sexta-feira, dezembro 18, 2020

ARCOR 2021 (4): O parecer do conselho fiscal e as eleições de 2020!

O Centro Social e sede da ARCOR (vista aérea)


O parecer do Conselho Fiscal (CF) da ARCOR, quanto ao programa de acção (plano de actividades) e orçamento apresentados pela direção de Mário Marques (MM) para o ano de 2021, considera-os, a ambos,  «realizados de forma pormenorizada, clara e realista», pelo que propõe aos associados que sejam aprovados.
O documento do órgão fiscalizador presidido por Cristina Framegas Soares, com os vogais Maria de Fátima Fátima Reis e Davide Martins, foi elaborado a 15 de Novembro de 2020 - para ser analisado e votado na adiada assembleia geral de 27 seguinte - plasma quase na íntegra o parecer de 2019, sobre o PAO de 2020. 
Plasma, até, no gramatical erro da primeira linha do documento, a si mesmo (Conselho Fiscal) se identificando como CONCELHO (que é município), ainda que bem titulado (CONSELHO).
Assim escrito em 2019, assim plasmado em 2020.

Cristina F.
Soares (CF)

Revisão aceitável,
segundo a pandemia!

Quando ao resto e em cinco alíneas, liminarmente diz que foi elaborado segundo a lei e os estatutos, não perde de vista a política e os objectivos de controlo de qualidade, implementa a estratégia da direção, refere as necessidades da instituição e «está elaborado de forma realista, adequando as necessidades às receitas previstas, para um sustentável desenvolvimento do plano de actividades e orçamento propostos».
Dito isto, o CF sugere que «é necessário que a direção e equipa técnica reforcem a atenção nas valências, em geral, com o objectivo de atingir a meta positiva a que se propõem para o exercício de 2021 (...)».
«Este orçamento está elaborado à luz da actual situação pandémica por COVID-19, logo este CF considera que qualquer revisão é aceitável, perante alguma alteração do actual paradigma», refere o órgão fiscalizador presidido por Cristina Framegas.
E dito fica, para a história e memória futura.

ARCOR em tempo 
eleitoral de 2020

As listas eleitorais
para uma nova ARCOR

As eleições da ARCOR estão marcadas para domingo próximo, dia 20 de Dezembro de 2020, entre as 9 as 12 horas, na sede da associação.
O prazo de entrega das listas termina às 18 horas de hoje, dia 18 de Dezembro.
O tempo eleitoral é sempre tempo de esperança e, quanto à ARCOR, a expectativa é que mude o paradigma dos últimos anos, que acumularam prejuízos atrás de prejuízos: 175 619,24 euros. De 2016 a 2019. E Deus sabe o que será este ano pandémico que está a fechar.
Os tempos eleitorais são os que mais acentuadamente estimulam as dinâmicas associativas e o que se espera, e deseja, é que a instituição tenha gerado as sinergias adequadas aos tempos que se vivem e se reúnam vontades sólidas e despretenciosas, competentes e capazes, trabalhadoras, dinâmicas e comprometidas..., para formar lista(s) de órgãos sociais para os próximos 4 anos.

Para uma nova ARCOR!
Uma ARCOR de compromisso!
Uma ARCOR regenerada e segura no seu dia-a-dia, confiante e comprometida com o futuro, optimizadora de sinergias, honrando a sua história de (quase) 42 anos.
Oxalá!

Anos 2016 a 2109,
o ano de 2020 !

O orçamento deste ano (o de 2020) foi aprovado na assembleia geral de 29 de Novembro de 2019 e previa de um saldo positivo de 3 478,29 euros - o que, na verdade, seria extraordinário, tendo em conta os resultados negativos acumulados nos exercícios dos anos imediatamente anteriores.
Os seguintes quatro (4):
- 2016, gestão do presidente Manuel Soares e do tesoureiro Mário Marques: 12 441,81 euros.
- 2017, gestão do presidente Mário Marques, anterior tesoureiro e com o presidente da Assembleia Geral (PAG) Manuel Soares: 22 509,86.
- 2018, gestão do presidente Mário Marques, anterior tesoureiro e com o PAG Manuel Soares: 79 417,17 euros.
- 2019, gestão do presidente Mário Marques, anterior tesoureiro e com o PAG Manuel Soares: 61 143,40 euros.
O total é de 175 619,24 euros.
Quanto ao ano de 2020, que ainda decorre e com gestão do mesmo presidente Mário Marques, anterior tesoureiro, e com o mesmo PAG Manuel Soares, é esperar até Março de 2021, quando a direção em exercício apresentar as respectivas contas.

1 comentário:

Anónimo disse...

A este respeito só merece dizer que apenas duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não temos certeza absoluta.