quarta-feira, janeiro 05, 2022

* * O dia 5 de Janeiro de há 15, 10 e 5 anos: A margem da pateira, a tertúlia literária e óisdaribeirenses na Inglaterra! A ARCOR a festejar 33 anos de história !


A margem da pateira,
a tertúlia literária e óisdaribeirenses
na Inglaterra

A margem ribeirense da pateira foi limpa dos jacintos que por lá ficaram depositados na sequência das últimas cheias. Jacintos que até passaram por cima da rede de protecção, tal foi a altura das águas da cheia.

A Tetúlia Literária nº. 58 falava dos custos dos combustíveis. Uma questão actual, como hoje:
- «Então, lá vai a gasolina subir outra vez...», queixou-se o Três.
- «Pois, é o governo a pô-la mais cara, para não a termos e lhe pegarmos o fogo», explicou o d´Ois.
3 óisdaribeireenses
em Inglaterra

Três óisdaribeirenses (e respecivas famílias) fizeram da Inglaterra o seu país de emigração, dizia o d´Óis Por Três, há 15 anos e com a falibilidade que corria. 
- Ana Margarida: filha de Arminda e Maurício Anjos.
- José Edgar: Filho de Orlando Melo.
- Sérgio: Filho de Amália e Armando Carneiro.
Maurício  Anjos, Orlando Melo e Armando Carneiro já faleceram.
O convite para os 33 anos da ARCOR
A ARCOR a festejar
33 anos de história !

O d´Óis Por Três anunciava, há 10 anos, as comemorações do 33º. aniversario da ARCOR.
Assim: 
«O site oficial da ARCOR anuncia o almoço do 33º. aniversário para o dia 22 de Janeiro, com atribuição de Méritos Associativos.
A iniciativa servirá, simultaneamente, e segundo o convite aposto no site, para angariar fundos para a compra de uma nova viatura para o serviço de apoio domiciliário. Quem quiser participar, deve contactar a instituição até ao dia 15, pelo endereço arcor.ipss@sapo.pt e pelos telefones 234629818 e 9133922524».
Agora, 10 anos passados, não se sabe se, por causa da COVID, a ARCOR poderá celebrar o 43º. aniversário. Vamos aguardar.
A 1ª. página do «RA» sobre a ARCOR, com
a intervenção do presidente Manuel Soares
ARCOR (in)sustentável

ARCOR sem lar pode não ser
sustentável !

O presidente da direção de ARCOR alertava, há 5 anos, para os problemas da associação e, como de vê na imagem  ao lado, avisava que «sem lar pode não ser sustentável».
 Discursar, discursou, mas fez o quê para avançar com o lar?
Relembramos o texto que o d´Óis Por Três publicou nessa altura, a 5 de Janeiro de 2017, sem, naturalmente, imaginar que se iriam seguir 5 anos de défices, que atingiram cerca de 250 000 euros. É este:
« O actual presidente da direção da ARCOR, sr. Manuel Soares dos Reis e Santos, ao afirmar, como afirmou, em discurso oficial e nas comemorações do 36º. aniversário, que, e citamo-lo do jornal Região de Águeda de 27 de Janeiro de 2015, «sem o lar, a instituição pode tornar-se insustentável a médio prazo» previa, ou antecipava o quê?
Fosse o que fosse, o que previsse ou antecipasse o presidente, a verdade é que não é conhecida, pelo menos publicamente, qualquer iniciativa que a sua direcção (ele, portanto...) tenha dinamizado para construir o lar. E, entretanto, passaram-se dois anos, o que é relativamente muito tempo. Tempo mais que suficiente para alguma coisa se fazer. Se fez, tal deveria divulgar, crê o d´Óis Por Três. Quanto mais não seja para animar putativos candidatos aos órgãos sociais.
Manuel Soares, o actual presidente da direcção da Arcor, não é um presidente qualquer, em termos da realidade colectiva ribeirense: foi já presidente da Junta de Freguesia, presidente da Assembleia de Freguesia, vice-presidente da direcção da Arcor e presidente da direcção da Tuna. Acumula presidências no currículo e, naturalmente, em experiência de gestão da coisa pública, capacidade de influência e mobilização de massas. Ou não?
Acha o d´Óis Por Três que, findos os seus dois mandatos, tinha (tem), no mínimo, a obrigação de apresentar uma lista para os órgãos sociais. Não o fez, ainda, mas ainda naturalmente está a tempo, como lhe compete. Ou então, continuará a presidir à Arcor. Nada o impedirá, assim queira.»

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