domingo, outubro 16, 2022

* Memórias d´Óis dos dias 16 de Outubro: 1 - A morte, aos 101 anos, de David Soares dos Santos (2012)! 2 - A entrada do padre Manuel Simões da Silva na Paróquia de Santo Adrião (1966)! 3 - A morte de Gracinda Tavares (1976)! 4 - O vereador Jorge Almeida na ARCOR (2003)! 5 - A praga dos jacintos vista de Fermentelos (2006)! 6 - As pérolas perdidas na imprensa escrita de Águeda (2013)! 7 - Cemitério com mais 5 campas e uma capela (2014)! 8 - Eleitos do PSD de TravassÓis renunciaram aos mandatos e provocam eleições intercalares (2018)! 9 - A (não) perda de mandatos de 4 eleitos da (des)União de TravassÓis (2018)! 10 - A inspeção à ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda (2020)! 11 - Tuna comprou terreno vizinho da sede social!

A Tuna de Óis da Ribeira em 1931, com David Soares dos Santos, aos 20 anos. De pé e da esquerda
 para a direita: Óscar Matos, Serafim Reis, David Soares dos Santos, Neca Resende (com a bandeira), 
Manuel Carvalho (Girão), Edmundo Reis, Abílio Viegas e José Framegas. Sentados, ao meio: Aires
Carvalho, José Maria Costa, Virgilino Carvalho e Fernando Pires Soares. Sentados, no chão: José
 Maia,  José Ferreira dos Reis (Zé da Luz) e Alberto Almeida

David Soares dos Santos
aos 100 anos!


1 - ANO 2012: DAVID SOARES 
DOS SANTOS FALECEU AOS 
101 ANOS: óisdaribeirense David Soares dos Santos faleceu a 16 de Outubro de 2012, aos 101 anos e 9 meses de idade. 
Há 10 anos!
Nascido a 30 de Janeiro de 1911, era o então mais velho cidadão da vila ribeirinha.
Filho de Manuel Soares dos Santos (Lopes) e de Margarida Gomes da Conceição, jornaleiros de Óis da Ribeira, foi «baptizado por necessidade» no dia do nascimento, por Rosa Gomes da Conceição. Era neto
O registo do baptismo de David
(clicar para ampliar a imagem)
 paterno de Bernardino Soares dos Santos e de Maria
 Rosa Estima e materno de Tomaz Ferreira da Conceição e de Mariana Gomes de Jesus.
O casal teve ainda os filhos Isaura, Deolinda, Mirene, Zulmiro (falecido a 10 de Janeiro de 2021, aos 102 anos) e Maria de Lurdes (a 10 de Agosto de 2022, aos 98 anos) - irmãos de David.
O padre José Bernardino Santos Silva baptizou-o liturgicamente a 12 de Fevereiro de 1911, na Igreja Paroquial de Santo Adrião, sendo apadrinhado por Bernardino Soares dos Santos, lavrador (o avô paterno) e Josefa Maria de Carvalho, solteira, ambos de Óis da Ribeira.
David casou a 15 de Agosto de 1934, com Lucília Soares dos Reis, nascida a 21 de Novembro de 1910 e filha de João Bernardino dos Reis e Ana Rosa Soares dos Reis. Falecida a 5 de Setembro de 1978, aos 67 anos. O casal teve três filhos: Milton (morador em Aveiro), Margarida e Manuel Soares dos Reis e Santos (todos vivos).
- NOTA: David Soares dos Santos foi músico da Tuna (até à paralisação de 1962), membro da Comissão Fabriqueira e da Irmandade (da Paróquia) e secretário em dois mandatos da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira - ambos do presidente Armando dos Santos Ala de Resende (em 1955/1959 e 1964/1967).
Padre Manuel
Simões da Silva


2 - ANO 1966: O PADRE MANUEL 
SIMÕES DA SILVA EM ÓIS DA RIBEIRA: O padre Manuel Simões da Silva entrou na Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira a 16 de Outubro de 1966, há 55 anos, substituindo o padre Viriato da Graça Bodas
Natural da Paróquia de Oiã, do Arciprestado de Oliveira do Bairro, lá nasceu no dia 10 de Outubro de 1931 e faleceu a 25 de Julho de 2008, no Hospital do Infante D. Pedro, em Aveiro.
Ordenado sacerdote a 21 de Setembro de 1958, por D. Domingos da Apresentação Fernandes, exerceu o ministério pastoral nas paróquias de Águeda e Castanheira do Vouga (1958/1966), Travassô e Óis da Ribeira (1966/1969), Vilarinho do Bairro (1969/1976), Avanca (1976/1989), Amoreira da Gândara (1989/2003) e Troviscal (1989, até à morte). Foi professor de Educação e Moral Católicas na Escola Industrial e Comercial e Colégio de S. Bernardo, em Águeda. Durante a doença e após a morte do pároco de Oliveira do Bairro, padre Miguel Duarte, ainda foi administrador paroquial desta cidade (2003/2004).
- NOTA: O padre Manuel residia no Lar de S. Martinho de Ouca, na altura do seu falecimento, sem deixar o seu dever paroquial na freguesia do Troviscal. RIP!!!
 
O património da Família Tavares (foto actual)
Gracinda A. Reis
(Tavares)

3 - ANO 1976: A MORTE DE GRACINDA REIS, DA FOTO TAVARES, DO CAFÉ IMPÉRIO E DO ESCONDIDINHO: A óisdaribeirense Gracinda Almeida dos Reis (Tavares) faleceu a 16 de Outubro de 1976, há 46 anos, aos 77 e de doença.

Filha de Manuel Joaquim de Almeida e Maria José dos Reis, ambos naturais e residentes de Óis da Ribeira, Gracinda nasceu a 7 de Setembro de 1899, há 123 anos. Casou com Joaquim Tavares da Silva, irmão do benemérito Manuel Maria Tavares da Silva, a 17 de Julho de 1918, fundador do Escondidinho, da Foto Tavares e do Café Império - inicialmente inaugurado como Salão Éden.
O casal teve os filhos Durval, Dinis e Eurico, já todos falecidos.
Enviuvou a 11 de Abril de 1956, mas continuou a actividade comercial com o filho Dinis e a nora Celeste. A morte, para além do seu debilitado estado de saúde, foi precipitada por uma queda na sua residência. Aos 77 anos e a 16 de Outubro de 1976, há 45 anos!
- NOTA: Gracinda avó de Fernando Tavares Pires, pelo seu (dele) casamento com a neta Maria Isabel (já falecida), e bisavó dos irmãos Fernando Dinis (também já falecido) e Steven dos Reis Tavares Pires - actual gestor da Funerária Pateira e ex-tesoureiro da direção da ARCOR. Também netos, todos filhos de Dinis, foram Joaquim e Maria Gracinda dos Reis Tavares da Silv a, já falecidos e irmãos de Isabel.
Manuel Coutinho, Jorge Almeida
e Celestino Viegas na ARCOR


4 - ANO 2003: JORGE ALMEIDA, 
VEREADOR DO CDS/PP, DE VISITA
 À ARCOR: O vereador Jorge Almeida, então eleito do CDS/PP, visitou a ARCOR a 16 de Outubro de 2003, ficando a conhecer a obra do centro social, então em construção.
O autarca, há 19 anos, fez-se acompanhar por Manuel Coutinho, presidente da Comissão Política Concelhia de Águeda do  CDS/PP, e manifestou-se «surpreendido pela dimensão da obra», que envolvia/envolve a sede da Junta de Freguesia.
«Felicito-vos pelo arrojo de avançarem com uma obra desta grandiosidade», disse Jorge Almeida, que no mesmo dia de há 19 anos, e citando o «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro de 2003, também visitou o polidesportivo da ARCOR (então em obras de construção dos balneários, agora infelizmente abandonados) e o hangar de canoagem, na pateira.
«Óis da Ribeira é uma freguesia pequena mas, ao ter quase construído este centro social e cívico, dar uma enorme lição de coragem e de capacidade de concretização. Merece todo o apoio», disse, então, o actual presidente da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: Jorge Almeida é, em segundo mandato, o actual presidente da Câmara Municipal de Águeda eleito pelo Juntos Por Águeda, depois de, em três seguidos, ter sido eleito pelo PS.

5 - ANO 2006: A PRAGA 
DOS JACINTOS DA PATEIRA
VISTA DO LADO DE FERMENTELOS: O leitor Pimpão de Cá - que é de lá, de Fermentelos e se estreia hoje no d´OIS POR TRÊS - enviou-nos esta foto, com a indicação de que foi tirada no sábado, na pateira, do lado de lá para o de cá. É estranha a imagem, devíamos estar a ver água e só vemos jacintos.
A mancha do lado esquerdo é dos eucaliptais da Lage, vai-se andando e chega-se, mais para a direita, aos pinhais entre o parque de Espinhel e a Piedade. Até parece mentira, não é?
- NOTA: Jacintos, jacintos, jacintos..., Tantos jacintos! Neste caso, já em 2006. Há 16 anos!!!

6 - ANO 2013: AS PÉROLAS 
PERDIDASNA IMPRENSA 
ESCRITA DE ÁGUEDA: Um dos problemas de nos viciarmos na net é deixarmos de ler a imprensa escrita, por onde aparecem pérolas imperdíveis, como esta do agora sr. ex-presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, que se confessa desgostoso porque, segundo ele diz ao jornal do vizinho, «a estrutura concelhia do PSD não me ter dado uma única palavra, no momento de tomar decisões em relação ás candidaturas apresentadas em Óis da Ribeira e Travassô».
O d´Óis Por três não sabe o que concluiu quem leu isto. Mas para nós, que ninguém nos ouve nem lê, está aqui a explicação porque o ex-autarca aceitou ser candidato do PS: o PSD não lhe passou cartão. 
Ora, convenhamos, isto não se faz a um homem que deu 24 anos ao partido, embora sempre tenha dito que não era do partido - dito por estas ou por outras palavras.
- NOTA: «São(in)justiças! Que as há sempre!», comentava o d´Óis Por Três, há 9 anos e a propósito destas pérolas óisdaribeirenses debitadas pelo então quase ex-autarca Fernando Pires, como se pode (re)ler no recorte que aqui deixamos.

7 - ANO 2014: O CEMITÉRIO 
TEMMAIS 5 CAMPAS E 
UMA CAPELA: O Cemitério Novo tem mais 5 campas e está uma capela em construção.
Promessas da lista vencedora das últimas eleições autárquicas, a do socialista de Mário Martins, eram construir ossários nos cemitérios paroquiais (que já existia em Óis da Ribeira), espaços para as ferramentas dos coveiros (idem), a eliminação de barreiras arquitectónicas (que não existem nos dois espaços ribeirenses) e a criação do regulamento.
Faltará cumprir, em óis da Ribeira, esta prioridade, a única que supostamente faltava e sobre a qual não se conhece deliberação. Não foi, pelo menos, a nenhuma Assembleia de Freguesia.
- NOTA: O ossário dos cemitérios de Óis da Ribeira já existia (no Novo) e, vejam só, 8 anos se passaram e ainda não foi «estreado».
Comício do PSD em Óis da Ribeira, a 23 de Setembro de 2017, com Manuel Almeida
(Capitão) no uso da palavra. Um ano depois e sem executivo, renunciaram ao mandato
Sérgio Neves, à esquerda, e Manuel Almeida
(Capitão
), à direita, na campanha de 2017

8 - ANO 2018: ELEITOS DO PSD DA «UFTOR» RENUNCIARAM AOS MANDATOS E PROVOCAM EEIÇÕES INTERCALARES: Os eleitos do PSD na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira decidiram «renunciar aos seus mandatos e, com isso provocarem eleições intercalares que são indispensáveis para devolver a palavra ao povo».
Num extenso comunicado publicado na página pessoal de Sérgio Neves, no facebook, hoje conhecido e que acabámos de citar, o PSD travas-
sÓisense dá conta das suas explicações/razões e, por exemplo, acusa que «os quatro eleitos independentes Juntos e a eleita do PS coligaram-se para impedir o presidente de conseguir formar o executivo da Junta e começar a governar a Junta de Freguesia».
O extenso comunicado é um autêntico libelo acusatório do PSD às oposições (com as suas alegadas razões, que terá, ou não...) e refere que «o presidente da Junta fez o que lhe competia nos termos da lei, foi convocando várias assembleias e propondo diferentes nomes, na esperança de obter um consenso com os restantes eleitos», mas que isso foi «tudo em vão», pois, «os eleitos locais na oposição rejeitaram sistematicamente as propostas nas mais de dez sessões de assembleia e várias reuniões realizadas».

Expedientes vários
e vários abandonos

Os eleitos do PSD acusam os eleitos do Juntos (4) e a eleita do PS de, e citamos, «ao longo destas sessões, não actuarem de forma transparente, recusando apenas as propostas»
«Procuraram impedir, por vários meios, o funcionamento da assembleia, tendo recorrido a vários expedientes, entre eles o abandono em conjunto dos trabalhos, forçando por diversas vezes o encerramento da mesma, por falta de quórum e a marcação de nova assembleia».
O extenso comunicado fala também das participações do PS e do presidente da Junta, de suspensões concertadas de mandatos e do abandono e das faltas dos eleitos do Juntos e do PS (4), parecer da CCCR do Centro e deliberações do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro. Ver AQUI.
«Tendo sido proferida decisão judicial quanto ao processo de perda de mandato e cientes que a situação não pode continuar, porque a freguesia está parada há um ano, os eleitos locais do PSD decidiram renunciar aos seus mandatos, e com isso provocarem eleições intercalares que são indispensáveis para devolver a palavra ao povo», refere o comunicado, acrescentando que «é nos eleitores que pensamos, porque é para eles que trabalhamos, mas também pensamos em todos aqueles que esperam pacientemente, há um ano, que possamos pagar as facturas do que foi comprado ou contratado no mandato anterior».


Os votos e mandatos
das Autárquicas 2017


O comunicado do PSD travassÓisense diz, a finalizar, que «somos responsáveis e não estamos agarrados aos lugares, ao contrário de quem luta desesperadamente para recuperar o lugar que perdeu e a que se acha com direito de contrariar a vontade que o povo manifestou».
«Cabe agora ao povo dizer o que quer e quem quer», sublinham os eleitos do PSD de Travassô e Óis da Ribeira.
Há um ano (de então), precisamente no dia 1 de Outubro de 2017 e nas autárquicas locais, votaram 1 404 (68,79%) dos 2 041 eleitores inscritos em Travassô (duas mesas) e Óis da Ribeira (uma).
Os resultados então apurados para a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias foram os seguintes:
- PSD, de Sérgio Neves: 577 votos (41,10%( e 4 mandatos.
- Juntos, de Mário Martins: 505 votos (35,97%) e 4 mandatos.
- PS, de Júlia Melo: 219 votos (15,60%) e um mandato.
- Comunicado na Íntegra, AQUI
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro indeferiu o pedido da perda de mandatos
D
Juíza Eliana Almeida Pinto

9 - ANO 2018: A (NÃO) PERDA DE 
MANDATOS DE 4 ELEITOS DA 
(DES)UNIÃO DE TRAVASSÓISA imprensa de Águeda adiantou mais pormenores sobre o indeferimento da perda de mandato de 4 eleitos da Assembleia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, pedido pelo Ministério Público (MP) e decidido pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro (TAFA).
O MP, na acusação e segundo o jornal «Região de Águeda», que agora lemos, considerou que «com o fim de inviabilizar qualquer votação, os corréus abandonaram os trabalhos, ausentando-se da sessões que, por essa razão, foram encerradas». 
Tal aconteceu por 4 vezes. E nunca chegaram a ser eleitos os dois vogais da Assembleia de Freguesia (secretário e tesoureiro). Eleito, directamente nas eleições de 1 de Outubro de 2017, apenas o presidente Sérgio Edgar da Costa Neves, do PSD.
A Juíza Eliana de Almeida Pinto, do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, considerou o «direito de resistência» e invocou o regulamento para justificar que «todos têm direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública».
Eliana de Almeida Pinto considerou também que «os corréus saíram das sessões e reunião da Assembleia de Freguesia por protestarem, em síntese, contra o facto de se manter como ponto na ordem de trabalhos a eleição dos demais órgãos de freguesia, quando entendem que o órgão da freguesia já estaria eleito».
Ainda sobre os corréus, considerou que «porém, depois da declaração de nulidade pelo presidente da Junta dessa eleição, não a impugnaram judicialmente e poderiam tê-lo feito».


Réus acusados de
faltas injustificadas

Os 4 corréus, de quem foi pedida a perda de mandato, são Mário Ramos Martins, António Horácio Pires Tavares e José Garcia Filipe Gonçalves (eleitos do Juntos) e Júlia Maria Pinheiro de Melo (do PS).
Eram acusados pelo Ministério Público (MP), e citamos o jornal Região de Águeda, de «ausências injustificadas nas sessões da Assembleia de Freguesia que têm tentado, sem sucesso, eleger os dois vogais da Junta de Freguesia e, na sequência do processo, dar posse a mais dois elementos que ocupem as vagas da Assembleia de Freguesia».
Não se sabe (não sabe o d´Óis Por Três) se o Ministério Público recorreu da sentença do TAFA e muito menos de qualquer posição assumida (ou a assumir) por Sérgio Neves, o unipessoal presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
- NOTA: Juíza Eliana Pinto, currículo AQUI. Foto do seu blogue pessoal, AQUI

A inspecção, na tarde de 15 de Outubro de 2020, à ponte de Óis da Ribeira
 
A ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio
Águeda foi inaugurada há 70 anos 

10 - ANO 2020: A INSPEÇÃO DA
PONTE DE ÓIS DA RIBEIRA SOBRE O RIO ÁGUEDA
: Os trabalhos inspectivos da ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda foram ontem feitos, a partir das 10 horas da manhã e com trânsito interrompido, por razões de segurança.
«O futuro também se constrói, com a monitorização e o controlo das nossas infraestruturas», considerou Jorge Almeida, o presidente da Câmara Municipal de Águeda, sublinhando que a edilidade está «a proceder à inspeção das nossas pontes e viadutos, de forma a promover a nossa segurança e a sua longevidade».
- NOTA: Os trabalhos, como d´Óis Por Três AQUI noticiou, foram adjudicados à empresa BETAR Consultores, de Lisboa, por 17 900 euros, nos termos do contrato assinado a 16 de Julho de 2020 e envolvendo outras idênticas estruturas do município.
«Também aqui estamos no caminho certo», considerou, então e a propósito desta inspeção, o presidente Jorge Almeida, da Câmara Municipal de Águeda.
O terreno comprado há 9 anos e a sede da Tuna Musical, agora
Associação Filarmónica de Óis da Ribeira
A escritura do terreno da Tuna
 11 - ANO 2012: TUNA ESCRITUROU TERRENO COMPRADO JUNTO À SEDE: OUA Tuna Musical de Óis da Ribeira, a que agora chamam Associação Filarmónica, escriturou a compra do terreno contíguo à sede da Rua Jacinto Bernardo Henriques no dia 16 de Outubro de 2012.Uma terça-feira de há precisamente 9 anos.
O terreno custou 16 000 euros (seriam agora 16 613,28, segundo a Pordata) e foi vendido por Fernando Anacleto dos Santos Estima, óisdaribeirense emigrado na Venezuela e filho dos já falecidos Anacleto Soares Estima e Etelvina Santos, que moraram na Rua da Pateira. Irmão de Marianela (da Rua Manuel Tavares) e Pedro Manuel dos Santos Estima (morador em Oiã).
O presidente da direção era António Horácio Tavares, com o «vice» Luís Neves, o secretário António Reis (atual presidente), o tesoureiro Aurélio Reis e o vogal Gil Dinis Branco
O primeiro objetivo da direção tunante era criar um parque de estacionamento e, para mais tarde, ampliar a sede e construir um salão de eventos e uma escola de música.
Agora e 9 anos passados, ainda nada disso aconteceu. Um dia se confirmarão estas expectativas, se os homens e mulheres da Tuna/AFOR assim quiserem.

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