sábado, dezembro 19, 2020

ARCOR sem candidatos para novo mandato. AG eleitoral sem efeito!

A direção da ARCOR vai ter de continuar a sua obra por mais uns tempos:
vice-presidente Teresa Cardoso, tesoureiro Joel Gomes, secretário Rui
Fernandes, presidente Mário Marques e vogal Carlos Pereira

O comunicado sobre a
anulação da AG eleitoral

ARCOR 2020


A assembleia eleitoral da ARCOR, marcada para amanhã, domingo, dia 20 de Dezembro de 2020, não se realizará. Foi anulada. Nenhuma lista se apresentou a sufrágio.
O prazo para a entrega de lista(s), nos termos da convocatória do presidente Manuel Soares, terminou ontem, sexta-feira e às 18 horas, sem que tal acontecesse. 
O que tornou inútil, e por isso anulada, a realização da  convocada assembleia eleitoral.
«Por não se ter apresentado lista concorrente à eleição para os órgãos sociais da instituição, fica sem efeito o acto eleitoral previsto para o dia 20 de Dezembro de 2020, o qual deveria decorrer entre as 9 e as 12 horas», lê-se no comunicado de Manuel Soares dos Reis e Santos, presidente da Assembleia Geral da ARCOR e ex-presidente da direção, datado de hoje - dia 19 de Dezembro de 2020.
Agostinho Tavares e João Gomes

Órgãos sociais vão
continuar em funções!

Os estatutos da ARCOR, no que concerne aos deveres dos corpos gerentes (órgãos sociais), referem que «quando as eleições não se sejam (forem) realizadas atempadamente, considera-se prorrogado o mandato em curso, até à posse de novos corpos gerentes».
Quer isto dizer, na prática, que todos órgãos sociais continuarão em funções, até que se realize a assembleia geral eleitoral e sejam empossados os eleitos. Por ora, não se sabe quando isso acontecerá, estando a solução nas mãos da Mesa da Assembleia Geral que, por definição, é o órgão supremo da nação arcoriana.
A última crise eleitoral aconteceu em 2009, quando a direção de Agostinho Tavares teve de prolongar os seus quatro anos de dois mandatos (dois anos, cada um deles), até que, a 30 de Dezembro de 2010, foi eleita a de João Gomes. Quase 2 anos depois.
O secretário Paulo Santos (AG), presidente
Mário Marques e tesoureiro Joel Gomes (da
direção) e presidente Manuel Soares (AG)
em dia de festa arcoriana. Dia de palmas!


Os actuais órgãos 
sociais, desde 2017

O actuais órgãos sociais da ARCOR foram eleitos a 3 e empossados a 9 de Março de 2017.
O mandato é de 4 anos e, em circunstâncias normais,  terminaria a 31 de Dezembro de 2020, dentro de dias. Assim não vai ser.
A direção, entretanto, teve duas «baixas»: a auto-demissão da secretária Eliana Loureiro Alves, em Julho de 2017, e a morte do vice-presidente Agostinho Albino Pires Tavares (Agosto de 2018).
Os eleitos que vão continuar em funções são os seguintes:

- Assembleia Geral:  Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (1º. secretário) e João José Reis Soares (2º. secretário). Suplentes: Sandra Marina Ribeiro Santos, Álvaro Manuel Estima Soares e Daniel Pereira Marques.

- Conselho Fiscal: Cristina Maria Framegas Soares (presidente), Maria de Fátima Figueiredo Reis (1º. vogal) e Davide Alexandre Simões Martins (2º.). Suplentes: Aurélio Matos Reis, Vânia Eugénia Marques dos Santos e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho.

Direção: Mário Fernando de Almeida Marques (presidente), Teresa Simões Cardoso (vice-presidente, desde 03/09/2018, substituindo Agostinho Tavares), Rui Jorge dos Reis Fernandes (secretário, desde 13/07/2017, substituindo Eliana Loureiro Alves), Joel António Silva Gomes (tesoureiro) e Carlos Manuel Marcos Pereira (vogal). 

Os órgãos sociais do futuro mais próximo da ARCOR!


4 comentários:

Anónimo disse...

Há pouco tempo atrás, antes de partir, um conhecido ribeirense disse: " Não fales bem de ti aos outros, pois não os convencerás. Não fales mal, pois te julgarão muito pior do que és."

Mas não posso, nem podemos de deixar de questionar e muito menis deixar de exigir a esta gente toda responsabilidades, pelo que andou a fazer este tempo todo.

É que pelos vistas andaram a fazer de conta que são presidentes, directores e a exercer funções para os quais cívicamente e eticamente não tem qualquer noção e muito menos preparação ou vocação.

Anónimo disse...

A verdadeira definição de utilidade pública, na falta de servir para o verdadeiro efeito há que se reinventar!

Anónimo disse...

Amigo é aquele que adivinha sempre quando precisamos dele...

Admiro esta terra, sempre gostei dela. Sempre me senti feliz por estar vivo aqui: apesar das más notícias, não sou capaz de matar em mim a simples curiosidade das desgraças que buscam o desgraçado mesmo que ele se esconda nos cantos mais remotos da vila para o tramar.

E que quando uma ex deputada óisdaribeirense diz que não fará algo, é como se já o tivesse feito. E nada nesta terra a deterá na realização ser a próxima presidente da assembleia da ARCOR.

Anónimo disse...

Mais uma boa Arcoriana para os orgãos diretivos da ARCOR!
Só que esta é de "TOP".