sábado, dezembro 31, 2022

* ARCOR 3: - As áreas cultural, recreativa e desportiva da ARCOR em 2023!


O hangar de canoagem da ARCOR aguarda obras de requalificação e ampliação

Campeões nacionais de K4 Masters B, 500 metros e em título:
António Brinco (também vice-presidente da direção da ARCOR
e coordenador da canoagem) e João  Ferreira (atrás), Paulo
Gomes e António Monteiro

Dinis Alves
(presidente)


O Programa de Acção da ARCOR (PAA) é, segundo a direção do presidente Dinis Alves, «o fio condutor para a elaboração do plano anual de actividades».
Plano que incluiu a dúzia de acções que ontem falámos, com a promessa de que hoje viríamos falar da áreas cultural, recreativa e desportiva. Sobre esta, sob orientação superior de António Brinco (vive-presidente da direção e atleta), desde logo siblinhemos que a direcção fez questão de «
reconhecer o excelente trabalho» e que, no que a ele é referente, «será executado».
O orçamento da ARCOR Canoagem é de 30 950 euro, avultando como principal custos o pagamento a treinadores: 10 000 euros.
Outros custos previsionais são a compra de equipamento de ginásio (5000), de embarcações e pagaias (4000), combustível (2000), alimentação (2000) e manutenções (1500).
Quando receitas, espera a ARCOR receber qualquer coisa como 34 700 euros. Um superavit, pois, de 3 750 euros.
E receitas de quê?
De dotações da Câmara Municipal (10 000 euros), mensalidades dos atletas (7500), patrocínios (6 000), náutica de lazer (3000), candidaturas ao Instituo Português do Desporto e Juventude (3000) e venda de rifas e outros sorteiros (1500).
A ARCOR Canoagem não inclui, neste seu orçamento para 2023, e citamos, «qualquer verba relativa às obras de requalificação e ampliação do hangar de canoagem».
O treinador Tiago Viegas ladeado pelas mundialistas
 Gabriela Resende, à esquerda, e Beatriz Oliveira



Objectivos desportivos e
 reforço da componente
técnica semi profissional!

Os objectivos da ARCOR Canoagem para 2023 são ambiciosos, neles se incluindo as obas de requalificação do hangar (de que amanhã falaremos), querendo manter-se como «o clube melhor classificado no ranking nacional da região centro».
Também, no plano desportivo, e «reconquistar o titulo nacional e de masters» e, por outro lado, «criar condições para os atletas mais destacados atingirem os seus objectivos desportivos» e, implicitamente, «lutarem por títulos nacionais».
O clube quer também participar em todos os campeonatos nacionais e provas de interesse relevante, «sejam nacionais ou internacionais», manter o número de atletas nas seleções nacionais, aumentar o número de praticantes e potenciar o polo de Águeda e «o retorno desportivo do protocolo para o Centro de Formação Desportiva».
E, entre outras coisas, vejamos: «Reforçar a componente semi-profissional da estrutura técnica do clube»

Recordemos que a ARCOR Canoagem tem, actualmente, 7 treinadores: Tiago Viegas, João Brinco João Paulo Framegas, Paulo Oliveira, e Ana Almeida, Hugo Costa e Fernando Guimarães. Isto, entre uma equipa coordenadora que «conta agora com 12 elementos». 
O que é... obra!
Além disso, comprar mais duas viaturas de competição e 4 pagaias, coletes de salvação e equipamentos para o ginásio.
«Partimos para 2023 com fasquia muito alta e com grande responsabilidade», refere a ARCOR Canoagem do vice-presidente António Brinco, depois de sublinhar que «o ano de 2022 foi verdadeiramente memorável em termos de resultas individuais e colectivos»
«O avarento»: A última peça do GTA da ARCOR, em 2012.
Clicar na imagem para identificar os componentes
.


As áreas cultural
e recreativa da ARCOR!


A ARCOR é, na sua génese fundacional, uma associação recreativa e cultural, disso, precisamente, nascendo a sua sigla - ARCOR. Há 44 mos, que se farão a 19 de Janeiro de 2023, dentro de dias.
A associação evoluiu, teve secções desportivas (atletismo, xadrez, ténis de mesa, cicloturismo, futebol, futsal, andebol, que nos lembremos, e tem activa a de canoagem (como acima se lê). E a recreativa, com a secção de 
Marchas da ARCOR em 2018
cinema em exibições mensais.
Evoluiu, e bem, para a parte social.
Esqueceu-se e deixou morrer a cultural e, em particular, o seu Grupo de Teatro Amador (GTA) - que, desde a criação da associação (em 1979),  continuou e sempre manteve viva a secular tradição local - a óisdaribeirense.
A ARCOR, recordemos, chegou a ter dois grupos, simultaneamente: o GTA e o Grupo de Teatro de Pais (GTP). Só que, desde 2012, e já estamos a chegar ao 11º. ano consecutivo, a ARCOR deixou se subir aos palcos e deixou «morrer» o teatro.
«É intenção desta direção dar passos para concretizar a reativação do GTA em 2023», admite-se no programa de acção e orçamento para 2023.
Quando às marchas populares, iniciadas em 2002, não se realizaram nos últimos 3 anos, devido à pandemia. «Pretendemos retomar a sua realização, contando com a participação não só de todos os elementos desta casa como também promover o incentivo da comunidade a participar activamente em todos este processo», promete a direção de Dinis Alves.
- AMANHÃ: A requalificação e ampliação do hangar de canoagem!

1 comentário:

Anónimo disse...

Há quem viva do e no passado!!!