domingo, outubro 23, 2022

Passeios da ponte nova acabam no fim da ponte... nova!

Os passeios «morrem» no final da ponte! Então e depois?

Abertura da ponte ao tráfego: Gil Nadais, vereadora Elsa
Corga e vice-presidente Jorge Almeida (Câmara Municipal)
e presidente Mário Martins (Junta de TravassÓis


A chamada ponte nova de Óis da Ribeira foi aberta ao tráfego ás 11,50 horas do dia 21 de Outubro, que foi uma sexta-feira de 2016!
Contas feitas, já já lá vão 6 anos e após 2,5 de as obras de construção se terem iniciado, com interrupção de obras, uma falência e muitas dores de cabeça nesses intervalos.
Os trabalhos, na verdade, tinham começado em Abril de 2014 e pararam por falência do construtor (a empresa Ar-Lindo, de Braga) - com enormíssimos prejuízos para a comunidade óisdaribeirense e não só... - e passaram para a Edilages, em segundo concurso público, por 723.277,59 euros + IVA.
A abertura da ponte ao tráfego, há esses tais 6 anos, foi oficialmente testemunhada (ver na foto) pelo presidente Gil Nadais, pelo vice-presidente Jorge Almeida e pela vereadora Elsa Corga, da Câmara Municipal de Águeda, com Mário Martins, o então presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Gil Nadais e Jorge Almeida descerraram  as placas


Inauguração com
porco no espeto !

Um anito depois e em vésperas de eleições autárquicas, aconteceu a inauguração oficial e a festança popular (com muitíssimo pouco pouco povo, uma vintena de pessoas..., para aí...) até meteu porco no espeto. 
O momento foi solenizado com a presença de Gil Nadais, o então ainda presidente da Câmara Municipal de Águeda, que nesse dia 14 de
O povo na inauguração da ponte nova
de 2017 se fez acompanhar pelo então ainda vice-presidente e futuro e actual presidente da Câmara, Jorge Almeida, e pelos vereadores João Clemente e Edson Santos.
O acontecimento, todavia e vá lá saber-se porquê, e como então o d´Óis Por Três reportou, «passou praticamente despercebido das populações locais - ora de Óis da Ribeira, ora de Cabanões, ora de Travassô, como se pode ver nas imagens». 
O número de populares quase se pode contar pelos dedos e pelas viaturas estacionadas também se pode avaliar! Tão poucos, que rapidamente se dearmou a tenda da festa e cada um foi à sua vida. 
sso é a história e há passou à história, pronto...,  já passou.
Há espaço. Não há é... passeios!

Os passeios «morrem»
na ponta da... ponte !

O que aqui nos traz hoje é lembra que os passeios pararam na ponte e não tem seguimento até à curva da fonte. 
Nem de um ado  nem de outro.
Ora, por ali passam diariamente muitas crianças e idosos para o apeadeiro, e não só; e que, sem passeios, obrigatoriamente tem de circular pela estrada. 
Sujeitos aos perigos que isso pode provocar.
Será escusado, mas valerá a pena sempre lembrar como é perigoso não existirem estes dois simples equipamentos, numa estrada com muito tráfego e na qual diariamente transitam muitos peões.
Crianças e idosos que por lá caminham sem passeios e/ou grades de segurança ao final da ponte.
É assim a vida!
É a sorte de quem não tem quem, mesmo sendo dever, não cumpro o mis banal magistério das suas funções autárquicas!!! A segurança dos cidadãos.
Espaço para passeios, há.
Não há é vontade de os fazer!

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