A nova Carreira da Igreja da Rua Benjamim Soares de Freitas |
O «mono» esquecido... |
As obras de alargamento da Carreira da Igreja, na Rua Benjamim Soares de Freitas, continuaram na manhã de hoje, dia 17 de Março de 2021.
O empreiteiro procede, já pela tarde dentro, ao rebocamento das muros de vedação das propriedades dos casais Maria do Carmo Reis/João Bernardino Soares e Maria Angelina Morais/António Carvalho (Carteiro) e, quanto à área de construção civil, ficará poe reinstalar grades e portões e construir o passeio - ligando as duas pontas actuais.
Quanto a este, estará a cargo de outra empresa e, segundo confidenciaram ao d´Óis Por Três, irá ter 1,20 metros de largura - o que, na prática, quer dizer que pouco, ou muito pouco, será alargado o troço de estrada. Portanto, e por exclusão de partes, o tráfego de viaturas pouco beneficiará em termos de fluidez.
Dir-nos-ão, e acreditamos, bom.... acreditamos que se se cruzarem duas viaturas pesadas, uma delas, a que transitar no sentido norte/sul, subirá ao passeio e, zás..., passarão ambas sem grandes incómodos. E lá se desenrascarão as duas... e/ou outras.
Isto, naturalmente, depois de retirarem o bocado de muro (um mono, ver a imagem) que vai para duas semanas está especado no meio da Carreira da Igreja, sem se saber bem porquê?
Certamente que vai ser retirado, antes de fazer o passeio.
Vamos ver.
A manhã de hoje foi tempo para a empresa Bragalux concluir as tarefas de ligação da rede eléctrica aos novos postes, deslocados mais de um metro, para poente, relativamente às posições dos anteriores.
A manhã de hoje foi tempo para a empresa Bragalux concluir as tarefas de ligação da rede eléctrica aos novos postes, deslocados mais de um metro, para poente, relativamente às posições dos anteriores.
- PS: Obrigado, AC, pelas imagens.
2 comentários:
As obras que se fazem depressa nunca são terminadas com a perfeição devida...
E assim as boas obras não tornam bom o homem, mas o homem bom pratica boas obras. As obras más não tornam mau o homem, mas o homem mau pratica obras más.
Se esta cedência gratuita de terreno para o domínio público, é e foi assim tão vantajosa, questiona se o porquê do que tem de ser público, não é tornado público?
O que será que tanto querem encobrir?!
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