A entrada do Cemitério Novo de Óis da Ribeira |
Lombas provocadas pelas raízes do pinheiro na qual as pessoas tropeçam |
A entrada do Cemitério Novo de Óis da Ribeira está cheia de pedras soltas e raízes a fazer lombas. O que pode provocar algumas quedas a gente mais idosa. E não só!
A situação já tem anos.
Já algumas vezes aqui falámos nisso.
A requalificação do espaço, julgamos, não demorará muito tempo e não terá grandes custos. Não terá.
Mas a verdade é que é preciso ter sensibilidade para estas pequenas coisas. que, no dia a dia, prejudicam as populações.
E é preciso, também, ter respeito pelos cidadãos que, por qualquer razão, entrem e saiam do cemitério. Em dias de funerais, ou em dias de romagem, ou também, e principalmente, nos dias de fins de semana, quando as pessoas lá vão cuidar das campas e jazigos onde estão sepultados os seus familiares.
Custava muito arranjar isto?
A situação já tem anos.
Já algumas vezes aqui falámos nisso.
A requalificação do espaço, julgamos, não demorará muito tempo e não terá grandes custos. Não terá.
Mas a verdade é que é preciso ter sensibilidade para estas pequenas coisas. que, no dia a dia, prejudicam as populações.
E é preciso, também, ter respeito pelos cidadãos que, por qualquer razão, entrem e saiam do cemitério. Em dias de funerais, ou em dias de romagem, ou também, e principalmente, nos dias de fins de semana, quando as pessoas lá vão cuidar das campas e jazigos onde estão sepultados os seus familiares.
Custava muito arranjar isto?
Não, acreditamos que não. Sabemos que não.
Mas a verdade é que as pedras soltas e as lombas criadas pelas raízes das arvores já vem do tempo da governação de Mário Martins. E continuam na de Sérgio Neves. Juntas, as duas Juntas já vão no 8º. ano!
Mas a verdade é que as pedras soltas e as lombas criadas pelas raízes das arvores já vem do tempo da governação de Mário Martins. E continuam na de Sérgio Neves. Juntas, as duas Juntas já vão no 8º. ano!
Pessoas a tropeçar
e quase a... cair !
Isto vem ao caso, e não por acaso, depois de várias vazes já aqui ter sido abordado, porque, num dos recentes funerais realizados no Cemitério Novo, uma senhora que se apoiava numa bangala tropeçou-a num montilho de pedras soltas do passeio da entrada e só não caiu no chão porque foi apoiada por gente que estava próxima.
E um senhor que a prontamente a tentou socorrer, ao procurar fazê-lo, tropeçou na lomba criada pelas raízes da árvore e também ia caindo.
Não temos gosto nenhum em falar destas coisas, bem pelo contrário, mas que devem ser faladas, isso devem!
Mais que faladas, devem ser resolvidas.
Vamos lá ver se o poder político executivo abre mão do seu tempo e inclui estes trabalhos no seu plano de actividades.
Não é bastante usar e permanentemente abusar da politiqueira promessa de «vamos continuar a melhorar a nossa terra». E, afinal, acharmos e tropeçarmos em casos como este.
6 comentários:
No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal.
Se for espelhos ou coisa parecida é com ele o resto trabalhar faz calos.
A felicidade é uma ilusão ótica que os espelhos refletem...
Numa só única rua temos pelo menos 8 espelhos do erário público ao serviço de particulares. Tenham cuidado ao olhar, pois os olhos são as janelas da alma. Não se espantem ao ver seu reflexo seja a de um trauliteiro.
Já se verificou que o paliativo aos favores prometidos são, para já, espelhos às resmas. É só analisar os locais para ver os apoiantes e quem é preciso manter sossegadito.
É uma falta notória de responsabilidade, por parte deste eleito local, na gestão da causa pública. Mas o mais grave é a assembleia consentir esta má gestão dos bens públicos. Por isso, no final de contas os verdadeiros responsáveis são os membros da assembleia e o povo que os elegeu.
É o cúmulo da estupidez ter de pedir e andar constantemente a recordar um trauliteiro, aquilo que é por inerência sua obrigação em fazê lo sozinho.
É que os erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. E se o trauliteiro não sabe o que é ser um representante do povo, só nos resta exigir o seu afastamento definitivo, por incomprimento das suas obrigações perante vila e seu povo.
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