A poluição na pateira |
Os eurodeputados José Gusmão e Marisa Matias, do Bloco de Esquerda, interrogaram a Comissão Europeia sobre «o que fará para instar as autoridades portuguesas a tomar medidas para o fim da contaminação da água e aplicação de um plano de despoluição» da pateira.
A questão foi colocada ao abrigo do Artigo 138º. do Regimento, citando o «risco ambiental e de saúde pública» que se colocará à que é «a maior lagoa natural da Península Ibérica, classificada como Zona Húmida de Importância Internacional». Um ecossistema, frisaram os eurodeputados bloquistas, «com um valor inestimável para o ambiente e para a população» e que «é «habitat» de vários peixes, crustáceos, moluscos, répteis, anfíbios e alguns mamíferos».
«Além da proliferação de espécies invasoras, é clara a poluição das águas da pateira e do rio Cértima (sua principal fonte de alimentação), alvo de recorrentes descargas de efluentes não tratados, que originam a morte de milhares de peixes», sublinharam Marisa Matias e José Gusmão, alertando que «as águas do rio Cértima são ainda utilizadas para irrigar terrenos de cultivo, pelo que a sua poluição é também gravemente prejudicial para a saúde pública».
«É inadmissível que equipamentos de tratamento de águas residuais sob a alçada de entidades públicas sejam um dos focos de poluição destas águas. É urgente um plano para a proteção deste ecossistema e o BE questionou várias vezes o governo português sobre esta matéria, mas não há solução à vista», frisaram os dois eurodeputados.
«Tendo em conta a importância internacional desta lagoa e a Diretiva-Quadro da Água, o que fará a Comissão para instar as autoridades portuguesas a tomar medidas para o fim da contaminação desta água e aplicação de um plano de despoluição?», perguntaram Marisa Matias e José Gusmão, que esteve na pateira, em Óis da Ribeira, a 20 de Outubro de 2020.
A questão foi colocada ao abrigo do Artigo 138º. do Regimento, citando o «risco ambiental e de saúde pública» que se colocará à que é «a maior lagoa natural da Península Ibérica, classificada como Zona Húmida de Importância Internacional». Um ecossistema, frisaram os eurodeputados bloquistas, «com um valor inestimável para o ambiente e para a população» e que «é «habitat» de vários peixes, crustáceos, moluscos, répteis, anfíbios e alguns mamíferos».
«Além da proliferação de espécies invasoras, é clara a poluição das águas da pateira e do rio Cértima (sua principal fonte de alimentação), alvo de recorrentes descargas de efluentes não tratados, que originam a morte de milhares de peixes», sublinharam Marisa Matias e José Gusmão, alertando que «as águas do rio Cértima são ainda utilizadas para irrigar terrenos de cultivo, pelo que a sua poluição é também gravemente prejudicial para a saúde pública».
«É inadmissível que equipamentos de tratamento de águas residuais sob a alçada de entidades públicas sejam um dos focos de poluição destas águas. É urgente um plano para a proteção deste ecossistema e o BE questionou várias vezes o governo português sobre esta matéria, mas não há solução à vista», frisaram os dois eurodeputados.
«Tendo em conta a importância internacional desta lagoa e a Diretiva-Quadro da Água, o que fará a Comissão para instar as autoridades portuguesas a tomar medidas para o fim da contaminação desta água e aplicação de um plano de despoluição?», perguntaram Marisa Matias e José Gusmão, que esteve na pateira, em Óis da Ribeira, a 20 de Outubro de 2020.
1 comentário:
Dizem que sonhos se tornam realidade...
Mas como os políticos são ateus, não acreditam nos sonhos!
Por isso, continuaremos a ter estes crimes ambientais!
Porque, sem esta poluição os políticos não te em nada para levar, seja lá para onde for!
Enviar um comentário