domingo, janeiro 03, 2021

Carrinha de transporte de alunos benzida pelo pároco...

Os presidentes Jorge Almeida (Câmara) e Sérgio Neves (UFTOR), com a 
secretária Ondina Soares e o tesoureiro Paulo Pires
 
O padre Júlio Grangeia benzeu a viatura

O presidente da Câmara Municipal de Águeda esteve hoje em Travassô cerimónia de benção da nova carrinha da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, especialmente para transporte de crianças do ensino básico.
A cerimónia decorreu no final da Eucaristia Campal da Epifania do Senhor, às 11 horas e que se celebrou no adro da igreja de Travassô, com 0 (zero) graus negativos e presidida pelo padre Júlio Grangeia.
A partir de amanhã, os alunos das duas freguesias poderão passar a ser transportadas pela viatura, uma Renault Trafic de 9 lugares comparticipada com 16 250 euros pela Câmara Municipal de Águeda, no âmbito dum protocolo de financiamento assinado com a União de Freguesias. O protocolo vigora por um ano e poderá ser renovado automáticamente, se não for denunciado.
Outros apoiantes da compra da viatura foram o MF Group (do empresário Manuel Rodrigues, de Cabanões), Representações Manuel da Silva Henriques, Tendeiros & Baltazar (Repsol) e a OK Embalagens.
A viatura fica também disponível para, segundo o presidente Jorge Almeida, da autarquia municipal, apoiar as pessoas e instituições das duas freguesias», o que, no entendimento é «mais uma boa prática para a coesão e bem estar no nosso concelho!».
O município suporta financeiramente o serviço, transferindo mensalmente uma verba (40 euros por cada aluno) para a JF da UFTOR, que, por sua vez, se compromete «a transportar os alunos para e das escolas frequentadas, em horário compatível com o início e o fim das aulas».

2 comentários:

Anónimo disse...

O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e os idiotas estão cheias de certezas...

Assim, as dúvidas tornam as pessoas mais sábias. Porque, só os estúpidos é que têm uma confiança absoluta em si mesmos, de que ninguém descobrisse o oculto custo total desta compra de 27mil euros.

Anónimo disse...

Viva o copo do tinto...

Os nossos eleitos locais da junta e da arcor são uns traidores da causa pública e fazem nos perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de um trauliteiro. É que, tem o dever e obrigação de prestar este tipo de serviço social é a arcor enquanto associação. E assim, mais um apoio social chorudo que esta a ser desviado para quem não necessita dele para sobreviver.