A (nova) Carreira da Igreja da Rua Benjamim Soares de Freitas |
Jorge Almeida /CM) e Sérgio Neves (JF) na assinatura do protocolo de delegação de competências |
Os trabalhos de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, na zona chamada Carreira da Igreja, continuaram na semana passada. Já estão construídos e rebocados os muros.
Os trabalhos de construção civil foram executados por Luís Morais, empreiteiro de Óis da Ribeira, e também já estão recolocados e ligados os postes de electricidade e telefones. Falta fazer o passeio, qie nos disseram ir ter 1,20 metros de largura - o que francamente achamos exagerado e, na prática, resulta(rá) em que pouco (quase nenhum) alargamento seja feito à rua.
Vamos esperar, para ver.
A obra, recordemos, foi delegada pela Câmara Municipal de Águeda à Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, para o efeito e nos termos do protocolo estabelecido e assinado pelos presidentes Jorge Almeida e Sérgio Neves, transferindo 16 325 euros +ara a autarquia travassÓisenses.
É uma boa obra!
4 comentários:
Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que nos foi cedido a titulo gratuito e bem pago com o erário publico...
É que se dois transi undos roisdaribeirnses cruzarem-se no passeio desta carreira da igreja, que um deles se afaste para o meio da carreira para um deles passar. E assim, sejamos lançados para o solo, para semear a tristeza da vida dos nossos conterrâneos por causa de um metro e vinte.
Não é tanto o que fazemos, mas o motivo pelo qual fazemos que determina a bondade ou a malícia...
E o motivo pelo qual não é fácil para os três e mais alguns apaniguados viverem em paz está no fato de saberem demais do nada. Porque é uma loucura jogar fora, todas as chances de ter um passeio onde todos os ribeirenses se possam deslocar feliz na carreia igreja, sem receio de uma tentativa de atropelamento.
Representante do povo que não sabe ver as reais e prementes necessidades de uma comunidade, não representa ninguém, ninguém.
Só posso dizer que a população está revoltada, com toda a razão, com esta beneficiação de propriedade privada, com dinheiros públicos que saíram do bolso de todos nós.
A má informação é mais desesperadora que a não-informação.
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