Sesnando Reis |
ÓdR há 10 anos |
o 4º. presidente da ARCOR !
O ´Óis Por Três, há 10 anos, continuava a lembrar os presidentes a direção da ARCOR. Vejamos o que então se escreveu:
Sesnando Alves dos Reis foi o quarto presidente da direção da ARCOR, cumprindo o mandato de 1989/90.
Não dispomos de dados suficientes (não estão disponíveis no site da Arcor), que nos permitam postar a relação de todos os órgãos socias, estando certos, porém, que as outras presidências eram asseguradas pelo engº. Joaquim Araújo, marido de Albertina Framegas (Assembleia Geral) e Armando Ferreira (Conselho Fiscal).
A direcção incluía, para além do presidente Sesnando Alves dos Reis, os eleitos Hercílio de Almeida, Manuel Capitão, Paulo Rogério e Manuel Russo, em lugares que não conseguimos apurar.
Alguém pode ajudar? Poderá fazê-lo para o endereço doisportres2@hotmail.com
Os transportes públicos
em Óis da Ribeira !
O d´Óis Por Três «brincava», há 15 anos, com a inexistência de transportes públicos a servir o povo da vila de Óis da Ribeira.
- «Já sabes, ó d´Ois, vai haver uma nova linha de transportes públicos p´ra Óis», disse o Três».
- «Não me digas?!!!! É que eu nem acredito, ainda ando na idade dos burritos!...», comentou o d´Ois.- NOTA: O único transporte público disponível para o povo de Óis da Ribeira continua a ser o caminho de ferro e o apeadeiro de Cabanões.
de Óis da Ribeira
A nova ponte de Óis da Ribeira para Cabanões, a que hoje se segue à ponte sobre o rio Águeda, foi notícia no d´Óis Por Três de há precisamente 10 anos. Foi assim:
«A notícia já não é novidade, é de Novembro de 2011, mas, como é nova para o d´Óis Por Três, também pode ser para muitos do que nos lêem.
Então, é assim: a Câmara Municipal de Águeda abriu um concurso publico para a empreitada de intervenção na vazão da ponte de Óis da Ribeira da Ponte do Campo (em Águeda) e um canal do Rio Águeda. Tudo por 2 236 192,91 euros.
O chamado anúncio de procedimento é de 28 de Novembro de 2011, mas vale a pena ir, ler. Para crer! AQUI
O chamado anúncio de procedimento é de 28 de Novembro de 2011, mas vale a pena ir, ler. Para crer! AQUI
- NOTA: A notícia antecipava a ponte noa, que substituiu o aterro entre as duas localidades.
Manuel Soares, Tiago Tavares e Paulo Santos |
ARCOR: 38 anos! |
O fim da ARCOR. O enterro. A tragédia!
O d´Óis Por Três, há 5 anos, reportava os festejos dos 38 anos da ARCOR, que o presidente da assembleia geral, o advogado Paulo Santos (sobrinho do presidente da direcção, Manuel Soares, e então ex-vogal da direcção) antecipava como provável o fim, ao enterro, a tragédia! Se, se e se...
«A ARCOR festejou 38 anos na noite de
ontem e quando se esperaria o anúncio da solução directiva, por todos desejada, eis que o presidente da Assembleia Geral, o eminente causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (à direita, na foto), em discurso oficial e muito solene, expectorou sobre a sua própria missão: ou há direção, ou é o fim.
O fim da ARCOR.
O enterro.
A tragédia.
Comentou mesmo do seu desgosto de poder ser o coveiro da associação, queira isto dizer o que seja.
O causídico pouco ou nada era conhecido em Óis da Ribeira até que, há dois anos, se apresentou como PAG no almoço do aniversário e filho de Óis da Ribeira, cheio de 9 horas e presunçoso, muito altivo e senhorial. Em Agosto de 2016, na homenagem ao canoísta Tiago Tavares (foto), repetiu a presunção e, como PAG, debitou o que bem entendeu, reclamou a importância do momento (e era um grande momento) e não se escusou a posar na foto oficial da histórica homenagem. Os grandes dirigentes nos grandes momentos!
Ontem, porém e em delicada altura de dificuldades electivas, apareceu acusador dos valores associativos, catastrófico, e como anunciante do fim da associação, na falta de novos órgãos sociais.
Por partes e na verdade, Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos é filho de sangue ribeirense e, há 2 anos, sucedia-se como PAG do então vogal (ele mesmo) da direcção anterior, esta como a de agora presidida pelo tio Manuel Santos, o Soares. Só que ontem desbaratou o próprio sangue e argumento: não será de Óis da Ribeira e, pelo surpreendente teor do dramático discurso, aproxima-se o dilúvio da ARCOR. Faltarão, sugeriu a ilustre figura, homens em Óis da Ribeira.
Esqueceu (ou interessa-lhe esquecer) o ilustre causídico que, por mor da sua função estatutária (a de presidente da Assembleia Geral, cargo que aceitou de livre vontade), cabe a ele mesmo, precisamente a ele mesmo e institucionalmente, resolver a crise directiva. Se é que há crise. Se há, pois que a resolva e não esfacele a instituição, não diminua os valores que em Óis da Ribeira, sem saber quem ele era e a ele nada pedirem, ergueram a obra social que agora ele e a direcção parecem querer abandonar. Dizem mesmo que vão abandonar. Este tipo de abandonos tem um nome, que o d´Óis Por Três, por respeito, se recusa a pronunciar.
Sobram da noite de ontem - noite que deveria ser de festa e foi, afinal, anúncio de putativa catástrofe, de iminente morte associativa (a levar à letra as palavras do PAG) - as afirmativas intervenções do comendador Augusto Gonçalves, do representante da Segurança Social, de Sérgio Neves (presidente da Assembleia de Freguesia) e do vereador Edson Santos. Para sermos justos, também a de Manuel Soares, o presidente da direção, que, entre outras coisas e num discurso que gostaria que fosse outro, falou da saúde financeira da associação.
O causídico pouco ou nada era conhecido em Óis da Ribeira até que, há dois anos, se apresentou como PAG no almoço do aniversário e filho de Óis da Ribeira, cheio de 9 horas e presunçoso, muito altivo e senhorial. Em Agosto de 2016, na homenagem ao canoísta Tiago Tavares (foto), repetiu a presunção e, como PAG, debitou o que bem entendeu, reclamou a importância do momento (e era um grande momento) e não se escusou a posar na foto oficial da histórica homenagem. Os grandes dirigentes nos grandes momentos!
Ontem, porém e em delicada altura de dificuldades electivas, apareceu acusador dos valores associativos, catastrófico, e como anunciante do fim da associação, na falta de novos órgãos sociais.
Por partes e na verdade, Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos é filho de sangue ribeirense e, há 2 anos, sucedia-se como PAG do então vogal (ele mesmo) da direcção anterior, esta como a de agora presidida pelo tio Manuel Santos, o Soares. Só que ontem desbaratou o próprio sangue e argumento: não será de Óis da Ribeira e, pelo surpreendente teor do dramático discurso, aproxima-se o dilúvio da ARCOR. Faltarão, sugeriu a ilustre figura, homens em Óis da Ribeira.
Esqueceu (ou interessa-lhe esquecer) o ilustre causídico que, por mor da sua função estatutária (a de presidente da Assembleia Geral, cargo que aceitou de livre vontade), cabe a ele mesmo, precisamente a ele mesmo e institucionalmente, resolver a crise directiva. Se é que há crise. Se há, pois que a resolva e não esfacele a instituição, não diminua os valores que em Óis da Ribeira, sem saber quem ele era e a ele nada pedirem, ergueram a obra social que agora ele e a direcção parecem querer abandonar. Dizem mesmo que vão abandonar. Este tipo de abandonos tem um nome, que o d´Óis Por Três, por respeito, se recusa a pronunciar.
Sobram da noite de ontem - noite que deveria ser de festa e foi, afinal, anúncio de putativa catástrofe, de iminente morte associativa (a levar à letra as palavras do PAG) - as afirmativas intervenções do comendador Augusto Gonçalves, do representante da Segurança Social, de Sérgio Neves (presidente da Assembleia de Freguesia) e do vereador Edson Santos. Para sermos justos, também a de Manuel Soares, o presidente da direção, que, entre outras coisas e num discurso que gostaria que fosse outro, falou da saúde financeira da associação.
- NOTA: Como todos sabemos, a gestão da ARCOR deve défices que, de 2016 a 2020, somou défices de mais de 249 000 euros, iniciados no ano esta festa destes 38. anos.
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