segunda-feira, dezembro 28, 2020

Os dias de Óis da Ribeira nos dias 28 de Dezembro...

O despacho que deu provimento à
colocação do professor Joaquim Augusto
na escola de Óis da Ribeira. Há 112 anos!

Professor Joaquim Augusto, Armando Resende na Junta e Charlot na ARCOR

1 - Ano de 1908,
há 112 anos!
Professor Joaquim Augusto

O Diário do Governo nº. 294, de 28 de Dezembro de 1908, há 112 anos, publicou a colocação do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha na escola de Óis da Ribeira.
O despacho era da 3ª. Repartição da Direção Geral de Administração Primária concedeu-lhe provimento definitivo para o lugar, a data de dois dias antes (26 de Dezembro) e com a assinatura de Ildefonso Marques Mano, o conselheiro director geral.
O professor Joaquim  Augusto era natural de Óis da Ribeira e seus actuais descendentes, todos netos, são os irmãos Porfírio, Maria de Lurdes e Fernando Tavares Pires (filhos de Neófita Alda, com os já falecidos Joaquim e José), Cecília Neves (filha de Arménio, mais o falecido irmão Mário) e a bisneta Clarice Marcos de Carvalho (neta da filha Maria Adelaide, que viveu em Cabanões).
Três filhas do professor Joaquim Augusto emigraram para  Brasil e  de lá não voltaram: Carmen, Vitória e Clarinda.
Armando Resende

2 - Ano de 1941,
há  79 anos!
Armando Resende na Junta de Freguesia

Armando dos Santos Ala de Resende assumiu a presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 28 de Dezembro de 1941. Há 79 anos e pela primeira vez!
O executivo incluía o secretário Edmundo Pereira dos Reis (futuro regedor) e o tesoureiro Manuel Simões dos Reis (Manelzito), para um mandato que cessou a 17 de Julho de 1943.
Armando Resende voltou à presidência a 2 de Janeiro de 1955, sucedendo a Benjamim Soares de Freitas. E na presidência esteve até 17 de Novembro de 1957, data em que se ausentou para Angola.
Voltou a ser PJFOR de 1963 a 1964 e de 1964 a 1971. Aos 23 anos, em 1934, foi vogal substituto da Câmara Municipal de Águeda.
Charlot

3 - Ano de 1980,
há 40 anos !
«Charlot» em filme na ARCOR

A ARCOR exibiu um filme de Charles Chaplin (Charlot) a 28 de Dezembro de 1980. Para crianças e familiares, há 40 anos!
Integrada no ciclo de cinema da associação, que estava no ano fundador,  a projeção foi feita no salão da sede da Junta de Freguesia, no hoje edifício-sede da Tuna / AFOR.
A iniciativa da ARCOR tinha apoio da Junta Central das Casas do Povo, através da Casa do Povo de Águeda, e do INATEL. O salão encheu, literalmente, numa altura em que a ARCOR se afirmava na comunidade local, atraindo-a, com o seu dinamismo, às suas sucessivas organizações. 
Manuel Soares

4 - Ano de 2014,
há 6 anos !
Manuel Soares reeleito
presidente da ARCOR

Manuel Soares foi reeleito presidente da direção da ARCOR, para o biénio 2015/16, a 28 de Dezembro de 2014. Há 6 anos e para o seu segundo mandato (de dois).
A assembleia eleitoral teve participação de 27 sócios, registando-se um voto em branco e 26 favoráveis à única lista proposta a sufrágio. A seguinte:
-  Assembleia Geral: Paulo Santos (presidente), João José Soares (1º. secretário) e Eugénia Martinho (2ª.). Suplentes: Álvaro Soares, Daniel Marques e Sandra Marina Santos.
- Direção: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Fernando Pires (vice-presidente), Joel Gomes (secretário), Mário Marques (tesoureiro) e Luís Ferreira (vogal). Suplentes: Paulo Rogério Framegas, Paulo Gomes, Pedro Soares, António Brinco e Liliane Framegas.
- Conselho Fiscal: Alexandra Vanessa Santos (presidente), Cristina Framegas Soares (1ª. vogal) e Maria Fátima Reis (2ª.). Suplentes: Davide Martins, Aurélio Reis e Rui Fernandes,
A posse ocorreu no dia 9 de Janeiro de 2015, às 21 horas, no salão nobre da sede. 

1 comentário:

Anónimo disse...

Os olhos veem, as bocas falam e os ouvidos escutam... e os três d ois publicam os anseios do nosso povo Ribeirense.

E assim, quando nos deparamos com cada coisa fora do seu devido lugar, somos obrigados a fazer mais um de tantos apelos, a quem não nos ignora, não amordaça e simplesmente nos escuta. Porque senão o resultado pode ser (e quase sempre é) catastrófico.

É que cada coisa tem o seu lugar concreto, conforme o herdado do passado e o legado do futuro do edifício da junta de freguesia de Ois da Ribeira.

Porque, quando nos deparamos com o mobiliário que foi adequerido especificamente para este edifício da junta (e que está registado no inventário da junta de freguesia de óis da ribeira), a andar a vaguear pela a desunião, até encontrar destino final na delegação da desunião. Só nos resta questionar o sentido da missão a que se propuseram.

Será que entenderam mal a cauda pública e na vez de viver para servir, andan a servire se para viver?