sexta-feira, novembro 06, 2020

Canoagem da ARCOR com novos seccionistas e grandes desafios...

A fachada principal do hangar de canoagem da ARCOR

António Monteiro
e António Brinco

Tiago Tavares


A ARCOR Canoagem vai ter novos seccionistas, embora a sua assunção de poderes careça de delegação de competências da actual (ou futura) direção. São eles: António Monteiro, Pedro Carvalho, Tiago Tavares e Sérgio Varela.
O actual grupo de
Pedro Carvalho
Sérgio Varela
trabalho deixa as suas responsabilizadas funções após várias épocas de bons resultados desportivos - de que é expoente máximo o título mundial de Tiago Tavares, em sub-23, nos 200 metros e em C1, alcançado a 30 da Julho de 2016, em Minsk, na Bielorrússia - duas semanas depois de ter sido medalha de prata nos Europeus de Plovdiv, na Bulgária, a 0,055 segundos de Korobov, que venceu no mundial. 
O grupo de trabalho que vai «sair» era liderado por António Brinco, que foi atleta bi-olímpico (nos Jogos de Seul 1988 e de Barcelona 1992), coordenador técnico e atleta veterano do clube, com Paulo Rogério Framegas e Paulo Jorge Gomes (também atleta veterano), sendo Rui Fernandes o delegado da direção do presidente Mário Marques.
A sua posse e entrada em funções poderá estar dependente do acto eleitoral da ARCOR, que deverá brevemente ocorrer e para o qual se desconhecem candidatos - embora se sugiram alguns nomes (!!!) e não se sabendo se a direção de Mário Marques se irá recandidatar.
Hangar da ARCOR (topo sul)

Apoio camarário de 200 000 euros para obras de
ampliação hangar 
- Secção terá de angariar entre 20 000 e 30 000 euros

O grande desafio para os novos seccionistas - ou outros que fossem ou sejam -, para além da parte desportiva, tem a ver com as obras de ampliação do hangar de canoagem.
O projecto é da autoria do arquitecto João Domingues e do óisdaribeirense engenheiro Luís Ferreira e encontra-se em fase de apreciação pelos serviços técnicos camarários, já desde Abril deste ano.
 O custo final ainda se desconhece mas sabe-se apoio financeiro da Câmara Municipal de Águeda, de 200 000 euros e anunciado nas comemorações do 41º. aniversário a ARCOR, pelo vice-presidente Edson Santos.
«Estamos todos a trabalhar para que aconteça o mais rápido possível», disse o autarca municipal, depois de considerar que o impasse que conduziu às eleições intercalares «fez Óis da Ribeira retroceder muitos anos» e que a ARCOR «sentiu as consequências disso mesmo».
A ARCOR terá uma obrigatória comparticipação financeira nas obras, cujo valor ainda não está definido mas que, tanto quanto julgamos saber, andará na ordem dos 20 000 a 30 000 euros.
É muito dinheiro, mas... mãos à obra!

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