segunda-feira, março 01, 2021

Unidade Provisória de Saúde só abre quarta-feira!

A entrada da Unidade de Saúde Provisória e sede da União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira, nesta vila ribeirinha
O interior da Unidade de Saúde
Provisória de Óis da Ribeira

A abertura da Unidade de Saúde Provisória de Óis da Ribeira foi adiada por dois dias. Estava prevista para hoje, dia 1 de Março de 2021.
A abertura foi anunciada pela Junta de Freguesia naAssembleia de Freguesia de 23 de Fevereiro e em toda a imprensa de Águeda - e também no d´Óis Por Três - mas por impedimento que desconhecemos, teve de ser adiada, prevendo-se se abra no dia 3 de Março de 2021, a próxima quarta-feira.
Até lá, os utentes deverão continuar a deslocar-se à Unidade de Saúde de Recardães, como até agora faziam.
 O espaço do salão da sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira implicou um investimento superior a 17.000 euros (com apoio de 11.500 da Câmara Municipal de Águeda) e dispõe  de dois gabinetes médicos, uma enfermaria e sala de tratamentos, gabinetes técnicos e de apoio, adaptação da secretaria e o elevador a funcionar, para acesso ao piso, o primeiro, onde vai funcionar.
O apoio financeiro da Câmara Municipal de Águeda para a Unidade de Saúde Provisória de Óis da Ribeira é de 11 500 euros, a liquidar, segundo o presidente Sérgio Neves, «após envio de facturas».
Vamos aguardar por quarta-feira.

6 comentários:

Anónimo disse...

Paredes negras na sede
pelas fugas de água...
- É isto que é «continuar a cuidar do herdado, para deixar o legado»?

O estado em que está a parede da entrada da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira: negra pelas fugas de água.
O negrume que se vê na imagem (ao lado) é resultado de meses, ou anos, de água a soltar-se da cobertura metálica e/ou do tubo da caleira, garantidamente por estar roto e/ou entulhado.
Sem reparação ou manutenção!
Seja lá qual for a causa, o resultado é este: parede enegrecida e o património público a ser deteriorado.
Património público lesado, nas barbas dos nossos eleitos, na entrada da sede oficial da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Será que é isto o tal planfetário propósito de «continuar a cuidar do herdado, para deixar o legado», repetidamente enfatizado pela Junta de Freguesia da UFTOR?
Será que isto é que é «continuar a melhorar a nossa terra?».
Se nem as infiltrações de água se cuidam na sede da UFTOR, a casa-mãe da autarquia!...

Anónimo disse...

Mas convém ir lembrando, para ver se a vergonha medra na cara e na alma de quem, nestas coisas, tem a responsabilidade decisiva.

«Honrar o passado é respeitar o legado», diria um pregador das actuais arengas políticas locais. Ou desrespeitá-lo, abandoná-lo, esquecê-lo, destratá-lo.

Anónimo disse...

Começam-se as obras e não se acabam em tempo útil.
É um caso de ministério de obras incompletas!

Anónimo disse...

Em OdR só temos desalinhados!

Porque não existe ético ou anti-ético, bom ou ruim, legal ou ilegal, certo ou errado. O que existe é poder, poder e muito mais poder, para controlar o dinheiro! E por isso, estamos simplesmente desalinhados com esse poder em os três e os quatro participam!
Mas estes nunca vão ver a cor do milhão!

Anónimo disse...

Parabéns Sérgio e companhia, é com obras que se avança e não com comentários que só se dizem para não ficarem calados.

Obrigado,

Anónimo disse...

E porque será que nunca mencionam aqui determinados acontecimentos na vila? Como o incêndio na instalação eléctrica da junta e o negócio de 1 milhão de euros do viúvo?