sexta-feira, março 26, 2021

A entrada do «paço» da Junta da União de Freguesia e Unidade de Saúde!

A parede do lado nascente da entrada da sede, em Óis da Ribeira, da União
de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e da Unidade de Saúde Provisória

O canto e a parede em
Dezembro de 2020
(pormenor)

O canto cheio do
negrume da água

A parede do lado nascente da entrada da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) e agora também da Unidade Provisória de Saúde, em Óis da Ribeira, está como a imagem mostra. 
Não vê mão de pedreiro ou pintor desde que foi construída.
Há 17/18 anos! 
Já lá vão estes anos todos, imaginem. O tempo passa, voa..., e os equipamentos precisam de manutenção! É dos livros e nem à universidade é preciso ir para estas comezinhas coisas se saberem.
E já vamos, entretanto, no oitavo ano da gestão da (des)União: 4 de Mário Martins e 4 de Sérgio Neves!
Aquilo é tinha, é pintura a desfalecer, é o quê? Se é tinha, convém lembrar que é patologia que conduz a uma acelerada degradação física e estética dos rebocos e alvenaria. Que é o caso. Que causa frequentemente a sua completa degradação e dos revestimentos que neles tenham sido aplicados. E se espalha facilmente.
O tubo de água no canto da parede que faz limite com a sala médica da ARCOR também está a largar água há anos. O negrume que se vê na imagem é disso bem elucidativo. Faz tempo, já lá vão anos, desde que as águas perdidas da caleira e do tubo de escoamento saltam fora (estarão rotos?) e fazem da parede o que se vê.
A casa da Rua Adolfo Pires
dos Reis (Viveiro) é a Junta

Cuidar do herdado 
para deixar o legado

A máxima «Cuidar do herdado para deixar o legado?», tão do encanto «marqueteiro» e bondade existencial do presidente Sérgio Neves e do seu executivo, não tem aplicação prática nestes dois casos.
Que, não por caso, são casos da entrada da casa-mãe da democracia e do poder autárquico local  local óisdaribeirense
E, já agora, a entrada do «paço» autárquico passou a parque de estacionamento de veículos de duas rodas?
Outros casos há, na vila ribeirinha. Por exemplo:
 1 - A casa do Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), que é propriedade da Junta de Freguesia e por lá está abandonada, desprezada, com vidros partidos - como por aqui várias vezes falámos. Já foi sede da Tuna, agora é... casa esquecida, a degradar-se dia após dia.
2 - As três salas do edifício da escola primária, que desde 16 de Janeiro de 2020, há mais de 14 meses, estão sob gestão da Junta de Freguesia, por protocolo assinado com a Câmara Municipal de Águeda. Lá estão abandonadas e entregues a ninguém
Bem prega «frei» Neves, proclamando «cuidar do herdado para deixar o legado».
É «coisa» só de papel! De propaganda!

2 comentários:

Anónimo disse...

Nem com estes desenhos e quadros todos da coisa vai lá...

O analfabeto trauliteiro não consegue ler essa coisa de propaganda, que está no papel. Nem sequer consegue escrever, nem aprender, desaprender e muito menos reaprender.

Anónimo disse...

Bem pregou «frei» Neves, proclamando «cuidar do herdado para deixar o legado», porque precisava dos três d'ois para convencer gente humilde desta vila a o elevar ao altar do poder local.

E este é o resultado, do apadrinhar com a opinião pública as suas opiniões e disparates pessoais.