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A actual Rua Jacinto Bernardo Henriques, a Rua da Ponte em 1999, alargada na chamada Curva da Zola, com cedência de espaço por Anacleto da Cunha Melo
Teatro da ARCOR na Borralha, a Rua da Ponte e a ponte nova 1 - Ano de 1979, há 41 anos ! Grupo de Teatro da ARCOR actuou na Borralha O Grupo de Teatro da ARCOR actuou na Borralha a 3 de Novembro de 1979, há precisamente 41 anos, representando a peça «Titular Assassino». O espectáculo foi em favor das obras da Capela de Nossa Senhora de La-Salete, incluía a comédia «Um macaco a fazer contas» e, segundo o «Jornal da ARCOR» de 23 de Dezembro desse ano, «com salão cheio de gente e de aplausos para a ARCOR». O grupo era ensaiado por Firmino Santos, com música do professor Silas Granjo e interpretações dos irmãos Mário Fernando e Isabel Neves, Leonildo Costa e Danilo Costa, para além de António Carlos Almeida, Custódio Ferreira (emigrado nos Estados Unidos), Carlos Manuel, Manuel Cipriano Gomes (já falecido), Hercílio de Almeida (também já falecido), Martinho Oliveira, António Reis e Maria Bernardina Reis. O ponto era José Pires Tavares (emigrado em França). |
há 21 anos !
Alargamento da Rua da
Ponte para o Cruzeiro
A agora chamada Rua Jacinto Bernardo Henriques era Rua da Ponte há 21 anos e foi alargada por efeito da demolição de parte da casa que foi de Fernando Pires dos Reis (Peralta) e ao tempo já era propriedade de Anacleto da Cunha Melo.
A Junta de Freguesia presidida por Fernando Pires e a Câmara Municipal de Águeda liderada por Castro Azevedo chegaram a acordo com Anacleto da Melo, o então proprietário, precisamente a 3 de Novembro de há 21 anos, o que permitiu a demolição de parte do edifício deste (a parta mais baixa que se vê na foto, junto aos contentores) e o alargamento da então chamada Curva da Zola - na altura muito estreita.
A projeção dos técnicos camarários da altura já apontava para a criação da actual rotunda - embora com menos 1,20 metros de largura no troço de estrada, entretanto voluntariamente cedido pela ARCOR.
Ponte para o Cruzeiro
A agora chamada Rua Jacinto Bernardo Henriques era Rua da Ponte há 21 anos e foi alargada por efeito da demolição de parte da casa que foi de Fernando Pires dos Reis (Peralta) e ao tempo já era propriedade de Anacleto da Cunha Melo.
A Junta de Freguesia presidida por Fernando Pires e a Câmara Municipal de Águeda liderada por Castro Azevedo chegaram a acordo com Anacleto da Melo, o então proprietário, precisamente a 3 de Novembro de há 21 anos, o que permitiu a demolição de parte do edifício deste (a parta mais baixa que se vê na foto, junto aos contentores) e o alargamento da então chamada Curva da Zola - na altura muito estreita.
A projeção dos técnicos camarários da altura já apontava para a criação da actual rotunda - embora com menos 1,20 metros de largura no troço de estrada, entretanto voluntariamente cedido pela ARCOR.
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| Lembram-se desta imagem da ponte? |
3 - Ano de 2014,
há 6 anos !
Obras da ponte nova
paradas e reiniciadas
A obras de construção da ponte nova (viaduto), há algum tempo paradas, a esse tempo e com tantos prejuízos causados aos óisdaribeirenses, foram retomadas no dia 3 de Novembro de 2014. Há 6 anos!
Os trabalhos, segundo Jorge Almeida, o então vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, iam envolver «a preparação da construção do encontro do lado do rio» - o pilar de extremidade (de segurança) do tabuleiro.
«Foram complicados com a forte chuva que ocorreu e que obriga ao saneamento dos terrenos, para permitir a entrada das máquinas. O reinício ocorrerá logo que as condições do terreno o permitam», disse o agora presidente da Câmara, acrescentando que «durante a perfuração para a construção das estacas, foi detectado artesianismo (excesso de água) em quatro locais, o que implicou a análise por sondagem, para posterior alteração do processo construtivo da estacaria».
Os trabalhos, segundo Jorge Almeida, o então vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, iam envolver «a preparação da construção do encontro do lado do rio» - o pilar de extremidade (de segurança) do tabuleiro.
«Foram complicados com a forte chuva que ocorreu e que obriga ao saneamento dos terrenos, para permitir a entrada das máquinas. O reinício ocorrerá logo que as condições do terreno o permitam», disse o agora presidente da Câmara, acrescentando que «durante a perfuração para a construção das estacas, foi detectado artesianismo (excesso de água) em quatro locais, o que implicou a análise por sondagem, para posterior alteração do processo construtivo da estacaria».
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