi presidente da ARCOR, continuando a série que essa memória vinha fazendo.
O d´Óis Por Três de 15 de Janeiro de 2007 dava conta de quem foi presidente da ARCOR, continuando a série que essa memória vinha fazendo.
Assim:
«António José Tavares foi o sétimo presidente da direção da ARCOR, cumprindo o mandato de1995/96.
O vice-presidente era António Almeida Santos e o secretário Salvador Soares de Almeida, mais o tesoureiro Paulo Rogério e o vogal Hélder Pires.
Milton Santos era o presidente da assembleia geral e Diamantino Correia do conselho fiscal. Infelizmente não temos mais elementos sobre a composição dos órgãos sociais - nem estão no Site da ARCOR, de que nos socorremos para este trabalho. Quem tiver elementos sobre este mandato, poderá enviá-los para o endereço doisportres@hotmail.com
«António José Tavares foi o sétimo presidente da direção da ARCOR, cumprindo o mandato de1995/96.
O vice-presidente era António Almeida Santos e o secretário Salvador Soares de Almeida, mais o tesoureiro Paulo Rogério e o vogal Hélder Pires.
Milton Santos era o presidente da assembleia geral e Diamantino Correia do conselho fiscal. Infelizmente não temos mais elementos sobre a composição dos órgãos sociais - nem estão no Site da ARCOR, de que nos socorremos para este trabalho. Quem tiver elementos sobre este mandato, poderá enviá-los para o endereço doisportres@hotmail.com
- NOTA: António José Tavares é o actual presidente do conselho fiscal da ARCOR. Entretanto, sabemos que o conselho fiscal de há 15 anos incluía os vogais Manuel Almeida (Capitão) e Fernando Jorge Tavares e os suplentes Hernâni Pires, António M. Melo e António M. Soares. A assembleia geral incluía os secretários Fernando Pires (1º.) e Firmino Santos (2º.) e os suplentes Sesnando Reis, Elsa Framegas e Paulo Silva (Cadinha).
Eleições na ARCOR
em Óis da Ribeira !
A Tertúlia Literária nº. 77, do d´Óis Por Três de 25 de Janeiro, há 15 a nos, falava das eleições na ARCOR, marcada para o dia 26 de Janeiro de 2007, o dia seguinte.
Assim:
- «Então amanhã é dia de eleições na ARCOR...», comentou o d´Ois.
- «É verdade - disse o Três. Diz que será o dia em que aparecem todos os grandes amores da associação, para a ajudar a crescer!!!...».
- «É verdade - disse o Três. Diz que será o dia em que aparecem todos os grandes amores da associação, para a ajudar a crescer!!!...».
- NOTA: Foram eleitos os presidentes Agostinho Tavares (direção), Horácio Marçal (assembleia geral) e Armando Ferreira (conselho fiscal).
ARCOR há 10 anos |
ARCOR aos 33 anos
com energias renováveis !
O d´Óis Por Três, há 10 aos, voltou ao 33º. aniversário da ARCOR, citando pormenores tirados DAQUI.
Assim:
«A ARCOR comemorou 33 anos de fundação, com almoço no salão cultural.
Associaram-se várias personalidades da vida pública local, nomeadamente a Câmara (representada pelo vice-presidente Jorge Henrique Almeida) e Assembleia Municipal (Carla Tavares), pároco (padre Júlio Granjeia) e Tuna (António Horácio Tavares) - que, assim como o sócio honorário Augusto Gonçalves, sublinharam o papel da associação ao longo destes 33 anos. A Junta de Freguesia fez-se representar pelo tesoureiro Rui Fernandes.
João Gomes, presidente da direção, enfatizou a necessidade de «optimizar recursos, fazendo o mesmo com menos» e anunciou o investimento nas energias renováveis.
Jorge H. Almeida, vice-presidente da Câmara, lembrou «os fundadores da associação», frisando que «sem eles não existiria a ARCOR», assim como o papel de «todos os dirigentes», desde então.
«A ARCOR é a maior expressão da freguesia e desempenha notável papel na vida social, cultural e recreativa, para além da desportiva, através da qual fabrica campeões de Óis da Ribeira, de Águeda e de Portugal», disse o vice-presidente da Câmara.
As cerimónias incluíram a entrega de diplomas de mérito a atletas campeões de canoagem, grupo de teatro, colaboradores e voluntárias.
Associaram-se várias personalidades da vida pública local, nomeadamente a Câmara (representada pelo vice-presidente Jorge Henrique Almeida) e Assembleia Municipal (Carla Tavares), pároco (padre Júlio Granjeia) e Tuna (António Horácio Tavares) - que, assim como o sócio honorário Augusto Gonçalves, sublinharam o papel da associação ao longo destes 33 anos. A Junta de Freguesia fez-se representar pelo tesoureiro Rui Fernandes.
João Gomes, presidente da direção, enfatizou a necessidade de «optimizar recursos, fazendo o mesmo com menos» e anunciou o investimento nas energias renováveis.
Jorge H. Almeida, vice-presidente da Câmara, lembrou «os fundadores da associação», frisando que «sem eles não existiria a ARCOR», assim como o papel de «todos os dirigentes», desde então.
«A ARCOR é a maior expressão da freguesia e desempenha notável papel na vida social, cultural e recreativa, para além da desportiva, através da qual fabrica campeões de Óis da Ribeira, de Águeda e de Portugal», disse o vice-presidente da Câmara.
As cerimónias incluíram a entrega de diplomas de mérito a atletas campeões de canoagem, grupo de teatro, colaboradores e voluntárias.
- NOTA: A ARCOR, 10 a nos depois e devido à pandemia do COVID 19, não pode realizar o almoço do que seria o 43º. aniversário.
A 1ª. página do jornal «Região de Águeda» e a crise da ARCOR |
ARCOR há 5 anos |
Os «coveiros» da ARCOR,
o vazio directivo, os discursos...
Os 38 anos da ARCOR, há 5 anos e na presidência da Manuel Soares, deram motivo a título de 1ª. página do jornal «Região de Águeda»; «Vazio directivo na ARCOR».
Assim e lembrando o o d´Óis Por Três então escreveu:
«A festa dos 38 anos da ARCOR chegou aos jornais do concelho e a primeira página do «Região de Águeda» de hoje é elucidativa: «Seria para mim um desgosto enorme vir a ser o coveiro desta casa», disse, solenemente (em função do cargo), o presidente da Assembleia Geral, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos.
O d´Óis Por Três já aqui fez a sua análise da situação de «Vazio directivo na ARCOR», é este o título principal do jornal «Região de Águeda» (ver a imagem), que hoje vimos na sua edição digital, mas, todavia, sem acesso ao texto da reportagem, anunciado para a página 13 (que não está na net).O presidente da direcção, Manuel Soares dos Reis e Santos, de sua parte, afinal, não foi mais positivo: «Este não era o discurso que gostaria de fazer neste aniversário», disse o actual responsável pelo executivo arcoriano, certamente apreensivo pelo inêxito das goradas diligências da véspera, na Assembleia Geral extraordinária, convocada pelo presidente Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, por acaso seu sobrinho de sangue.
Mais positivos foram dois convidados, curiosamente dois não ribeirenses e também oradores: «É uma instituição que faz falta, hoje mais que nunca», afirmou o comendador Augusto Gonçalves, referindo-se à ARCOR. O vereador municipal Edson Santos, por sua vez, foi esperançosamente afirmativo: «Ribeirenses deram sempre a volta por cima».
Ora bem, é precisamente disso que a ARCOR precisa: dar a volta por cima. E ter gente que não faça de coveiro, gente de trabalho e não de discursos, gente que assuma de corpo inteiro a importância da ARCOR. Pensa o d´Óis Por Três de que...».
- NOTA: A gestão da ARCOR, desde então, resultou em défices acumulados, dos anos de 2016 a 2020, em 5 exercícios, na ordem dos 250 000 euros e nas direções de Manuel Soares (2016) e Mário Marques (2017 a 2020).
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