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| Comunhão e Profissão de Fé em 2007 |
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| ÓdR há 15 anos ! |
Comunhão e Profissão de Fé
na Paróquia de Óis da Ribeira!A notícia do d´Óis Por Três de há 15 anos, no dia 6 de Maio de 2007, sobre a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, tinha a ver com a comunhão solene e profissão de fé de crianças e adolescentes.
Assim:
A construção da ponte
em notícia de 1951!
O d´Óis Por Três, na edição 5 do secção «Óis no Seculo XX» citava uma nnotícia de 16 de Junho de 1951 sobre a então futura ponte de Óis da Ribeira.
Assim:
«Prosseguem com actividade os trabalhos em curso na ponte de Ois da Ribeira. (…) hoje estiveram ali os srs. Director de Pontes, Engº. Carlos Crouvrer, Engº. Francisco Araújo (Chefe de Repartição Técnica) e Engº. Abreu, como fiscal.
Acompanhavam esta comitiva 5 aspirantes da Escola de Guerra, com o sr. Capitão Morais, em viagem de estudo. A armadura da lage do tramo lateral do lado de Ois da Ribeira foi verificada pela engenharia que ordenou o seu preenchimento, sob a direcção do sr. Joaquim Pereira, encarregado dos trabalhos, e do sr. António Costa, fiscal».
- NOTA de 2015: A ponte foi inaugurada a 25 de Maio de 1952 mas a sua epopeia vinha já de 1908 e «com o seu arauto no concelho, o sr. Conde de Águeda». A implantação da República, em 1910, fez pôr de parte a ideia - estavam «feitas sondagens e o levantamento da planta».
A ideia foi retomada em 1924, com impulso de Manuel Tavares da Silva (que dá nome a antiga Rua do Cabo, do Largo do Centro Social ao do Cruzeiro do Café do Nelson), que, porém, segundo notícias da época, «teve de desistir, desiludido com tanta ingratidão».
A 4 de Novembro de 1927, entretanto, foi constituída a comissão executiva de obras, formada pelo padre José Bernardino dos Santos Silva (presidente), José Maria Estima (vice-presidente), prof. Dinis Pires da Silva (secretário), Manuel Maria Ala de Resende (tesoureiro) e os vogais Albano J. Almeida, Aniceto Fernandes Estima, António M. da Silva, Benjamim Soares de Freitas, Edmundo Reis, Germano Marcos dos Reis, Joaquim Augusto Ferreira das Neves, prof. Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, Joaquim M. Viegas, Joaquim Tavares da Silva, João de Matos, José B. dos Reis, José Ferreira A. de Carvalho, José M. dos Santos, José S. dos Reis, Luís Henriques de Almeida, Luís Maria de Almeida Santos, Manuel Joaquim F. Alves, Manuel M. de Carvalho, Manuel M. dos Reis, Manuel Soares dos Santos, P. dos Reis, Serafim Maria dos Reis e Silvério Tavares Pinheiro.
A reunião decorreu em casa do padre José Bernardino, «comparecendo toda a freguesia», e foi decidido «criar uma grande comissão em que faz parte toda a freguesia», sendo considerados como fazendo parte da comissão «todos os filhos da terra ausentes». Para além disso, nomear uma comissão executiva e oficiar as freguesias limítrofes.
Notícias de 1929 dão como certo que a comissão angariou 150 contos - uma fortuna para a época.
Anos depois, a ponte foi contratada por aquela importância ao engº. Moreira de Sá, do Porto, que só levantou as fundações e placas de apoio aos Pegões - frente ao largo do rio, agora denominado Largo Zebedeu Costa.
Em 1949, o então ministro das Obras Públicas, engº. José Frederico do Casal Ribeiro Ulrich, «presenceou a necessidade ingente, assistindo à passagem de veículos e pessoas em velhos e minúsculos barcos, e interessou-se pela realização da obra».
As obras começaram a 1 de Fevereiro de 1950 e a ponte foi inaugurada a 25 de Maio de 1952.
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2X3: Notícia DAQUI, com o devido agradecimento.
O pôr do sol
Cheias na pateira
O programa é o seguinte:
- Dia 19, sexta-feira: Procissão das Velas, às 21 horas.
- Dia 20, sábado: Actuação do Grupo «Soma e Segue», de Figueiró, em Viseu, às 22 horas e com 11 artistas em palco.
- Dia 21: Arruada na freguesia, com a Associação Filarmónica de Óis da Ribeira / Tuna Musical, a partir das 16 horas. Missa e procissão, com a Tuna Musical, às 16 horas.
A organização tempo apoio da Agência Funerária Pateira, António Manuel Reis, EPEC, Escondidinho da Núria, IDTEC, Manuel da Silva Henriques (MSH), Mariana Pinheiro (nutricionista), SERVIMOLAS e Talho 5 de Maio.
«A Paróquia de Óis da Ribeira esteve em festa com a realização da Primeira Comunhão e da Profissão de Fé. Foram nove as crianças que receberam o sacramento da Comunhão, tendo sido duas delas também baptizadas.
Foi, também, dia de festa para quatro adolescentes ribeirenses que, na mesma Eucaristia, professaram, diante da Assembleia reunida, a sua Fé em Deus.
O dois por três deseja-lhes as maiores felicidades na sua caminhada de fé.».
Foi, também, dia de festa para quatro adolescentes ribeirenses que, na mesma Eucaristia, professaram, diante da Assembleia reunida, a sua Fé em Deus.
O dois por três deseja-lhes as maiores felicidades na sua caminhada de fé.».
- NOTA: A notícia foi retirada do do Site Oficial da Paróquia/Padre Júlio. O que será feito destas crianças de há 15 anos?
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| A ponte de Óis da Ribeira |
em notícia de 1951!
O d´Óis Por Três, na edição 5 do secção «Óis no Seculo XX» citava uma nnotícia de 16 de Junho de 1951 sobre a então futura ponte de Óis da Ribeira.
Assim:
«Prosseguem com actividade os trabalhos em curso na ponte de Ois da Ribeira. (…) hoje estiveram ali os srs. Director de Pontes, Engº. Carlos Crouvrer, Engº. Francisco Araújo (Chefe de Repartição Técnica) e Engº. Abreu, como fiscal.
Acompanhavam esta comitiva 5 aspirantes da Escola de Guerra, com o sr. Capitão Morais, em viagem de estudo. A armadura da lage do tramo lateral do lado de Ois da Ribeira foi verificada pela engenharia que ordenou o seu preenchimento, sob a direcção do sr. Joaquim Pereira, encarregado dos trabalhos, e do sr. António Costa, fiscal».
- NOTA de 2015: A ponte foi inaugurada a 25 de Maio de 1952 mas a sua epopeia vinha já de 1908 e «com o seu arauto no concelho, o sr. Conde de Águeda». A implantação da República, em 1910, fez pôr de parte a ideia - estavam «feitas sondagens e o levantamento da planta».
A ideia foi retomada em 1924, com impulso de Manuel Tavares da Silva (que dá nome a antiga Rua do Cabo, do Largo do Centro Social ao do Cruzeiro do Café do Nelson), que, porém, segundo notícias da época, «teve de desistir, desiludido com tanta ingratidão».
A 4 de Novembro de 1927, entretanto, foi constituída a comissão executiva de obras, formada pelo padre José Bernardino dos Santos Silva (presidente), José Maria Estima (vice-presidente), prof. Dinis Pires da Silva (secretário), Manuel Maria Ala de Resende (tesoureiro) e os vogais Albano J. Almeida, Aniceto Fernandes Estima, António M. da Silva, Benjamim Soares de Freitas, Edmundo Reis, Germano Marcos dos Reis, Joaquim Augusto Ferreira das Neves, prof. Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, Joaquim M. Viegas, Joaquim Tavares da Silva, João de Matos, José B. dos Reis, José Ferreira A. de Carvalho, José M. dos Santos, José S. dos Reis, Luís Henriques de Almeida, Luís Maria de Almeida Santos, Manuel Joaquim F. Alves, Manuel M. de Carvalho, Manuel M. dos Reis, Manuel Soares dos Santos, P. dos Reis, Serafim Maria dos Reis e Silvério Tavares Pinheiro.
A reunião decorreu em casa do padre José Bernardino, «comparecendo toda a freguesia», e foi decidido «criar uma grande comissão em que faz parte toda a freguesia», sendo considerados como fazendo parte da comissão «todos os filhos da terra ausentes». Para além disso, nomear uma comissão executiva e oficiar as freguesias limítrofes.
Notícias de 1929 dão como certo que a comissão angariou 150 contos - uma fortuna para a época.
Anos depois, a ponte foi contratada por aquela importância ao engº. Moreira de Sá, do Porto, que só levantou as fundações e placas de apoio aos Pegões - frente ao largo do rio, agora denominado Largo Zebedeu Costa.
Em 1949, o então ministro das Obras Públicas, engº. José Frederico do Casal Ribeiro Ulrich, «presenceou a necessidade ingente, assistindo à passagem de veículos e pessoas em velhos e minúsculos barcos, e interessou-se pela realização da obra».
As obras começaram a 1 de Fevereiro de 1950 e a ponte foi inaugurada a 25 de Maio de 1952.
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2X3: Notícia DAQUI, com o devido agradecimento.
Bateiras roubadas
na pateira !
O d´Óis Por Três de 6 de Maio de 2007 tina o nº. 176 e falava do roubo de bateiras na pateira.
na pateira !
O d´Óis Por Três de 6 de Maio de 2007 tina o nº. 176 e falava do roubo de bateiras na pateira.
Assim:
«Lembras-te daquela coisa das bateiras roubadas???!!!...», perguntou o Três.
- «Roubadas ou apreendidas?!...», interrogou-se o d´Ois.
- «Pois, é isso mesmo - disse o Três - é que foram mesmo apreendidas, com umas redes».
- «Calculo... Mas já andavam por aí a dizer que tinham sido apanhadas pelo ceifeira aquática!!...», riu-se o d´Óis.».
«Lembras-te daquela coisa das bateiras roubadas???!!!...», perguntou o Três.
- «Roubadas ou apreendidas?!...», interrogou-se o d´Ois.
- «Pois, é isso mesmo - disse o Três - é que foram mesmo apreendidas, com umas redes».
- «Calculo... Mas já andavam por aí a dizer que tinham sido apanhadas pelo ceifeira aquática!!...», riu-se o d´Óis.».
- NOTA: Quem roubou, quem rouba, quem continua a roubar? E qual é o papel das autoridades sobre esta matéria?
na pateira !
O «Retrato d´Óis» nº. 12, o de há exactamente 15 anos, continuava a fala da pateira.
Assim:
«Pôr do sol na pateira!!!
Querem melhor?!! Nem de encomenda, em mais um qualquer outro Retrato d´Ois!! Boa, Luís Neves!!!
Clique na foto, para a ampliar.
Querem melhor?!! Nem de encomenda, em mais um qualquer outro Retrato d´Ois!! Boa, Luís Neves!!!
Clique na foto, para a ampliar.
- NOTA: O oisdaribeirense Luís Neves foi (é) um dos maiores divulgadores da pateira, através de de centenas, ou milhares de imagens publicadas nas suas redes sociais.
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| Página do foral |
O foral manuelino
de Óis da Ribeira !
O foral manuelino de Óis da Ribeira continuava na ordem do dia, há 15 anos e na série «Pergunta d´Óis» e o seu nº. 46.
Assim:
«O foral de Óis da Ribeira foi comprado em Lisboa e custou 100 contos aos cofres da Câmara Municipal de Águeda. Respondemos à questão de ontem e encerramos o capítulo do foral.
- Óis da Ribeira já foi sede de concelho. Sabe em que ano foi extinto?».
O foral manuelino de Óis da Ribeira continuava na ordem do dia, há 15 anos e na série «Pergunta d´Óis» e o seu nº. 46.
Assim:
«O foral de Óis da Ribeira foi comprado em Lisboa e custou 100 contos aos cofres da Câmara Municipal de Águeda. Respondemos à questão de ontem e encerramos o capítulo do foral.
- Óis da Ribeira já foi sede de concelho. Sabe em que ano foi extinto?».
- NOTA: O foral, como já várias vezes dissemos, lembrando, está em guarda nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Águeda.
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| As cheias na pateira, há 10 anos! |
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| ÓdR há 10 anos! |
e a... poesia !
O dia 6 de Maio de 2012 foi um domingo e o d´Óis Por Três falava das cheias da pateira.
Assim:
«A chuva que todos queriam traz destas coisas: as cheias. Que, do ponto de vista poético, até são bonitas, atraentes e nos deixam de olho pregado. A imagem é da tarde de ontem, tirada do coreto do parque de lazer da pateira, em Óis da Ribeira - de norte para sul.
A natureza é assim e bafejou Óis da Ribeira. Quem não gostava de sair de casa e dar com uma imagem destas, mesmo em dia de cheia? Ou talvez por isso? Pois é o que se pode ver na nossa terra!».
- NOTA: A pateira, de qualquer ângulo, é sempre bonita e... poética!
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| ÓdR há 5 anos! |
Festa de Nossa Senhora
de Fátima em 3 dias !
O d´Óis Por Três noticiava, há 5 anos, as festas de Nossa Senhora de Fátima na Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.-
Assim:
A festa em honra de Nossa Senhora de Fátima está marcada para os dias 19, 20 e 21 Maio de 2017, em Óis da Ribeira.O programa é o seguinte:
- Dia 19, sexta-feira: Procissão das Velas, às 21 horas.
- Dia 20, sábado: Actuação do Grupo «Soma e Segue», de Figueiró, em Viseu, às 22 horas e com 11 artistas em palco.
- Dia 21: Arruada na freguesia, com a Associação Filarmónica de Óis da Ribeira / Tuna Musical, a partir das 16 horas. Missa e procissão, com a Tuna Musical, às 16 horas.
A organização tempo apoio da Agência Funerária Pateira, António Manuel Reis, EPEC, Escondidinho da Núria, IDTEC, Manuel da Silva Henriques (MSH), Mariana Pinheiro (nutricionista), SERVIMOLAS e Talho 5 de Maio.
- NOTA: As festividades estiveram interrompidas em 2020 e 2021, devido à COVID 19, retomando-se em 2022 e realizadas no último fim de semana e também em 3 dias.
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